Avaliações de The Witcher: Enhanced Edition Director's Cut
Become The Witcher, Geralt of Rivia, a legendary monster slayer caught in a web of intrigue woven by forces vying for control of the world. Make difficult decisions and live with the consequences in a game that will immerse you in an extraordinary tale like no other.
ID do aplicativo | 20900 |
Tipo de aplicativo | GAME |
Desenvolvedores | CD PROJEKT RED |
Editoras | CD PROJEKT RED, 1C-SoftClub |
Categorias | Un jugador, Nuvem Steam |
Gêneros | Ação, RPG |
Data de lançamento | 16 Set, 2008 |
Plataformas | Windows, Mac |
Idiomas suportados | English, French, Italian, German, Spanish - Spain, Russian, Czech, Hungarian, Polish, Traditional Chinese (text only) |

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0 Avaliações negativas
Negativo Pontuação
The Witcher: Enhanced Edition Director's Cut acumulou um total de 0 avaliações, com 0 avaliações positivas e 0 avaliações negativas, resultando em uma pontuação geral de "Negativo".
Avaliações Recentes do Steam
Esta seção exibe as 10 avaliações mais recentes do Steam para o jogo, destacando uma variedade de experiências e opiniões dos jogadores. Cada resumo de avaliação inclui o tempo total de jogo, junto com o número de reações positivas e negativas, indicando claramente o feedback da comunidade.
Tempo de Jogo:
10182 minutos
O que falar sobre esse jogo ...
Um jogo que me fez pensar o que fazer enquanto tomava banho ...
Um jogo que ja joguei 100 horas e não zerei ...
Um jogo que mesmo sendo velho, humilha muitos jogos de hoje em dia ...
Aquele jogo que paguei 2,50 R$ ...
Esse jogo é The Witcher!
👍 : 51 |
😃 : 24
Positivo
Tempo de Jogo:
1667 minutos
--Para quem esse jogo foi desenvolvido?
( ) Espermatozóides
( ) Crianças
( ) Tudo e todos
( ) Adolescentes
(X) Adultos
( ) Pessoas que conhecem a morte
--Texturas, Gráficos, Lindeza?
( ) Parece com os gráficos dos jogos do Atari
( ) 220 x 120p
(X) Meia boca, tem piores
( ) Dentro da média atual
( ) Quase um The Witcher 3
( ) The witcher 3
( ) Isso veio de outra dimensão
--Falhas
( ) Isso é uma falha
( ) Bug pra todo lado, tipo tiro em favela no Rio
(X) Muita falha mas dá pra jogar
( ) Bugs que são legais e não atrapalham
( ) Sem falhas
( ) Esse jogo saiu perfeito do forno
--É difícil?
( ) Basta assisitr o jogo
( ) Zera com uma guitarra
( ) Pega logo as manha, mas sempre normal
(X) Bem desafiador, as vezes difícil
( ) Parece Dark Souls
( ) É necessário morrer (de verdade) pra zerar
--Quanto tempo pra acabar Sapoha
( ) Você acaba antes de sair do menu
( ) Tempo necessário pra cantar Faroeste Caboclo
( ) Tempo de jogo Decente Normal
(X) Muito tempo, no minimo umas 40 horas
( ) Skyrim da vida
( ) Praticamente um MMORPG
--Tem uma história?
( ) Não, um Pubg da vida
( ) Tem história só para dizer que tem
( ) Dá pra gostar da história, se esforçando
( ) Consegue te arrancar uma lágrima ou duas
( ) Dava pra fazer um livro nivel Guerra dos Tronos
(X) Deveria constar no curriculo do Ensino médio
--Audio, músicas
( ) Nivel do Funk Brasilero
( ) Jogue mutado
( ) Dá pra escutar
( ) Os caras capricharam no áudio
( ) Baixe a play list pra escutar no ônibus
(X) Toque o tema no seu casamento
--Trambolho necessário pra rodar
( ) Nokia 1995
( ) Windows 98 sem placa de video
(X) Um PC meh, com um I3 e sem placa de vídeo
( ) Um PC medianinho, com uma gtx 750
( ) Um PC já considerado gamer (gtx1050 pra cima)
( ) GTX1080ti
( ) Esqueça, a tecnologia atual não dá conta
--Custa o que ofereçe?
( ) Nem com reza
( ) Só de gratis
(X) Até que vale uns trocados
( ) Pode gastar uns dinheiros nisso
( ) Simplesmente vale a pena
( ) Venda sua alma e seja feliz
👍 : 75 |
😃 : 76
Positivo
Tempo de Jogo:
6623 minutos
[b][h1]Um RPG ímpar, marcante e maduro.[/h1][/b]
The Witcher é um RPG de ação e fantasia, baseado nos livros do polonês Andrzej Sapkowski. Desenvolvido e distribuído pela também polonesa CD Projekt Red, lançado em outubro de 2007, exclusivamente para os PCs.
Em The Witcher somos apresentados ao reino de Temeria, situado em um mundo de fantasia medieval. Na trama acompanhamos Geralt de Rivia, um bruxo caçador de monstros, que apos sua suposta morte, retorna misteriosamente ao mundo dos vivos, porém ferido e sem memória. Ao ser encontrado é levado a Kaer Morhen, fortaleza dos bruxos, onde presencia a invasão do local pelo grupo criminoso Salamandra, que rouba os segredos dos mutagênicos dos bruxos, deixando muitos mortos e feridos. A trama começa de fato com Geralt se unindo aos bruxos remanescentes em uma busca desesperada para recuperar os segredos roubados e descobrir os objetivos da Salamandra.
O maior destaque de The Witcher com toda a certeza é sua historia e seu rico universo de fantasia. O game se baseia nos livros escritos pelo polonês Andrzej Sapkowski, que criou um universo ficcional, cheio de elementos da mitologia eslava, que o torna quase que único e distinto da maioria dos universos de fantasia. Um bom exemplo disso é a origem e função dos bruxos, criados e treinados desde a infância, sofrendo experimentos que envolvem magia, alquimia e até mesmo alteração fisiológicas, tornando-se assim sobre-humanos e exímios caçadores de monstros. Alem disso os mitos e lendas da cultura eslava, apresentam uma serie de criaturas nunca vistas em um RPG, vemos uma os tradicionais, vampiros, lobisomens e fantasmas, todos com uma nova interpretação e o melhor vemos uma quantidade considerável de novas criaturas, tais como os Graveir, um grande monstro em forma humanóide que se alimenta de cadáveres, ou o emblemático Cockatrice, uma espécie de dragão com cabeça de ave e tantos outros que fazem o game tornar-se único.
Além da extensa variedade de criaturas, o game se destaca, por apresentar uma trama extremamente madura, com altas doses de violência, sexo, intrigas políticas e principalmente conflitos éticos, diferenciando-se por não tratar tudo de forma obvia, fazendo o jogador aos poucos perceber que não há somente o bem e o mal, que nem tudo se resume ao certo e o errado e que não só os monstros podem espalhar a maldade pelo mundo. E isso se intensifica ao longo da campanha quando Geralt se depara com situações que ele mesmo não sabe como resolver, como por exemplo, a escolha de aceitar um Lobisomem como aliado em sua busca para deter a organização criminosa Salamandra, ou mesmo permitir que um b0r#el permaneça sobre o domínio de Vampiras, apenas para não prejudicar algumas pessoas que dependem do funcionamento do estabelecimento.
E um dos principais conflitos que o game apresenta é o entre os humanos e os não-humanos. Na sociedade de Temeria, elfos, anões e até mesmo os bruxos são tratados como parias, obrigados a viver a margem da sociedade, muitas vezes sem direito algum. Nos primeiros capítulos do game Geralt consegue se manter neutro ao eminente conflito entre os humanos e não-humanos, apenas observando os atos de ambos os grupos, mas com o desenvolvimento da historia, o game força o jogador a tomar partido de um dos lados. Porém essa não é uma escolha fácil, uma vez que ambos os lados se demonstram com motivações justas, do mesmo modo que tomam atitudes questionáveis. Não importa qual dos lados se escolha, inevitavelmente haverá conseqüências e baixas serão sofridas em ambos os lados do conflito. Isso faz com que a trama se torne muito verossímil e marcante, pois faz o jogador de fato realizar uma escolha, não só seguir um caminho já pré definido.
Além da excelente trama, The Witcher conta com ótimos personagens, como a bela feiticeira Triss Merigold, que além de servir de interesse amoroso para Geralt, esconde alguns segredos que te fazem indagar sobre seus reais objetivos, ou o determinado elfo Yaevinn, líder dos Scoia'tael, grupo rebelde que luta pelos direitos dos não-humanos. Porém todos se tornam pequenos perto de Geralt de Rivia. Geralt é um personagem muito bem construído, que mesmo sem memória, demonstra uma personalidade forte, extremamente serio, mas igualmente carismático, que não hesita perante a qualquer desafio. Geralt é um personagem determinado, mas porem aos poucos vai percebendo que o mal que ele busca combater, nem sempre esta limitado aos monstros que caça, mas também existe em meio aos humanos, isso o faz questionar suas convicções, deixando a trama ainda mais envolvente e crível.
A jogabilidade talvez seja o fator mais controverso de todo o game, muitos jogadores simplesmente abandonaram o jogo por não conseguir se adaptar a jogabilidade diferente de The Witcher. Primeiro a movimentação é um pouco estranha, muitas vezes Geralt parece desengonçado ao se movimentar pelos cenários. Mas o principal fator que afastou muito jogadores é o modo de combate, ao contrario de muitos jogos de ação, em The Witcher a regra de esmagar os botões de ataque incansavelmente não se aplica, uma vez que o personagem só realiza o ataque se o jogador apertar o botão correspondente do tempo certo, além disso, há três tipos de estilos de ataque, o estilo forte, estilo ágil e o em grupo, e para complicar um pouco mais, há dois tipos de espadas, uma para monstros e outra para humanos. Com isso o jogador a cada combate terá que escolher corretamente a espada, o estilo de ataque correto, além de realizar os comandos no momento certo. É uma jogabilidade complexa e nem um pouco convidativa, mas que apos algumas horas de jogatina se torna quase tão natural que deixa de ser um incomodo.
A ambientação do game impressiona já no primeiro mapa. O game é dividido em regiões que vão sendo liberadas conforme se avança na campanha, há basicamente quatro localizações, a cidade de Vizima, o pântano e duas vilas, há outros mapas menores, mas que basicamente complementam os mapas principais. Pode parecer pouco, mas todos os mapas são muito bem detalhados e amplos, tornando-se repetitivos apenas nos interiores de cavernas, masmorras e casas. Mas de forma geral a ambientação esta ótima, uma vez que cada cenário apresenta uma fauna e flora distintas, dando uma ar de novidade a cada novo mapa descoberto. Além disso, o game apresenta a alternância de dia e noite que deixa os cenários ainda mais belos.
The Witcher é um excelente RPG, com uma historia madura, uma mitologia extremamente interessante e um protagonista forte e marcante, cheio de momentos surpreendentes que o tornam um RPG ímpar e um dos melhores jogos do gênero que tive o prazer de jogar. Um RPG como poucos, que mesmo com algumas falhas, como sua jogabilidade confusa e seus loads intermináveis, merece ser jogado mesmo hoje, apos 8 anos de seu lançamento.
[i][b]"Cale a boca, seu b@st@rdo. Vocês são todos iguais, todos culpados!" - Geralt.[/b][/i]
[b]Informações adicionais:[/b]
Nota geral: 10.
Tempo para finalizar a campanha: Aproximadamente 60 horas.
Dificuldade: Média.
Fica a dica: Evolua as habilidades de Geralt visando deixa-lo mais forte e ágil em combate e escolha apenas uma das magias para evoluir, dessa forma os desafios se tornarão mais fácies.
Modo de jogo: Singleplayer.
Idioma: Inglês, porém com tradução disponível no site GameVicio.
Imagens durante a jogatina: [url=http://steamcommunity.com/id/luishq/screenshots/?appid=20900&sort=newestfirst&browsefilter=myfiles&view=imagewall]Clique aqui.[/url]
[b]Análise publicada originalmente no [url=portohq.blogspot.com.br]Blog PortoHQ.[/url][/b]
👍 : 124 |
😃 : 5
Positivo
Tempo de Jogo:
4684 minutos
Cara depois de assistir a serie da netflix eu comprei the witcher 3 e como a maioria de vcs deve saber eh o melhor jogo ja lançado ate hj. Fiquei durante muito tempo questionando se comprava o the witcher 1 e 2 pra ter um contexto melhor da historia, e julgando pelos graficos, data de lançamento e reviews falando mal do coisas como o sistema de combate do jogo acabei ficando muito tempo sem comprar.
Porém quando acabei a historia principal do the witcher 3 fiquei com um vazio gigante e decidi comprar os dois antecessores no pacote em que vem os 3 jogos, e por ja ter o o tw3 game of the year edition os dois jogos me sairam em torno de 7 reais. Estou escrevendo esse review pra aqueles de vcs que estejam com as mesmas duvidas que eu estava, e meu concelho é: compre logo esse jogo. No momento do meu review tenho 76h de jogo apos acabar a historia principal e jogar as duas dlcs gratis. Em alguns pontos esse jogo eh melhor ate que tw3. Sim como muita gente fala, o combate eh bem chatinho, ainda mais por ser algo q vc vai ter q fazer frequentemente, mas no tw3 achei a mesma coisa. The witcher na minha opniao eh um rpg focado em historia e nao em combate.
Em relaçao aos graficos, no começo parece ser muito pior do que realmente é. O prologo do jogo e boa parte do primeiro capitulo sao uma mancha pro resto do jogo, que infelizmente acaba fazendo a maioria desistir do jogo antes de viver a melhor e maior parte dele. O jogo, tirando grande parte do inicio, possui muita atenção aos detalhes pelo mapa e possui gráficos q considero bem avançados pela época. Agora a parte principal do jogo, onde ele brilha ate mais forte q tw3 em alguns momentos: a historia. Não só a historia, mas o modo em que ela é contada, a imersão que vc sente, a conexão q vc tem com os personagens, e o mais importante as decisões que vc toma durante o curso do jogo são normalmente muito dificeis e mudam a historia consideravelmente. Em muitas vezes, essas decisões eram tão interessantes que apos toma-las eu pesquisava qual o rumo da historia caso eu tomasse outra decisao. Não posso falar desse jogo sem falar do final incrível e inesperado, que tao sutilmente te conta algo tão importante do jogo, tao sutil que talvez algumas pessoas que tenham jogado nao tenham nem percebido. O final muda tanto a historia e o sentido do jogo, que me fez querer jogar de novo so pra analizar minhas decisoes com o final em mente. É um jogo com tantas mecanicas envolvidas que em muitas partes vc acha ate que é algum bug, pq não é possivel que os desenvolvedores pensaram naquilo. Para fechar, as side quests são quase sempre ligadas as main quest e fazem sentido, nao é aqueles tipos de side quests q são repetitidas ou chatas. Acho q o maior ponto "negativo" é que vc basicamente precisa fazer as side quests pra entender bem a main quest. Compra logo cara, ou espera uma sale, costuma sair por uns 2 reais na promo, mas por um jogo desses o preço de 17R$ parece ate barato dps de jogar
👍 : 66 |
😃 : 2
Positivo
Tempo de Jogo:
2695 minutos
Esse foi sem sombra de dúvidas o MELHOR RPG que já joguei em toda minha vida, e sinceramente acho MUITO difícil até mesmo o tão aclamado Witcher 3 superá-lo, pelo menos no quesito de história, personagens e plot twist (reviravolta)... embora o gráfico dele não seja tão bom, ele também não é ruim e na verdade é o que menos importa nesse jogo.. e o combate que tanta gente fala mal não é tão ruim assim e nem muito complexo.. basta clicar no inimigo para atacar e então continuar clicando na hora certa para criar combos, sendo notável pelo ícone do ponteiro do mouse ficando com a imagem de uma espadinha com fogo... recomendo jogar na dificuldade fácil, pois tem alguns monstros muito fortes e poções são sempre necessárias para facilitar nas batalhas, sendo muito importante para aproveitar a experiência do jogo ao máximo explorar os mapas sem pressa, coletando ingredientes e comprando livros para descobrir novas plantas e desbloquear monstros no glossário de modo a poder completar contratos de Witcher e ganhar bastante dinheiro para investir em mais livros e na alquimia. Agora, com relação à história... foi a melhor que já presenciei em um jogo, muito profunda, bem planejada, com mistérios e revelações no início, no meio e principalmente no fim, deixando vcê perplexa e admirada o tempo todo e trazendo uma nova surpresa à cada capítulo... o que era pra ser uma investigação digna de Sherlock para desmascarar uma gangue temida conhecida como Salamandra acaba se tornando algo muito maior, incluindo até mesmo uma guerra civil entre A Ordem dos humanos contra elfos e anões (incitando também um combate sem fim sobre questões éticas e morais), conspirações de regicídio e até mesmo profecias sobre o fim do mundo... é simplesmente genial, incrível, mesmo que encontre alguns pontos negativos no jogo vcê precisa dar uma chance só pelo enredo.. e se isso não for convincente o suficiente, então acredite, os personagens são demais, tem cada personalidade fantástica, tantas opções de conversa e de interagir e se aprofundar no perfil de cada pessoa... até o vilão e os personagens secundários são fabulosos.. é um típico jogo que vale a pena conversar com cada estranho que encontrar no caminho e andar em cada pedacinho do cenário fazendo todas as missões que surgirem, sendo ou não importantes para a trama principal. Enfim.. se vcê não gosta de rpgs, compre esse jogo e vcê vai começar a gostar.. e se vcê já gosta, então prepare-se para uma das melhores experiências da sua vida no mundo da fantasia digital, pois vcê embarcará em uma aventura sem precedentes...
👍 : 72 |
😃 : 2
Positivo
Tempo de Jogo:
2669 minutos
RPG possui uma história bem madura e é mais voltado para adultos, baseado na história real do livro best-seller do autor polonês Andrzej Sapkowski, The Witcher aborda temas da vida real como corrupção, racismo, prostituição, religião e probreza. Os gráficos são exelentes, o sistema de clima, a física realista e a notável presença de vida animal. Personagens muito bem caracterizados e com vontade própria. 100% recomendado!
👍 : 70 |
😃 : 3
Positivo
Tempo de Jogo:
3234 minutos
Antes de falar sobre o jogo preciso dizer algumas coisas. Primeiro, esta não é uma análise convencional. Minha ideia era falar a respeito do jogo, dar uma introdução ao seu enredo, falar de suas características, mas a má fama dele em relação a sua jogabilidade me fez mudar de ideia. Dito isso, este texto não é para você que quer ter uma ideia do que o jogo se trata, para isso bastar ler a descrição da loja.
Segundo, meu papel aqui também não é introduzi-lo ao universo criado por Andrzej Sapkowski, já tivemos uma penca de livros, 6 jogos digitais, duas séries em live action, filme, animação, RPG com várias expansões, e mais. Enfim, hoje em dia The Witcher praticamente dispensa apresentações. Você só precisa saber que é perfeitamente possível jogá-lo sem problemas e se divertir mesmo que não conheça a obra literária ou qualquer uma de suas adaptações, embora seja necessário acrescentar que a experiência fica muito mais saborosa para quem pelo menos já leu os livros.
Para finalizar, uma breve aula sobre jogos eletrônicos, em especial os RPGs. Quando RPGs começaram a brotar digitalmente criou-se o que na época era chamado de CRPG (Computer Role-Playing Game), que basicamente eram os jogos que se identificavam como RPGs eletrônicos. Então, com o passar do tempo o gênero foi se alterando tanto que subgêneros foram surgindo, ARPG, RPG Isomêtrico, JRPG, entre outros. Enfim, a partir daí o acrônimo CRPG tomou um novo significado e passou a ser conhecido como Classical Role-Playing Game, um subgênero que hoje sustenta jogos que se aproximam mais do seu significado original, experiências mais "maduras" como Baldur's Gate e Neverwinter Nights. Para entender melhor o que aconteceram com esses jogos e como o significado do gênero foi deturpado ao longo dos anos, creio que seja possível traçar um paralelo com o que está acontecendo com os Roguelikes, hoje qualquer jogo com morte permanente já pode ser chamado de Roguelike, enquanto jogos que se aproximam mais do seu significado original passaram a ser conhecidos como Traditional Roguelikes, mas isso é assunto pra outra hora.
Todo esse contexto foi necessário para que você entenda que embora The Witcher: Enhanced Edition não seja publicamente chamado de CRPG, é a versão definitiva de um RPG dos cascudos, enraizado profundamente nas características fundamentais do gênero, e uma sublime adaptação de um material riquíssimo capaz de conquistar qualquer fã de obras fantasiosas e jogos digitais. Para se ter um panorama geral, desde sua quantidade exorbitante de textos e um lore invejável, opções de diálogos que apresentam consequências orgânicas para o trajeto e a história, passando por seu design minucioso de quests, personagens bem escritos e com desfechos únicos, até mesmo sua jogabilidade constituída de sistemas criados para serem fiéis ao material original e seu combate proprietário de ataques com opção de pausa e gerenciamento de recursos, enfim, tudo, até mesmo a clássica câmera isométrica comumente usada nos CRPGs, está presente.
O combate, sua característica mais duramente e amplamente criticada por jogadores novatos, nada mais é do que uma reprodução do combate de Dragon Age: Origins, Pillars of Eternity, ou tantos outros que misturam ação em tempo real com pausa, junto de posições de ataque e QTEs. O que eu acredito que o torne ligeiramente ácido, na verdade, é a sua complexidade: imagine, por exemplo, gerenciar 4 lâminas com três tipos de ataques cada, junto de 5 sinais mágicos e inúmeras poções e bombas. É exatamente por isso que temos a opção de pausa no meio do combate. Minha única conclusão é que vários desses jogadores inexperientes começam suas jornadas em The Witcher como se ele fosse mais um RPG de ação como o próprio The Witcher 3 é, mas acabam se deparando com outra coisa. Não é datado, é diferente.
Outro ponto arduamente criticado injustamente é o balanceamento, em outras palavras sua dificuldade elevada. Em uma primeira olhada, sim, ele pode parece injusto, por vezes até falho, mas novamente é preciso lembrar que trata-se de um RPG clássico, uma experiência que também envolve estratégia, e nesse ponto entram sistemas que as pessoas costumam tratar como secundários ou não dar tanta importância, mas que na verdade são cruciais para o progresso. Alquimia, gerenciamento de recursos, e acredite ou não, mas suas escolhas são um dos maiores influenciadores da dificuldade do jogo. No final do primeiro capítulo, por exemplo, você pode acabar enfrentando o chefe com a ajuda de uma pessoa ou de uma multidão, tudo dependendo de suas ações.
Para não dizer que estou passando pano, há pontos dos quais concordo em dizer que o jogo de fato envelheceu mal, dentre eles estão algumas escolhas de design por limitações da época, visuais (não só gráficos, mas também animações, repetição de modelos de NPCs, e outros) e principalmente a atuação e dublagem. — Não dá pra contestar, o voice acting é tenebroso ao ponto que mesmo dublagens brasileiras feitas por fãs conseguem superar com folga, o que certamente prejudica a imersão. — Contudo, acho importante levar em consideração o contexto no qual o jogo foi lançado, e francamente, levando em consideração [url=https://www.theenemy.com.br/pc/historia-cd-projekt]o perrengue que a desenvolvedora passou para lançar esse jogo[/url], eu diria que o resultado final foi um verdadeiro milagre.
[b]Conclusão:[/b] Como eu disse no [url=https://steamcommunity.com/id/linoano/recommended/6910]meu relato sobre Deus Ex[/url], falar sobre jogos antigos é complicado. Estamos vivendo uma fase na qual a grande maioria dos jogadores preferem visuais melhores, sistemas simplificados e experiências mais "contidas" do que algo como The Witcher tem a oferecer. Muitas vezes, ao menor sinal disso vemos jogos relativamente recentes sendo classificados como datados, às vezes até injogáveis. A própria indústria criou uma demanda por esse tipo de experiência, por isso cada vez mais vemos jogos que tendem a apenas replicar sistemas básicos explodindo de sucesso, vide The Witcher 3 que cortou ou simplificou as melhores características de seus antecessores, a gigantesca biblioteca de jogos "ubificados" pela Ubisoft, ou os inúmeros RPGs sem roleplay lançados anualmente.
Se todos o experimentassem com a mente aberta, The Witcher seria uma recomendação fácil, especialmente por se sobressair muito em relação aos seus concorrentes, mesmo levando em consideração seus defeitos. Mas já que o mundo não funciona assim, jogá-lo não é só uma experiência que considero recomendada, mas também necessária. Jogue e experimente algo além desses RPGs modernos que desvirtuaram tanto o significado do gênero, pois te garanto que se não o fizer estará perdendo a chance de conhecer um dos melhores RPGs da história dos videogames.
Críticas e sugestões são sempre bem-vindas, só peço que, por favor, seja educado(a) nos comentários e não poste spoilers sem usar a [url=https://steamcommunity.com/comment/Announcement/formattinghelp]tag spoiler[/url].
👍 : 71 |
😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo:
5310 minutos
===Gráficos===
🔲 Atari
🔲 Paint
✅ Aceitável
🔲 Mais ou menos rapaz
🔲 Tá dentro dos padrões de hoje em dia
🔲 Que coisa maravilhosa
🔲 Red Dead Redemption II
🔲 Cada frame foi pintado por Da Vinci
===Requisitos===
🔲 PC DA XUXA
✅ Pc da minha vó dos anos 90
✅ Pc de escritório
🔲 PC de entrada, uma gtx 750 ti já leva o game em HD low
🔲 PC Gamer, pelo menos uma gtx 1060 pra rodar em full hd alto
🔲 PCZÃO ♥♥♥♥ pra caralho (Rtx 2060+)
🔲 PC com I9 10900k + 2x Rtx 3090 (jogo mal otimizado pra caralho)
===História===
🔲 Isso é minecraft?
🔲 Tem uma história só pra dizer que não tem nada
🔲 Se você se esforçar consegue gostar da história
🔲 A história é bacana, mas nada demais
✅ Essa ♥♥♥♥♥ vai te marcar demais
🔲 Nível Red Dead Redemption
🔲 Nunca chorei tanto assim pqp
===Jogabilidade===
🔲 Injogável, muito ruim isso aí
🔲 Travadona mané, ♥♥♥♥ ♥♥♥♥♥
✅ Jogável
🔲 Jogabilidade bacana
🔲 ♥♥♥♥♥, é muito satisfatório e bom de se jogar isso aqui, diversão garantida
===Complexidade===
🔲 Jogo da velha é mais complexo
✅ Fácil de entender
🔲 Fácil de aprender, difícil de dominar
🔲 Tem que prestar atenção demais
🔲 Precisa de, no mínimo, 2 doutorados, ♥♥♥♥ que pariu
===Dificuldade===
✅ Você escolhe a dificuldade
🔲 Até minha vó zera isso
🔲 Da pra zerar com uma batata de controle
✅ Fácil
✅ Médio
✅ Difícil
✅ Vai morrer algumas vezes hein
🔲 Dark Souls
🔲 Você precisa de reflexos instantâneos e 3 mãos
===Tempo de jogo===
🔲 Só de entrar já zera
🔲 Razoável, 1 a 4h
🔲Dá pra aproveitar bastante mané, 4 a 10h
🔲É um bom tempo, 10h a 20h
✅(Vai de você) Se você tiver família e uma vida social, vai levar uns dias ou semanas aí pra zerar 20h a 50h
✅(Vai de você) Você zera e continua jogando, umas 100h
🔲 Você começa a jogar, seu neto já tem 30 anos
===Áudio, músicas===
🔲 Pior que funk brasileiro
🔲 Joga no mudo e coloca uma música aí
✅ É bom
🔲Muito bom
🔲 Músicas escritas por Hans Zimmer
🔲 Mozart escreveu junto com Beethoven
===Bugs===
🔲 Nunca vi nenhum
✅Pequenos bugs
🔲 Tem bastante, mas nada que estrague a gameplay
🔲Tem bug pra caralho, alguns que estragam um pouco a gameplay, mas tem vários muito divertidos kkkk
🔲 Não sei se você sabe, mas é o jogo com mais bugs da ubisoft
🔲 Cyberpunk 2077
===Publico===
🔲 Crianças
✅ Adolescentes
✅ Adultos
🔲 Tudo e todos
===Compensa Comprar? ===
🔲 É de graça rapaz
✅ Baratão hein, compra agora sem medo
🔲 Compre se tiver dinheiro sobrando
🔲Espere uma promoção, aí sim compensa
🔲 Caro pra caralho hein, não compra
🔲 Só se chamar o Elon Musk pra comprar pra tu
_
Zerei o jogo agorinha, segue minha config
Rx 550 4gb
Intel Core i3 3240
8 GB Ram DDR3 1600mhz 4x2
Windows 11
64 bits
Joguei entre 50 a 100 fps em Full-HD no ultra
👍 : 76 |
😃 : 8
Positivo
Tempo de Jogo:
4160 minutos
Tentei jogar The Witcher 1 pela primeira vez em 2016, durante o hype do Wild Hunt (eu tenho dessas de me obrigar a jogar tudo em ordem cronológica. Pular os jogos anteriores está sempre fora de cogitação). Não rolou. Jogo truncado, com uma gameplay estranha, um sistema de câmera confuso, gráficos defasados (o que é o menor dos problemas) e uma história que não me prendeu nos primeiros 30 minutos. Quando se tem dois empregos e mais de 180 páginas de dissertação de mestrado para produzir, é estupidez insistir em jogos "ruins". Consequência disso: até 2021, nunca havia me embrenhando na franquia The Witcher (pelo menos nos jogos).
Assim como a maioria de vocês, minha vida mudou bastante nos últimos 2 anos e meu tempo livre aumentou consideravelmente, e talvez por alguma espécie de masoquismo, influência da Netflix, ou fascinação por ruivas, eu resolvi dar outra chance para a saga do Geraldo de Riviera.
Começando esta análise pela jogabilidade, que é uma reclamação recorrente naqueles que jogam The Witcher 1, diferente do que eu fiz em 2016, agora eu optei pelo modo isométrico de câmera. Sei que não é a experiência mais envolvente, mas meu foco era o roteiro. Em 10 minutos de jogo eu já revi algumas opiniões. A gameplay desse jogo é muita mais fluida neste modo, lembrando a leveza e dinamismo de bons jogos como Neverwinter Nights, isso porquê o combate fica muito mais estável no modo isométrico. O sistema de evolução de personagem é um pouco inflacionado para o meu gosto, já o de criação de poções (que nada muda de um modo de câmera para o outro) funciona muito bem aqui, e um bom entendimento dele é vital para o jogador não passar perrengue ao longo da trama. O sistema de combate se resume em 4 pontos: saber usar as lâminas e técnicas certas (de acordo com os inimigos), clicar nos inimigos nos momentos precisos, ativar os signos em situações oportunas e em ter uma boa mobilidade (nisso aqui a câmera isométrica é vital).
Sobre a trama, que é provavelmente o melhor quesito desse jogo, a impressão que eu tenho é que The Witcher 1 é o encontro entre Tolkien e Martin (regado a muito café e cerveja), ou uma história começada por um e desenvolvida pelo outro. O jogo começa nos apresentando os Witchers, mutantes mercenários matadores de monstros, dando um enfoque maior no protagonista da trama, Geralt de Rívia. Geralt sofre de amnésia e se recorda apenas das premissas mais básicas do seu ofício: "saving people, hunting things, the family business".
É nesse ponto que ocorre a transição do dualismo Tolkeniano para um mundo mais complexo, com conflitos raciais, sociais e um caldeirão político nos reinos do norte. Geralt logo no começo da trama recorda-se que humanos podem ser monstruosos e que nem toda criatura sobrenatural é necessariamente maligna. O suposto preto e branco da vida de um bruxo logo dá lugar a inúmeras tonalidades de cinza, isso porquê os próprios witchers são vítimas de preconceitos. Além disso, witchers não são inimigos do "mal", witchers são inimigos dos monstros, no sentido mais stricto-senso possível. Mas o que define um monstro? O número de pernas? A rigidez da pele? A alimentação? O modo como vive? Geralt até tenta ignorar essas questões, fugir dos conflitos humanos e dos dilemas morais, buscando agir como um witcher agiria, mas essas questões espreitam o protagonista em cada esquina, e quando ele menos espera é sugado para o meio de uma guerra política entre uma igreja corrupta e cruel (Ordem da Rosa Flamejante), e um grupo de não humanos revolucionários extremistas (Scoia'tael), com a grata possibilidade de você mandar as duas organizações à merda durante o ato final do jogo. Tal como muitas vezes ocorre no mundo real, ambas organizações são manipuladas por uma terceira, que se beneficia do conflito e do caos gerados pelo ódio. Esta organização criminosa se chama Salamandra, cujas motivações de criar um exército mutante aos poucos se revelam profundas e desesperadas. e levantam as velhas questões como: os fins justificam os meios? Salvar o mundo justifica o assassinato de inocentes e a abolição da liberdade?
Mas não se engane, se por um lado a trama se mostra mais complexa do que o maniqueísmo que rege as eras da Terra Média, por outro ela também não se rende ao relativismo moral preponderante nos Sete Reinos de Westeros. The Witcher 1 é uma história de vingança e autodescoberta. Não há decisões fáceis ao longo da jornada, e as consequências das suas escolhas certamente martelarão a sua consciência.
Com um final magnífico, um ótimo desenvolvimento de personagens, uma gameplay que exige boa vontade dos mais experientes gamers e gráficos bastante defasados, The Witcher 1 corriqueiramente é ignorado pelos fãs da franquia, que preferem começar as aventuras do Geralt direto pelo terceiro jogo (quando muito dão uma espiada em The Witcher 2, ou assistem alguma gameplay dos jogos anteriores). Eu não culpo esses fãs. The Witcher 1 não envelheceu bem, e mesmo lá nos seus primórdios ele já parecia velho. O que salva o jogo é a sua esplêndida história, e mesmo ela exige um perfil específico de RPGista, que além de priorizar a lore também tenha gasto muitas skill points em paciência, e que aprecie (bastante) a saga do famigerado lobo branco. Ou simplesmente você precisa ter um tipo de transtorno obsessivo compulsivo que te obrigue a jogar antiguidades...
Nota: 8/10
👍 : 265 |
😃 : 7
Positivo
Tempo de Jogo:
11640 minutos
Este jogo é incrível, mas não é para todos, ele possui uma complexidade tática única, o que vai faz muita gente achar ele difícil quando na verdade se você usar a estratégia certa ele fica relativamente fácil.
[b]Jogue este o jogo se você:[/b]
[list]
[*] Gosta de Leitura.
[*] Gosta de RPG.
[*] Gosta de explorar.
[*] Gosta de Jogos com características táticas complexas.
[*] Gosta de jogos clássicos como os primeiros Dark Souls e Neverwinter Nights.
[*] Tem disposição para coletar e craftar itens.
[/list]
[b]Evite este jogo se:[/b]
[list]
[*] Não gosta de Leitura, (Há muita coisa para ler no jogo)
[*] Não gosta de RPG ou escolhas complexas.
[*] Não gosta de ficar perdendo tempo falando com todos npcs e entrando em todos os lugares.
[*] Gosta apenas de lutar metendo a espada nos inimigos sem frescuras como magia e alquimia.
[*] Não gosta de jogos datados ou com jogabilidade estranha.
[*] Não quer perder tempo coletando e craftando itens.
[/list]
[b]Alquimia[/b]
O uso de poções não é opcional, é OBRIGATÓRIO. Neste jogo você precisa coletar itens como plantas e partes de animais, comprar e ler formulas para poções e óleos, crafta-los e usar de acordo com o contexto, inimigo e sua estratégia. Essas informações custam caro no jogo, tanto em tempo conversando com npcs quanto em ouro para comprar as formulas.
[b]Inimigos e Combates[/b]
A parte mais divertida para mim e mais odiada para outros. No jogo você possui uma espada de prata e uma de aço, além de 3 estilos de combate, você precisa usar a arma certa no estilo de combate certo contra o inimigo certo, e juntamente com isso combinar a magia e alquimia para explorar as fraquezas dos adversários, isso é fundamental especialmente nos chefes.
Os pontos fracos dos monstros e chefes do jogo também não são de graça, você precisa comprar livros, e falar com npcs para descobri-los, o que você pode facilmente perder durante a progressão do game ou simplesmente ficar sem dinheiro para adquirir as informações, deixando o game mais difícil e menos rico em termos de lore. De posse da informação você precisa ficar consultado o codex do jogo para elaborar as estratégias de combate.
As coisas não explicitas no codex, por exemplo, ele diz que o chefe do primeiro capitulo é pouco vulnerável a magia Aard, se você se deu o trabalho de aprender ou usar a magia Aard em combate sabe que ela tonteia os inimigos possibilitando que você os mate com um só golpe.
De posse dessas duas informações você pode elaborar a estratégia de fortalecer o Aard para matar o chefe "super difícil" do capitulo 1 com apenas um golpe. Mas cabe ao jogador chegar nesta conclusão e planejar com antecedência. Parece algo simples mas a maioria dos jogadores não o fazem pois jogam irrefletidamente. [b]The Witcher não vai te pegar pela mão. cabe a você pegar os insumos que o jogo te oferece para ter uma boa experiência[/b].
[b]História[/b]
A lore da série witcher dispensa comentários, só não posso deixar de mencionar que em diversos momentos o jogo tem coloca entre escolhas morais de fritar a cabeça. Você sempre se pega tentando entender qual a coisa certa até se dar conta que no jogo não existe isto de coisa certa, e que ninguém é inocente.
Uma coisa importante é que a história avança de forma inesperada, é normal coisas ficarem para trás na primeira jogada, sempre tenha isso em mente ao entrar em um lugar ou completar uma quest, as vezes o jogo avança e algumas quests não podem ser completadas, outras o jogador acaba deixando passar. Desta forma o jogo tem um valor alta para quem for re-jogar.
👍 : 183 |
😃 : 3
Positivo