Gabriel Knight: Sins of the Fathers 20th Anniversary Edition
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Classificação

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$19.99

Avaliações de Gabriel Knight: Sins of the Fathers 20th Anniversary Edition

Revisit of one of adventure gaming’s greatest classics by master storyteller Jane Jensen! Struggling bookstore owner Gabriel Knight investigates the sinister Voodoo Murders in New Orleans, discovering the secrets of his family history and unfolding his destiny in this tale of horror and suspense.
ID do aplicativo262000
Tipo de aplicativoGAME
Desenvolvedores ,
Editoras Pinkerton Road Studio
Categorias Un jugador, Logros de Steam, Nuvem Steam, Cartas Colecionáveis do Steam, Estatísticas, Legendas disponíveis
Gêneros Aventura
Data de lançamento15 Out, 2014
Plataformas Windows, Mac
Idiomas suportados French, Italian, German, English, Spanish - Spain

Gabriel Knight: Sins of the Fathers 20th Anniversary Edition
15 Total de avaliações
12 Avaliações positivas
3 Avaliações negativas
Misto Pontuação

Gabriel Knight: Sins of the Fathers 20th Anniversary Edition acumulou um total de 15 avaliações, com 12 avaliações positivas e 3 avaliações negativas, resultando em uma pontuação geral de "Misto".

Gráfico de Avaliações


O gráfico acima ilustra a tendência do feedback sobre Gabriel Knight: Sins of the Fathers 20th Anniversary Edition ao longo do tempo, mostrando as mudanças dinâmicas nas opiniões dos jogadores à medida que novas atualizações e recursos foram introduzidos. Essa representação visual ajuda a entender a recepção do jogo e sua evolução.


Avaliações Recentes do Steam

Esta seção exibe as 10 avaliações mais recentes do Steam para o jogo, destacando uma variedade de experiências e opiniões dos jogadores. Cada resumo de avaliação inclui o tempo total de jogo, junto com o número de reações positivas e negativas, indicando claramente o feedback da comunidade.

Tempo de Jogo: 1138 minutos
Quem jogou o primeiro Gabriel Knight, lá na década de 90, vai se orgulhar do jogo (os gráficos estão excelentes e a interatividade é a mesma)! Quem nunca jogou, aproveite! Point-and-click fantástico, intuitivo, onde pega-se um tema polêmico e o torna envolvente para o jogo. Você não precisará de ajuda na maioria das jogadas, contudo para pegar todos os troféus e marcar pontuação máxima, terá que buscar nos guias Steam/Google. As fases finais (caverna e no subsolo da Igreja) poderiam ser mais inteligentes, contudo é o único ponto a melhorar do jogo, o resto é execpional! Recomendadíssimo! 9,5/10!
👍 : 1 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 186 minutos
Joguei pela primeira vez na década de 90..lembro de passar noites tentando resolver os puzzles. Este remake me fez lembrar bons momentos da infância e me trouxe muita diversão...Saudades de jogos point click como esse.
👍 : 0 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 622 minutos
Remake do clássico point & click da Sierra. A história é boa, apesar de datada, e vale a pena os fãs do gênero jogarem. Porém vai ter alguns bugs ou as vezes uma ausência de fazer a cena acontecer mais rápido que podem incomodar os mais ansiosos.
👍 : 0 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 617 minutos
A história é excelente, os gráficos foram melhorados, mas a jogabilidade deixa a desejar. Já terminei a primeira versão, agora quero finalizar esta versão melhorada. Pretendo jogar as outras duas sequências.
👍 : 0 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 42 minutos
Investigation and adventure at its most advanced. Feel the new generation of games, enjoy the magic of transporting yourself to a well-made world, beautiful graphics, you will feel the energy of newness. I recommend it to everyone in the steam gaming community.
👍 : 0 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 1047 minutos
Gabriel Knight: Sins of the Fathers 20th Anniversary Edition é um remake do jogo original de 1993, com gráficos em 3D e algumas alterações em relação ao original. Eu já disse o que eu penso acerca do conteúdo em si na minha review do original, então irei apenas focar no que é diferente aqui. Quanto à história, o jogo é praticamente o mesmo, mas sua estrutura foi alterada: enquanto no original o jogador podia realizar certas ações e acessar certos locais em dias diferentes, aqui grande parte dessas coisas foi limitada para evitar que o jogador se perca. Alguns quebra-cabeças e decisões de design foram facilitados também, o que em alguns casos até achei válido, sendo que alguns deles o original não fazia questão de deixar pistas, e outros que senti que mesmo nessa versão poderiam ter mais pistas e alusões à solução. Quanto aos gráficos, devo dizer que no geral eu prefiro a direção de arte do original. Eu não considero a arte desse jogo ruim, principalmente considerando que é de um estúdio menor e feito uma década atrás, mas mesmo assim acho gritante a diferença entre os designs de cenário presentes aqui e no original. Admitidamente, grande parte dessas alterações foram feitas para facilitar a navegação e exploração do jogador, não deixando espaços lotados de itens aglomerados, mas os desenhos e a colorização do original tinham um charme que esse aqui perde um pouco. A trilha sonora foi remasterizada e no geral fizeram um bom trabalho, mas me deparei algumas vezes com um bug que interrompia a música de fundo, e algumas que nem chegaram a tocar. Um aspecto que eu não tenho nenhuma falha à apontar é a dublagem, que mantém o espírito das vozes originais muito bem, mesmo que não tenha mais o Tim Curry de protagonista. Esta edição também traz extras especiais, incluindo a graphic novel que vinha com o jogo original e uma aba com documentos de criação do jogo, itens promocionais e entrevistas que o jogador pode acessar enquanto joga. Os itens apresentados nessa aba dependem da sala em que o jogador está, o que achei um pouco frustrante de acompanhar e acessar, mas por sorte uma vez que o jogador zera o jogo todos os documentos ficam disponíveis no menu principal, independente de quais você viu ao longo do jogo. Alguns desses extras são bem legais, como um conto escrito pela Jane Jensen, criadora da série, que se passa entre o primeiro e o segundo jogo. No geral, achei Gabriel Knight: Sins of the Fathers 20th Anniversary Edition inferior ao original, porém ainda acho uma experiência válida, seja para pessoas que nunca jogaram o original e não estão habituadas a jogarem jogos antigos ou não querem lidar com os problemas da emulação, seja por jogadores do original que querem jogá-lo novamente com uma nova roupagem. O conteúdo presente aqui ainda é certamente mais do que adequado, e é legal jogar sabendo que a Jane Jensen trabalhou diretamente neste projeto. Por mais que ainda tenha que jogar as sequências pela primeira vez, espero que no futuro ela ainda consiga produzir mais um jogo na série como ela claramente demonstra que quer em suas entrevistas presentes aqui.
👍 : 0 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 1101 minutos
Esta edição de aniversário conseguiu deixar melhor ainda um jogo que já era incrível. E o melhor de tudo é que você não precisa mais se matar pra rodar a versão antiga. Um dos melhores enredos em jogos que eu já vi, diretamente da era de ouro dos games "point and click". Recomendadíssimo.
👍 : 6 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 674 minutos
Um remake com diversas falhas tecnicas mas que consegue atender aos pontos mais importantes de um remake como esse: - Clima da história - Personagens intocados - Jogabilidae desafiadora Esse jogo é ótimo, os puzzles, em sua maioria, possuem uma lógica e dão uma enorme satisfação ao se descobrir. Recomendo FORTEMENTE esse jogo a qualquer um que aprecie uma bos história e um ótimo adventure.
👍 : 4 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 619 minutos
Na minha opinião, o melhor adventure point and click já feito. Esse remake ficou simplesmente perfeito. A série toda do GK é excelente. Com história profunda, sempre lidando com temas controversos, com um pé na religiosidade e outro no ocultismo. Sempre usando referências culturais e históricas reais, e adicionando uma pitada de fantasia e originalidade de fazer Dan Brown sentir inveja. Deus salve Jane Jensen, uma das melhores roteiristas de jogos da história. E que venham mais remakes de jogos da Sierra. Existe vida inteligente, e muita, fora da Lucasarts.
👍 : 17 | 😃 : 1
Positivo
Tempo de Jogo: 1052 minutos
Antes de mais nada, aviso que nunca havia jogado Gabriel Knight antes do remake, em comemoração aos seus 20 anos de existência. Se você já o fez e quer saber se vale a pena rever a experiência nesta nova versão, as principais mudanças envolvem tanto o visual repaginado quanto a mudança do voice casting, trilha sonora atualizada, acréscimo de um sistema de dicas, checkpoints e um diário com informações sobre o desenvolvimento do jogo. Há também mudanças menores em alguns diálogos e, segundo o que li, talvez de um puzzle ou outro. O resto está essencialmente fiel ao título original, lançado em 1993. Gabriel Knight, este personagem tão importante, é dono de uma modesta loja de livros raros, um metido a gostosão de fala pegajosa e um escritor à beira da falência. Já tem uma semana desde que ele passou a ter o mesmo pesadelo de novo e de novo, envolvendo uma mulher condenada à fogueira se transformando em leopardo, além de cobras mortais e um talismã. Paralelamente, Gabriel tem nutrido um fascínio quase obsessivo por vodu e seus aspectos históricos; tudo em nome de seu mais novo romance em andamento. A partir daí, é com a ajuda de sua assistente Grace e do policial Mosely que começa sua investigação quase inocente de certos assassinatos em Nova Orleans — associados aos praticantes da religião — que ele se vê mergulhando, cada vez mais, em situações bizarras… incluindo um punhado de mortes inexplicáveis e repentinas. Há até mesmo desdobramentos sobre a história meio obscura de seus antepassados e como isso ecoa à sua situação atual, além de dar algumas explicações sobre seus insistentes pesadelos. Para ajudar mais ainda, o escritor mulherengo se vê absolutamente fascinado por Malia Gedde, uma rica socialite de vida discreta e também uma peça fundamental para o que há de ocorrer. Uma das características mais fortes do jogo é o trabalho soberbo de Jane Jensen, escritora e game designer do título original, especialmente no que tange à densa pesquisa histórica e geográfica sobre o vodu; seja suas respectivas origens, seja a forma fascinante com que fora adaptado na principal cidade de Louisiana, a qual recebeu diversas influências religiosas diferentes. Soma-se a isso todo o quê de mistério que permeia a maior parte do jogo, além de ocasionais momentos ligeiramente inquietantes. Destaque para seu brilhantismo ao dosar momentos sérios com ocasiões hilárias; imagine Gabriel dando conselhos feito padre em um confessionário… Seguindo uma abordagem que não lembro de ter visto em outros adventures, nosso progresso é dividido em dias, os quais cada um determina o que você pode e deve fazer para avançar no enredo. Todas as manhãs recebemos um jornal, que podemos ler ou não, amarrando os acontecimentos do dia anterior e dando algumas ideias sobre os objetivos seguintes — tal como a propaganda de um joalheiro ou a comemoração da Véspera de São João. E com direito a um horóscopo, sempre prevendo o pior. Assim como na época do seu lançamento original, o jogo se passa nos anos 90, fazendo com que as investigações sempre sejam baseadas em livros e outros documentos de papel. A jogabilidade é tão tradicional quanto, envolvendo análise e combinação de itens e puzzles que, embora razoavelmente lógicos, não raro podem se tornar frustrantes — seja pelo nível de complexidade, seja por exigir que você lembre de informações específicas vindo de certas cutscenes. Existe um sistema de dicas em níveis, que à princípio te dá uma série de perguntas relacionadas ao que você deve resolver naquele dia, para só depois oferecer instruções mais específicas — mais ou menos como em Stacking. Ainda assim, dependendo de sua experiência com o gênero, ele não te isenta de uma possível vontade de olhar walkthrough :p. De seus pontos fracos, a parte técnica é uma das maiores. Apesar do remake já ter recebido uma penca de atualizações, o que não falta são alguns bugs que raramente atrapalham no processo, mas podem ser meio chatinhos. Como nas vezes em que pulei algum diálogo e o personagem continuou mexendo a boca até o final, ou as animações meio truncadas que dão uma zoada quando alguém vai se sentar. Ou ainda, num momento engraçadíssimo no qual Gabriel fica girando a cabeça a 360 graus por alguns bons segundos. Outro ponto: as cutscenes. Assim como no original, temos eventuais cenas animadas que se apresentam como páginas de uma HQ, necessárias para ilustrar momentos importantes à história. Pena que elas às vezes parecem mal pintadas, como se as tivessem feito às pressas, mas dá pra relevar. Por último, temos uma narradora, responsável por ler textos descritivos sempre que você interage com alguma coisa e quando lê algum texto. Trata-se de uma herança do jogo de 1993 com pouca justificativa pra ainda existir porque, dessa vez, há telas próprias para mostrar os detalhes do que estamos analisando (como a página de capa do jornal). Felizmente, dá pra desativar a voz dela, o que me veio bastante a calhar por não gostar do voice acting atual; achei mais agradável ouvi-la em sua versão anterior. A despeito das falhas, recomendo muito jogar Gabriel Knight. Minha experiência foi tão gratificante que, após zerá-lo pela primeira vez, continuei lembrando do jogo de tempos em tempos, o que me motivou a revisitá-lo e resenhá-lo por aqui. Se você aprecia uma ficção de qualidade com personagens memoráveis e cheios de personalidade em uma história adulta e religiosa, digna de um bom livro, dê uma chance.
👍 : 16 | 😃 : 0
Positivo
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