Avaliações de Resident Evil 0

Não é um jogo ruim, só é meio difícil de acreditar que esse jogo teve muitos erros óbvios que não apresentam uma dificuldade interessante que não se torna só frustrante de continuar jogando

Tirando o sistema de dropar os itens em vez de guardar no bau é um bom game.

Considerado um dos jogos mais obscuros da franquia, Resident Evil 0 é um ótimo jogo. Seus eventos se passam antes do Resident Evil 1, e contam os ocorridos da equipe Bravo antes do incidente da mansão Spencer. Pontos positivos: • História Boa • Ótimos personagens e diálogos • Gameplay focada em survival horror e terror • Chefes Marcantes Pontos Negativos: • Mecânica de coop complicada • Não existe nenhum baú durante todo jogo, fator que te obriga a ir e voltar diversas vezes. Devido ao espaço do inventário Tirandos os defeitos citados acima é um bom jogo e cumpre com seu papel. 7/10 recomendo.

Esse jogo se passa antes do RE 1, aproximadamente 1 hora antes dos eventos da Mansão, vale apena jogar e entender mais da historia. no começo é bem chato o modo fix-cam, e não a camera no ombro como estamos acostumados. Mas é um clássico da franquia e vale a pena ser jogado, e é mais difícil do que parece kkkkk

Jogo completamente desbalanceado, inimigos tem combam com 5 Hits pq vc errou o tiro por causa que a camera mudou nada para um angulo simplesmente ridiculo (que nem esse jogo), além dos inimigos imorais, a baixa quantia de cura, sendo que a função da rebeca é criar cura que não tem :D

O jogo mais desafiador da franquia até agora. Sofri tanto com os puzzles quanto com o combate (talvez prejudicado pela câmera fixa). Ainda assim, considero um bom Resident Evil: fiel à essência da série, com uma boa história. Não acho que seja um game filler. Meu único problema é que o jogo piora progressivamente, com a parte do trem sendo a melhor e a indústria no final extremamente confusa e cansativa.

"Resident Evil Zero" é aquele jogo que me marcou de um jeito diferente dentro da série. Ele é cheio de escolhas que vão contra o que a gente estava acostumado, e talvez por isso mesmo me pegou tanto. A primeira coisa que chama atenção (e talvez irrite no começo) é não ter baú pra guardar os itens. Em vez disso, você tem que largar tudo no chão e lembrar onde deixou. Parece um retrocesso, e até é em alguns momentos, mas de alguma forma funciona. O jogo te força a pensar, a planejar, a lidar com o imprevisto. Não dá pra sair pegando tudo que vê, e isso deixa cada decisão mais tensa e importante. No fim das contas, essa "falta" vira um ponto forte. É um jogo que exige paciência, mas recompensa quem entra no ritmo dele. E o Billy Coen, ele é um dos personagens que mais me marcou na franquia inteira, mesmo tendo aparecido só aqui. O jeito calado, o passado pesado, a relação que ele constrói com a Rebecca, tudo isso faz dele um personagem muito humano. Enquanto muita gente na série vira meio "herói de ação", o Billy é mais pé no chão. Não precisa de frases de efeito ou cenas exageradas pra se destacar. Só sendo quem ele é, já deixa uma marca. É uma pena que ele nunca mais tenha aparecido. De verdade. Porque se tem um personagem que merecia voltar, era ele. Resident Evil Zero pode não ser perfeito, mas é único. Jogão

🎮 Introdução ao jogo Resident Evil 0 (lançado originalmente para Nintendo GameCube em 2002) é um prequel do primeiro Resident Evil, revelando os eventos que precedem o desastre na mansão Spencer. O jogo traz como protagonistas a oficial da S.T.A.R.S. Rebecca Chambers e o misterioso Billy Coen, um ex-fuzileiro condenado à morte. O título se destaca por manter a essência clássica da série com câmeras fixas, puzzles elaborados e uma atmosfera opressora. No entanto, é amplamente considerado um dos jogos mais desafiadores da franquia — e há razões sólidas para isso. 🧠 Mecânicas únicas e a dificuldade elevada 1. Sistema de Partner Zapping Você controla dois personagens simultaneamente, alternando entre Rebecca e Billy a qualquer momento. Eles podem ser separados ou agir juntos. Isso adiciona uma camada estratégica interessante, mas também aumenta a complexidade: Se um estiver mal posicionado, pode morrer facilmente. Não há "baús de armazenamento". Itens precisam ser largados no chão e memorizados. Você precisa gerenciar inventários duplos com poucos slots, o que exige um planejamento constante. 2. Gestão de recursos extremamente punitiva Resident Evil 0 é infame por: Pouca munição. Poucos slots de inventário (Rebecca tem apenas 6). Poucos sprays e ervas disponíveis. A ausência de baús significa que recursos mal usados são irrecuperáveis. Isso obriga o jogador a ter um nível de precisão e economia que beira o punitivo. 3. Inteligência artificial limitada (e frustrante) Quando você deixa o parceiro no modo automático: Ele pode atirar sem necessidade e gastar munição. Pode ser pego por inimigos e morrer sem que você consiga ajudar a tempo. Isso adiciona uma dificuldade artificial — você frequentemente opta por deixá-lo parado para evitar riscos, perdendo a vantagem da cooperação. 4. Inimigos mais resistentes e situações tensas Muitos inimigos são esponjas de dano, como os Eliminators (macacos mutantes). Chefes como o Proto-Tyrant ou o Centurion exigem táticas precisas, já que o espaço e a munição são escassos. O jogo é carregado de momentos com poucos recursos e múltiplos inimigos em corredores estreitos. 🧩 Puzzles elaborados e backtracking constante Resident Evil 0 exige muita exploração e volta aos mesmos locais. Como não há baús, o jogador precisa memorizar onde deixou cada item para buscá-lo quando necessário. Isso: Torna o jogo mais imersivo para alguns... ...mas muito frustrante para quem não tem boa memória ou paciência. 🧪 Narrativa e atmosfera A história expande a lore da Umbrella, revelando mais sobre James Marcus e a origem do T-Virus. O tom é mais sombrio e científico, com uma trilha sonora atmosférica que ajuda a elevar a tensão. A ambientação em um trem (Ecliptic Express) no início é memorável, claustrofóbica e única na franquia. 🧩 Pontos fortes ✅ Gráficos impressionantes para a época (e até hoje, nas versões remasterizadas). ✅ História intrigante e bem conectada ao universo Resident Evil. ✅ Sistema de troca de personagens inovador. ✅ Alto fator replay para jogadores hardcore. ⚠️ Pontos fracos ❌ Sistema de inventário e ausência de baús pode se tornar exaustivo. ❌ A dificuldade pode ser considerada artificial em certos momentos. ❌ AI do parceiro é limitada e mais atrapalha que ajuda. ❌ Falta de balanceamento de recursos (muito punitivo, mesmo para veteranos). 🧠 Conclusão: Resident Evil 0 é o mais difícil da franquia? Sim — e com motivos. Ele exige: Excelente gerenciamento de recursos. Memória espacial para lembrar onde largou itens. Domínio tático para lidar com dois personagens simultaneamente. Paciência para backtracking e puzzles exigentes. Apesar disso, a dificuldade vem com propósito — e recompensa os jogadores mais atentos. Resident Evil 0 é uma joia subestimada, e para muitos, o último grande survival horror raiz antes da franquia se tornar mais voltada para ação em RE4 em diante.

Resident Evil 0 era um dos poucos jogos da franquia que eu ainda não havia jogado. Resolvi me dar essa chance, até porque amo Resident Evil e RE0 é um bom jogo. É um bom complemento os acontecimentos das montanhas Arklay e sobre o passado de um vilão extremamente conhecido nessa franquia. Billy é um personagem até que OK, mas nada que me tenho feito se apegar a ele. Talvez por ele nunca mais ter aparecido em nada além desse jogo. Já a Rebeca, coitada. Se ferrou tanto antes do time Alpha chegar na mansão pra terminar o jogo depois de tudo que passou, indo pra lá pra se ferrar ainda mais no Resident Evil 1. Sobre os baús, bom foram 18 horas de puro backtracking indo e vindo e deixando itens em locais estratégicos, ou levando itens de uma safe room a outra apenas pra não ficar longe das coisas que não pode carregar. Não é algo que tenha me irritado muito, mas dá uma certa cansada. O baú faz falta, mas não é algo que me afetou. Meu maior problema foi com os loadings nas portas e escadas, não estou reclamando exatamente dos loadings, mas sim dos travamentos que ocorriam neles. Meu jogo ficava extremamente lento, com FPS caindo pra talvez 2 e isso perdurava por um tempimho até estabilizar e voltar ao normal. Num geral, Resident Evil 0 é um bom jogo, meio dificil e até me senti nos anos 2000 novamente lendo um detonado aqui ou ali pra poder me situar direito. Não é o jogo certo a ser recomendado pra alguém que esteja iniciando agora no mundo de RE por causa de sua mecânica e angulos de câmera, mas pra quem já conhece a franquia e não se importa com o controle tanque e angulos de camera, é um ótimo jogo.

Nota geral: 10/10 Claramente esse jogo tem uma arte visual de survival horror linda demais. Foi simplesmente o primeiro Resident Evil que eu realmente zerei. Resolvi começar a conhecer mais da franquia Resident Evil do zero. Já cheguei a jogar o Resident Evil 4 no meu PS2, mas nunca finalizei. Enfim, depois de muito tempo, bateu uma vontade louca de jogar todos os jogos da franquia, igual meu mano Mago Davy. A nota pra esse Resident Evil é, sem dúvida, 10/10. Lindo demais! Agora, falando sobre jogabilidade: dou uma nota 6/10. Às vezes a câmera dá uma leve travada quando você anda em certas combinações de fases, o que claramente dificulta ainda mais acertar os inimigos. Certos puzzles são difíceis pra caramba — passei vários minutos tentando resolver. O jogo é difícil! Mas é foda demais. Simplesmente videogame.