Avaliações de DRAGON QUEST® XI: Echoes of an Elusive Age™ - Digital Edition of Light

DRAGON QUEST® XI: Echoes of an Elusive Age™ segue a perigosa viagem de um herói perseguido que tem de desvendar o mistério do seu destino com a ajuda de um carismático elenco de personagens de apoio.
ID do aplicativo742120
Tipo de aplicativoGAME
Desenvolvedores
Editoras Square Enix
Categorias Un jugador, Logros de Steam, Nuvem Steam, Compatibilidad total con controladores, Jogar remotamente na TV, Cartas Colecionáveis do Steam, Jogo Remoto no Tablet
Gêneros RPG
Data de lançamento4 Set, 2018
Plataformas Windows
Idiomas suportados French, Italian, German, English, Spanish - Spain

DRAGON QUEST® XI: Echoes of an Elusive Age™ - Digital Edition of Light
406 Total de avaliações
365 Avaliações positivas
41 Avaliações negativas
Muito Positivo Pontuação

DRAGON QUEST® XI: Echoes of an Elusive Age™ - Digital Edition of Light acumulou um total de 406 avaliações, com 365 avaliações positivas e 41 avaliações negativas, resultando em uma pontuação geral de "Muito Positivo".

Gráfico de Avaliações


O gráfico acima ilustra a tendência do feedback sobre DRAGON QUEST® XI: Echoes of an Elusive Age™ - Digital Edition of Light ao longo do tempo, mostrando as mudanças dinâmicas nas opiniões dos jogadores à medida que novas atualizações e recursos foram introduzidos. Essa representação visual ajuda a entender a recepção do jogo e sua evolução.


Avaliações Recentes do Steam

Esta seção exibe as 10 avaliações mais recentes do Steam para o jogo, destacando uma variedade de experiências e opiniões dos jogadores. Cada resumo de avaliação inclui o tempo total de jogo, junto com o número de reações positivas e negativas, indicando claramente o feedback da comunidade.

Tempo de Jogo: 8486 minutos
Dragon Quest XI é uma Obra-Prima! o game está muito bonito em 4K, o game segue a tradição da série no mais puro e tradicional sistema de batalhas por turnos, as musicas são maravilhosas, seguem o padrão do mestre Koichi Sugiyama e o designer dos personagens dispensa apresentações...Akira Toriyama, tudo da série Dragon Quest se mantém intacto nesse game, é um RPG para os fãs Oldschools do gênero! Se vc é fã de Dragon Quest ou/e de RPGs por turnos Dragon Quest XI é obrigatório!!!
👍 : 11 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 8501 minutos
Um dos melhores rpgs por turnos atuais q joguei. Sua historia é magnificava com reviravoltas bem interessantes. Até com pegadinha de malandro. haha! Personagens muito carismáticos. Vc ira adorar a Veronica. :D Mundo enorme e bastante coisas pra explorar se gostas. Vários segredos para serem achados, quero ve achar sem youtube. haha! Trilha sonoro boa, nada espetacular! Pra quem curte Rpgs de turno, não pode deixar de jogar esse magnifico game! 9/10
👍 : 11 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 4612 minutos
Dragon Quest XI: Echoes of an Elusive Age, lançado originalmente para PS4 e Nintendo 3DS em 2017, é um RPG baseado em turnos desenvolvido pela Square Enix, projetado e escrito por Yuji Horii e ilustrado por Akira Toriyama, apesar de ser o décimo primeiro jogo da série, não é necessário jogar os jogos anteriores pois não há ordem cronológica. É impossível contar a história do jogo sem nenhum tipo de spoiler, que aliás é um ponto fortíssimo, várias dúvidas irão surgir na progressão do jogo, mas ao decorrer da história tudo é muito bem explicado, de forma resumida, o personagem principal é escolhido para derrotar o "Dark One" e trazer paz para o mundo de Erdrea repetindo uma lenda ocorrida na era dos heróis. DQXI mantém a tradição dos RPGs antigos, jogo baseado por turnos com sistema de level up, magias desbloqueáveis em determinados níveis, além de pontos de habilidade adquiridos ao subir de nível, esses pontos podem ser usados para adquirir habilidades, aumentar os status e liberar outras magias. Todos personagens possuem um "boost" temporário nas batalhas chamado de Pep Up, o personagem fica com uma espécie de aura azul, essa habilidade aumenta os status e libera habilidades únicas que podem ser combinadas com outros personagens. Há vários itens para coletar durante a jogatina, podendo ser coletados em pontos brilhantes no mapa ou por drop de inimigos, sendo utilizados para forjar equipamentos ou para completar side-quests. [h1]Vale a pena?[/h1] DQXI foi um dos melhores RPGs que já joguei, um jogo sólido com uma história excelente, o começo não empolga muito, mas melhora de forma gradativa conforme os personagens são introduzidos no grupo e suas motivações são reveladas. Os personagens são carismáticos, existem várias side-quests e mini-games, tem tudo que um RPG precisa, não pense 2x em comprar esse jogo se entrar em uma promoção de 50%, valerá cada centavo gasto, DQXI é o tipo de jogo que termina e ainda você fica querendo +.
👍 : 12 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 109 minutos
Jogaço! Além de ter uma arte belíssima, toda a essência da franquia está presente. Único ponto negativo é a ausência de tradução para nosso idioma, no entanto, estou fazendo a tradução do Dragon Quest XI com legendas em português. Esta tradução é uma edição de vídeo. Pode ajudar quem não entende inglês ou apenas quer conhecer o jogo. Seguem os vídeos: JOGO TRADUZIDO PT-BR Dragon Quest XI #01 - Início da Jornada. A Montanha Tor - LEGENDADO EM PORTUGUÊS BRASIL https://www.youtube.com/watch?v=w5Rf0OM89Jo Dragon Quest XI #02 - Despedida de Cobblestone - LEGENDADO EM PORTUGUÊS BRASIL https://youtu.be/5Db8jPthBl4 Enjoy! Dragon Quest XI #03 - O Encontro com o Rei - LEGENDADO PORTUGUÊS BRASIL https://www.youtube.com/watch?v=mNT7hSxCn3A Dragon Quest XI #04 - Fuga da Masmorra - LEGENDADO PORTUGUÊS BRASIL https://youtu.be/iO8_Me7encA Dragon Quest XI #05 - A Periferia de Heliodor - LEGENDADO PORTUGUÊS BRASIL https://youtu.be/nwpzRRFRblo Dragon Quest XI #06 - Procurando Derk - LEGENDADO PORTUGUÊS BRASIL https://youtu.be/DMQG1Cm3GY0 Dragon Quest XI #07 - Rumo a Manglegrove - LEGENDADO PORTUGUÊS BRASIL https://youtu.be/gTcrRrTsE9c Dragon Quest XI #08 - Passeio pelo Passado - LEGENDADO PORTUGUÊS BRASIL https://youtu.be/26EoRFzRp9w Dragon Quest XI #09 - Recuperando o Red Orbe - LEGENDADO PORTUGUÊS BRASIL https://youtu.be/USMOITc9uGw Dragon Quest XI #10 - Porta da Partida - GAMEPLAY LEGENDADO PORTUGUÊS BRASIL https://youtu.be/jk0RJKuJAME Dragon Quest XI #11 - Veronica e a Irmã Desaparecida - GAMEPLAY LEGENDADO PORTUGUÊS BRASIL https://youtu.be/4o6k7mUWwYc Dragon Quest XI #12 - ELAS SÃO GÊMEAS!? - GAMEPLAY LEGENDADO PORTUGUÊS BRASIL https://youtu.be/DQNCxyNB-tY Dragon Quest XI Traduzido em Português. ""SORTEIO DE JOGOS STEAM"" Se inscrevam no canal do Youtube para participar.
👍 : 13 | 😃 : 1
Positivo
Tempo de Jogo: 401 minutos
A square Enix está cada dia pior, completo desrespeito com o consumidor colocar a versão definitiva com preço de jogo normal, pra quem já tinha o jogo, além de que todos os jogos da square enix para PC são portados porcamente
👍 : 8 | 😃 : 1
Negativo
Tempo de Jogo: 3907 minutos
Jogaço, JRPG clássico, estilo aqueles RPGs do PSX e SNES, mas com gráficos modernos e muito bonitos. A jogabilidade é redondinha e o jogo não cansa. Tem um baita clima de aventura estilo anime, do jeito que eu gostava quando era moleque. Mais que recomendado para qualquer um que curte RPGs estilo japa, ainda mais quando são por turnos. Fantástico!
👍 : 11 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 7697 minutos
Terminado o jogo, agora é hora de review. A série é bem famosa, e acho que todo mundo conhece, mas pra quem não ouviu falar, é, junto com Final Fantasy, uma das séries carro-chefe no quesito RPG da Square Enix. E felizmente, diferente do último FF, que faz quase tudo errado, DQ se moderniza, mas mantendo sua identidade, e faz tudo certo. É para DQ o que FF XV deveria ter sido para FF. Não tive nenhum problema na versão de PC, rodando sempre tudo no talo, sem stuttering e nenhum outro problema de performance. Meu PC é bom, mas lendo review e vendo alguns vídeos no youtube, o consenso é que é um port bom e leve, e até PCs mais modestos não terão nenhuma dificuldade para rodá-lo. Único ponto negativo aqui é a falta de suporte nativo para ultrawide, meio inaceitável em 2018… Felizmente, existe um fix para isso. Sobre o jogo em si, é um RPG por turnos, bem tradicional, nos moldes dos DQs mais antigos. A história é bem simples, e meio clichê também. Você é a reencarnação de um herói destinado a salvar o mundo das trevas, conhecido como Luminary. Depois de uma introduçãozinha rápida no início, você sai pelo mundo em aventuras. Não posso comentar mais sobre o plot sem spoilar. Apesar de simples, existem alguns twists durante o jogo, que novamente não posso comentar, e o pacing é bom durante toda a jornada. Levei 127 horas pra fazer tudo, divididos em umas 90 horas pra main story, e quase 40 horas pro postgame, e em nenhum momento o cansaço bateu, como em alguns outros jogos que você joga durante muito tempo. Palmas por saberem ter dosado tão bem o conteúdo. Falando sobre a história ainda, ela é dividida em dois atos. O postgame, apesar de não ser parte da história, traz novos elementos, lore e acontecimentos, e é realmente o final do jogo mesmo, meio que um terceiro ato (tanto que você continua ganhando conquistas da história). Então a recomendação é que, quem for jogar, façam o postgame, pra não pegar a história incompleta. Um dos pontos fortes da jornada são as aventuras que o herói passa e os seus companheiros. No plano de fundo, você tem a história principal, que eu já comentei. Mas toda cidade ou lugar que você vai, existem subplots, e alguns são bem interessantes. Em relação aos companheiros, não teve um que eu não gostei, todos são bem carismáticos, e todos se desenvolvem no decorrer da aventura. Parabéns de novo nesse quesito para o jogo. Ah, e quase todos os diálogos têm um voice acting bem competente também. Além disso, o jogo todo é lotado de homenagens e referências para os jogos anteriores da série. Não vai afetar quem nunca jogou nenhuma DQ, mas para os que já o fizeram, alguns momentos serão gratas surpresas. O próprio jogo em si é uma celebração de tudo o que é DQ. O jogo possui um mundo MASSIVO. Sério, que mundo MASSIVO. É difícil não ter coisa pra fazer ou ver. Existe, por exemplo, uma porrada de cidades, cada uma com características próprias, que refletem desde a arquitetura, até na fala dos NPCs! Existe, por exemplo, uma cidade inspirada na Espanha, no Egito, na Itália, Japão, etc… E na cidade da Itália por exemplo, os moradores usam palavras e expressões do Italiano. Muito bacana ver esse cuidado. Existem também alguns minigames e elementos que retornam de outros DQs, como os cassinos, a busca por minimedalhas, etc. Espalhados pelo mundo estão ainda tesouros e recursos que você pode coletar para forjar armas e equipamentos no sistema de forging do jogo. Tudo isso porém, não está disponível de cara. O jogo começa meio linear, e o mundo vai se abrindo conforme a aventura avança. No gameplay, como já falei, é um RPG clássico por turnos. As batalhas não são aleatórias, o que eu considero uma decisão muito acertada. Os inimigos ficam andando no mapa, e quando você encosta em um, a batalha começa. Existem dois tipos de câmeras durante as batalhas. Uma é dinâmica, e permite que você movimente o personagem no campo de batalha (sem benefício nenhum), rode a câmera do jeito que quiser na batalha, etc. A outra é clássica, fixa e automática, nos moldes dos outros DQs. O player pode escolher qual usar. Nas batalhas não tem muito o que falar, cada turno um personagem escolhe suas ações, estas são executadas, e você intercala com o inimigo. É possível deixar o controle de alguns personagens a par da AI, que faz um bom trabalho as vezes, mas que não é recomendado para batalhas mais difíceis. O design dos monstros é bem legal e criativo, com alguns retornando de jogos anteriores, e no geral as batalhas normais não são muito difíceis. Já os bosses trazem desafios, e os mais pro final do jogo ou no postgame podem levar a um game over com somente um turno! O true final boss, por exemplo, mesmo com todos os personagens no lvl 99, todos os equips no máximo, etc., me matou duas vezes, e todas as vezes ele fez isso em um turno só também kkk. Para fortalecer seus personagens, existem três formas. O primeiro é pelo nível, que já é esperado de jogos RPGs né. Porém, todo personagem tem uma skill tree única, que o jogador pode escolher como gastar pontos. No início do jogo ela é bem tímida, mas vai sendo expandida. Existe um personagem, por exemplo, que pode colocar pontos em boomerangs, facas, espadas ou habilidades de “ladino” (astúcia na tradução direta). Se colocar pontos na parte de boomerang, por exemplo, o personagem ganha mais ataque ao usar essa arma, ou abre habilidades novas. Na árvore de ladino existem skills para roubar itens, aumentar a chance de desviar de ataques, etc. A terceira forma de fortalecer o personagem é forjando equipamentos comprados e achados para qualidades melhores, ou forjando alguns equipamentos únicos. Os recursos usados na forja são drops de inimigos ou estão espalhados pelo mapa. Em relação as sidequests, existem 60 no total. Toda side tem uma histórinha pequenininha por trás, algumas interessantes, outras não, e podem ser divididas em duas grandes categorias: fetch e matar monstros com habilidades específicas. O interessante é que as quests fetch, por mais que sejam fetch quests, não marcam no mapa o item que você tem que achar, o que induz o player a explorar e buscar por respostas por contra própria. Enfim, não são coisas essenciais para o jogo, que você não conseguiria viver sem, mas também não tem uma execução ruim. E como é side, faz quem quer. As recompensas, no entanto, costumam ser boas. Tecnicamente o jogo é foda. Não encontrei nenhum bug, o jogo não crashou nenhuma vez, a performance não degradou nada em nenhum momento, e é um dos jogos mais bonitos do ano. Sério, vão ver vídeos ou fotos disso rodando, o negócio é fenomenal. Tudo foi construído com muito cuidado e atenção. Nenhuma reclamação aqui, só glórias ao jogo. Ele tem um sistema de auto save também toda vez que você troca de área ou vai de uma área fechada pra uma área aberta (ou vice-versa). Também é possível salvar indo na igreja, como nos outros DQs kk. Não vejo mais muito o que comentar aqui. Ah, os créditos dps do true final boss são fodas, mostrando gameplay de todos os DQ lançados da série principal, fazendo um recap da jornada até aqui. Pra finalizar, quem está em busca de um RPG competente em tudo que se propõe, mais tradicional, em turnos, pode ir de Dragon Quest XI que não vai se arrepender. Dos rpgs lançados esse ano e que eu joguei (DQ XI, NNK 2 e Octopath Traveler), este, com certeza, é o melhor. Não é o melhor da gen, se não chamaria Persona 5, mas é excelente. Pontos positivos: - Mundo massivo e interessante - Sistema de batalha - Carisma dos personagens - Exploração que presenteia o jogador com loot, recursos, etc. - Tecnicamente impecável, e construído com maestria - Referência no gênero Pontos negativos: - Acho que só a falta de suporte ultrawide
👍 : 14 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 4960 minutos
Para os que ainda não adquiriram nenhuma versão, recomendo esperar pela versão definitiva. Para os que já possuem, só resta brigar com a Square Enix pela total falta de respeito com os clientes deles ao não disponibilizar a possibilidade de um upgrade ou um desconto para a aquisição da versão definitiva. Pagar por um jogo completo para ter downgrade gráfico, audio em japonês, trilha sonora orquestrada e míseras 10 horas a mais de jogo é sacanagem.
👍 : 13 | 😃 : 0
Negativo
Tempo de Jogo: 2484 minutos
Começando agora, Refarei a análise assim que terminar o jogo. Por enquanto está praticamente Perfeito. Alguns pontos: -- O game está bem otimizado, não tanto quanto o FFXII HD Remaster, mas não terrível quanto o Deus Ex: Mankind Divided; Cuidado se você roda em notebook, ou se sua vga tem apenas 1gb, como a minha. Terá que alterar várias coisinhas pra ficar com fps estável. -- Tem suporte a teclado e mouse, além do controle é claro; -- Graficos fenomenais, imagino isso rodando em placas bem mais poderosas que a minha; -- É Dragon Quest !!! Músicas, personagens e enredo são sempre fenomenais; -- Destaque para a dublagem AMERICANA. Ficou fantástica, respeitando a nuance dos sotaques entre os diferentes povos das diversas regiões no jogo, -- Uma pena não ter sistema de "waifus"(DQ V), Já queria casar com a Gemma logo após 1h de jogo (que sotaque, my GOD) -- Sistema de luta ainda continua por turnos clássico, mas tem mais "molejo", chegando QUASE num action por turnos, como visto nos Grandia (Child of Light também imitou o sistema). --Merece ser comprado pelo preço full, devido ao esmero que a série sempre tem com cada detalhe, e pelo marco histórico que é uma obra dessas no PC. Bom, agora voltarei a jogatina. Assim que terminar atualizarei esse pequena impressão e o tornarei em um verdadeiro Review. o/
👍 : 25 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 4977 minutos
Dragon Quest é uma das mais importantes séries de games da história, o primeiro DQ foi lançado para o NES original no Japão em 1986 (sendo a franquia um ano mais velha do que Final Fantasy) e nos EUA em 1989. Desde então, a série que é considerada por muitos como o avô dos JRPGs, teve entradas em diversas formas de mídias, sejam em jogos spin offs como Dragon Quest Heroes e Builders, bem como Novels, mangás e duas séries de anime. Em 2004 Dragon Quest VIII (um dos jogos mais vendido do PlayStation 2 no Japão) foi a primeira entrada na série a adotar um estilo moderno de apresentação, e ganhou rápida popularização por ser um dos primeiros jogos da série a ser lançado de forma oficial no ocidente para um console de mesa, até então na série os combates eram sempre em primeira pessoa, similar ao que boa parte dos Dungeon Crawlers atuais nos apresentam, e é no oitavo jogo da série que Dragon Quest XI busca muitas inspirações. DQ XI, marca o retorno da série ao ocideente num console de mesa (e pela primeira vez no PC) 14 anos mais tarde, até então apenas os portáteis receberam Dragon Quest IX e o Japão recebeu o MMO Dragon Quest X, e ele explora o que tornou os jogos anteriores tão maravilhosos, mas também serve como uma introdução ousada e bonita para o maravilhoso mundo de Dragon Quest. O enredo DQ XI não inventa muito, se utilizando um pouco daquele clichê de salvar o mundo das forças do mal, mas, que para esse caso, funciona muito bem, nós seguimos a missão do “The Luminary” ou numa tradução livre “O Iluminado”, o herói mudo característico da série que descobre cedo na trama que ele é a chave para salvar o mundo de Erdrea de uma força obscura conhecida como apenas como "Dark One" e que mais tarde na história tem sua identidade revelada aos jogadores. Como é o caso com qualquer aventura, ele acaba encontrando vários aliados e formando grandes amizades, personagens que querem ajudá-lo a salvar o mundo desse mal. Isso também significa que ele tem sua parcela de inimigos, incluindo um reino inteiro que o confundiu com o Darkspawn, aquele que trará a destruição. O Luminary deve viajar por toda Erdrea e descobrir o que deve ser feito para salvar o mundo da desgraça certa, e permanecer sempre um passo à frente de seus inimigos. Os combates em DQXI trazem como novidade um sistema de movimentação livre, assim como no 8º capitulo da serie, os combates seguem o padrão tradicional de outros JRPGs, e não com o combate estilo Dungeon Crawler em primeira pessoa do games mais antigos. Taticamente esta movimentação não influencia em nada, não é como por exemplo nos games da Idea Factory onde a posição no campo de batalha influencia o seu alcance dos inimigos, aqui ele serve simplesmente para observar a beleza dos combates. Também há nas opções, a possibilidade de desligar a movimentação livre por completo, deixando o game com a câmera estática. O mundo de Erdrea é todo interligado como num open-world, mas, divido em partes menores, ele não é pretensioso demais em criar um mapa gigante a ser explorado, como por exemplo Final Fantasy XV fez, mas vazio de conteúdo, ao contrário, o equilibro entre tamanho e interação com o mundo é perfeito. Utilizando o poder da Unreal 4, Dragon Quest XI é bonito DEMAIS, com cenários extremamente vivos e coloridos, fazendo até mesmo games como Zelda Breath of the Wild, parecer um Fallout as vezes. Como novidade os cenários possuem interações como cordas para subir ou descer, paredes para se esgueirar, além de pontos de coleta de itens como arvores que você empurra, ou minérios de pedras preciosas usadas no craft do jogo. É possível também encontrar acampamentos onde você terá a disposição uma estatua que serve como mini-igreja, para salvar seu progresso, reviver companheiros mortos ou dar respec em seus pontos de habilidades, além da forja e da possibilidade de conversas com seus companheiros sobre acontecimentos da até então. É possível viajar o mundo de Erdrea a cavalo, e mais tarde pelos mares e céus, o que agiliza a locomoção, com o avançar da história nosso herói aprende a Skill Zoom, que permite teleportar para qualquer lugar previamente visitado seja local ou um dos acampamentos. O jogo conta com mais ou menos 60 side quests, que variam entre coletar algum item, encontrar tal pessoa, derrotar tal inimigo, essas side quests rendem as mais diversas recompensas, mas não é apenas elas que te manterão ocupado e distante da quest principal. Assim como os games anteriores, Dragon Quest XI traz um elenco fantástico de companheiros para sua jornada, possivelmente um dos melhores da história dos JRPGs como um todo, todos eles possuem uma história densa por trás com seus conflitos, alegrias e experiências passadas, dando carisma a cada um deles, tornando-os vivos e não apenas personagens que estão ali só por estar. Por ordem de entrada na história. Nosso Hero que pode usar Espadas ou Greatswords de duas mãos, é um garoto que ao completar 18 anos descobre ser o renascimento do Luminary e que deve partir numa jornada para a capital Heliodor onde ele é acusado de ser o Darkspawn e preso, onde ele conhece Erik, o ladrão do grupo, que pode equipar adagas, espadas ou bumerangues. Veronica é a Wizard que teve suas forças roubadas mas ao invés de perder sua capacidade de usar magias, ela voltou a ser uma criança com mente de adulta, e pode equipar Staffs ou Chicotes. Serena é a irmã gêmea de Veronica e a Saint do grupo, que pode equipar cetros e lanças, além de possuir as magias de cura mais poderosas. Sylvando é um Joker, ele possuí skills que confundem os inimigos, e pode equipar adagas, espadas ou chicotes. Rab, assim como Torneko era em Dragon Quest IV é o Sage da equipe, Rab possuí magias de cura ao lado de Serena e de suporte/sabotagem com os aliados e inimigos, e pode equipar Claws e Staffs. Jade é a Monk, ela é poderosa com seus pés e mãos mas também pode equipar Claws e Lanças, além disso como Jessica em Dragon Quest VIII, Jade cumpre o papel da garota Waifu do jogo, tendo a possibilidade de equipá-la com a clássica roupa de coelhinha e com habilidades como o Puff-Puff, que encanta inimigos fazendo eles lutarem do seu lado. E por fim Hendrick, é o Knight, ele é o único que pode equipar Machados e Escudos, além de espadas e espadas de duas mãos assim como o Hero. A duração da quest principal de DQ XI fica em torno de 65 a 70 horas, podendo ser mais, ou menos dependendo do estilo de jogo de cada um. O jogo se divide em 3 partes, sendo que a terceira parte, do post-game também possuí uma complementação da história que pode empurrar o gameplay para mais 20 ou 30 horas, batendo nas 100, o que é um tempo excelente de aproveitamento para um game do estilo. Algumas side quests são exclusivas do post-game então jogá-los é quase que essencial para usufruir de tudo que DQXI tem. Dragon Quest XI é um JRPG como a tempos não era feito, talvez a galera mais nova não pegue o mesmo apreço por ele como os jogadores dos clássicos antigos dos 16 e 32-bits tinham. Ele é o melhor exemplo de como um rpg oriental clássico, pode ter gráficos modernos, mas sem descuidar de coisas que fizeram ele, o que é hoje. O verdadeiro rei dos JRPGS. [b]Análise compacta da versão postada no Alvanista.com[/b]
👍 : 51 | 😃 : 1
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