Avaliações de Journey

Journey é uma experiência única e imersiva que conquista logo nos primeiros minutos. Com gráficos lindíssimos e visuais que mais parecem obras de arte em movimento, o jogo transmite uma sensação de paz e contemplação raras nos videogames. A trilha sonora é simplesmente sensacional, se encaixando perfeitamente em cada momento da jornada e elevando ainda mais a imersão emocional. Um dos aspectos mais marcantes é a liberdade que o jogo transmite. Voar pelos cenários desérticos com o personagem encapuzado dá uma sensação de leveza difícil de descrever — é quase como se o jogador estivesse flutuando em um sonho. Journey é ideal para quem busca um jogo para desestressar, relaxar e se conectar com algo mais profundo, mesmo que de forma sutil. É uma obra que toca o emocional sem dizer uma palavra sequer. Se há um ponto negativo, é o fato de ser bem curto. A jornada pode ser concluída em poucas horas, deixando aquele gostinho de "quero mais". Ainda assim, o impacto que ela causa compensa totalmente a curta duração.

Crashou 2 vezes do nada, e de modo geral não é meu estilo de jogo. Apesar de ser visualmente muito bonito, acho monótono

Journey foi um dos maiores trabalhos da ThatGameCompany e reflete bem a mensagem da empresa de solidariedade. Pessoalmente, eu considero Journey o jogo que me fez ver, em 2012, jogos além da sua gameplay. Direção Artística, Trilha Sonora, a História e, claro, aspectos de Gameplay são tão importantes pra você apreciar um jogo em sua total finalidade. Journey também foi o jogo que começou a grande discussão da comunidade gamer: "Jogos são uma forma de arte?" e sim, sempre foram e sempre serão, grande sites na época até consideraram dizer que Journey não é um jogo e sim uma arte interativa e eu discordo fervorosamente, há sempre um esforço de um artista por trás de cada jogo, não importa quão pequeno ou xulo você considera e só porque alguns jogos são mais abstratos que outros isso não lhe remove o medium que é um jogo, Sobre o jogo em si, Journey é dividido em várias áreas cada um com filosofia e história por trás onde você precisa analisar não só os murais espalhados mas também o ambiente. Há um grande mistério nas ruinas: Que civilização viveu aqui? E porque é tudo areia? O que aconteceu? e o jogo lhe fornece poucas informações, mas suficientes. Como em todos os jogos feitos pela TGC, a mensagem é bem clara, (Spoiler da História) [spoiler]Nós devemos cuidar do nosso planeta e os recursos deles, pois os mesmos não são infinitos e a perda do mesmo levaram ao nosso fim.[/spoiler] Depois de 13 anos, consegui jogar pessoalmente Journey e mesmo sabendo da história, ainda foi uma excelente experiência e recomendo ela a todos.

Isso não é um jogo... é uma religião! é uma nova forma de fazer arte... Vá com calma.. som no máximo... curta cada momento..

Eu queria que existissem mais jogos assim...definitivamente uma das melhores experiencias que eu já tive jogando algo com tão pouca duração

Esse jogo é uma experiência única, como vários jogos da Annapurna, confesso que nunca vi muita graça mas sempre tive curiosidade, e foi uma agradável surpresa descobrir que o jogo realmente é uma beleza silenciosa. Ele não te entrega nenhuma história escrita, só visual e auditiva, e eu me sentia na obrigação de esperar meu companheiro de jornada chegar junto comigo, é um jogo curto e muito lindo. 10/10

Journey é simplesmente uma obra-prima. Um jogo sensorial, envolvente do início ao fim, com uma direção artística impecável e uma trilha sonora que não só embala a jornada, mas se crava na memória como um hino emocional. É daquelas experiências que tocam fundo, mesmo sem uma única palavra dita. O único “porém”? Ele acaba. A campanha é curta, curta demais, considerando o quão imersiva e cativante é a experiência. Daria fácil pra passar horas explorando aquele universo misterioso, mesmo que fosse só vagando por dunas e interagindo com outros viajantes anônimos. É daqueles jogos que você termina e fica parado olhando pra tela, meio hipnotizado, digerindo o que acabou de viver. Minimalista, mas poderoso. Um tapa suave na alma. Aquela conexão silenciosa com outro jogador anônimo no deserto? Arte pura. Não tem HUD, não tem fala, e mesmo assim transmite mais emoção do que muito jogo triple A com roteiro de cinema. É experiência, é sentimento, é contemplação — é poesia interativa.

maravilhoso, único defeito do jogo é que ele acaba. eu e a pessoa viajando comigo passamos uns bons 5 minutos desenhando corações na neve no cume da montanha antes de terminar o jogo :]

Um jogo contemplativo muito bonito, nada de mais. Você consegue terminar ele em umas 3 horas no máximo. O que chama atenção é o fato do jogo ser "Multiplayer" e não dizer, por sorte você vai topar com outro personagem igual você e vai se perguntar se é jogador ou não, e realmente é.

✨ Um jogo que fala com a alma, mesmo sem dizer uma palavra Sabe aqueles jogos que parecem que foram feitos pra você viver, não só jogar? Journey é exatamente isso. Não tem HUD, não tem tutorial, não tem diálogo... e mesmo assim, diz tanta coisa. Você começa como uma figura encapuzada sozinha no meio do deserto, e o que parece simples vai te pegando de um jeito que, quando você percebe, tá emocionalmente investido até o último grão de areia. O jogo te joga no mundo e deixa que você descubra tudo por conta própria. E o mais louco? Isso funciona demais. Você vai andando, deslizando nas dunas, explorando ruínas... e do nada aparece outro jogador. Só que não tem nome, não tem chat. Vocês só se comunicam com sons e movimentos. E, mesmo assim, rola uma conexão. Cada parte do jogo parece uma obra de arte. O deserto brilha, o céu muda de cor, as ruínas têm uma vibe misteriosa... e tudo contribui pra essa sensação de que você tá em uma jornada espiritual. A música do Journey é outro detalhe. Não é só de fundo, ela meio que acompanha seus passos, suas emoções. Tem momentos que ela te dá aquele gás pra continuar, e outros que te fazem parar só pra sentir. O tema final, "Apotheosis", é de arrepiar de tão bonito. Dá vontade de fechar os olhos e deixar a música te levar. Journey é cheio de simbolismo. Fala sobre crescer, cair, recomeçar, ajudar e ser ajudado. Você passa por desafios, cansaços, frio, escuridão... mas também tem momentos de pura leveza e liberdade.