DOOM
Gráficos
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Jogadores em jogo

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94,38%

Classificação

Compare DOOM com outros jogos
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Avaliações de DOOM

Agora inclui todos os três pacotes DLC premium (Unto the Evil, Hell Followed e Bloodfall), mapas, modos e armas, bem como todas as actualizações de funcionalidades, incluindo o Arcade Mode, o Photo Mode e a última atualização 6.66, que traz mais melhorias para o modo multijogador e renova a progressão multijogador.
ID do aplicativo379720
Tipo de aplicativoGAME
Desenvolvedores
Editoras Bethesda Softworks
Categorias Un jugador, Logros de Steam, Nuvem Steam, Multijogador, Cooperativa, Suporte Parcial para Controlador, Cartas Colecionáveis do Steam, Jogo Remoto no Telefone, Jogo Remoto no Tablet
Gêneros Ação
Data de lançamento12 Maio, 2016
Plataformas Windows
Idiomas suportados English, Japanese, French, Italian, German, Spanish - Spain, Polish, Portuguese - Brazil, Russian

DOOM
207 279 Total de avaliações
198 001 Avaliações positivas
9 278 Avaliações negativas
Pontuação

DOOM acumulou um total de 207 279 avaliações, com 198 001 avaliações positivas e 9 278 avaliações negativas, resultando em uma pontuação geral de "".

Gráfico de Avaliações


O gráfico acima ilustra a tendência do feedback sobre DOOM ao longo do tempo, mostrando as mudanças dinâmicas nas opiniões dos jogadores à medida que novas atualizações e recursos foram introduzidos. Essa representação visual ajuda a entender a recepção do jogo e sua evolução.


Avaliações Recentes do Steam

Esta seção exibe as 10 avaliações mais recentes do Steam para o jogo, destacando uma variedade de experiências e opiniões dos jogadores. Cada resumo de avaliação inclui o tempo total de jogo, junto com o número de reações positivas e negativas, indicando claramente o feedback da comunidade.

Tempo de Jogo: 673 minutos
muito bom gostosin de jogar slk adorei explodir o cranio dos demonios com a super escopeta joguin bomzin viu hm vei
👍 : 0 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 479 minutos
DOOM tem meu coração. Não é só tiro, porrada e demônio — é catarse pura. DOOM é aquele jogo que entende exatamente o que você quer: ação frenética, trilha sonora insana e a sensação de ser imparável. Cada partida é como uma dança brutal com o caos, e eu amo cada segundo disso. É um dos meus jogos favoritos da vida. Jogo, rejogo e continuo amando como se fosse a primeira vez. Recomendo de olhos fechados. ❤️
👍 : 0 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 246 minutos
Esse é o jogo mais másculo que existe. Tu destroça demônios das maneiras mais brutais imagináveis enquanto um rockzão bolado estoura teus tímpanos. Incrível.
👍 : 0 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 784 minutos
muito incrível,recomendo...na verdade é obrigação sua jogar esse jogo agora
👍 : 0 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 1390 minutos
jogo é bem curtinho mas achei do caralhokk ja sabia do final e dada abertura pra continuação do eternal e ainda assim eu fiquei boquiaberto, jogasso da porra e sipa q é melhor jogar a partir dele no reboot ja q n tem toda a manobrabilidade do doom eternal ou sipa o dark ages(n vi quase nada dele)
👍 : 0 | 😃 : 1
Positivo
Tempo de Jogo: 2894 minutos
DOOM 2016 NÃO é o FPS mais inovador destes últimos dez anos, mas é, com mérito, um dos grandes jogos dos últimos seis anos. Não é um marco de inovação, mas é, sem dúvida, um exemplo de renovação. Um excelente FPS que junta o clássico, o novo e o esquizofrênico... Padrão de preço Bethesda tem sido um tanto absurdo, Por melhor que DOOM 2016 seja, eu não posso recomendá-lo por seu preço original. Mas eu posso dizer que R$ 50,00 a R$ 80,00 por DOOM é faixa de preço razoável. ---------------------------------- Agora... falar de DOOM não é apenas falar de um único jogo, mas falar de um padrão, falar de jogos em primeira pessoa e jogos de ação de forma geral, de um rótulo na falta de nome para os primeiros momentos do gênero: “TIPO DOOM”. DOOM 1 e 2 estabeleceram uma forma que influenciaram quase todos os jogos de ação em primeira pessoa dos anos 90 até o início do século 21. DOOM 3 não foi um jogo ruim. Tinha excelente otimização e muito bom gráfico para a época, mas os desenvolvedores entenderam que o mais marcante de DOOM 1 e 2 teria sido alguma sensação de terror derivada do contexto:“demônios do Inferno invadem base humana em Marte”. Entre 2012 e 2013, no meio da repetição dos jogos entitulados de 'Modern FPS' ou 'military FPS', com Battlefield tentando ser COD e COD tentando ser mais COD, Flyging Wild Hog desenvolve e lança com Devolver Digital dois importantes jogos de tiro em primeira pessoa: HARD RESET e Shadow Warrior. Esses jogos marcaram por seu retorno a um método de combate mais clássico, saindo do “cover based” ou “stop n'pop” (caraterizado pela existência de ambientes configurados para tiroteios estáticos com uso de barreiras de cobertura) para o “run'n' gun” (caracterizado pela constante movimentação do jogador durante combate, raramente recorrendo a coberturas, desviando de projeteis inimigos enquanto efetua seus ataques). Eles concentram na reconstrução da parte da mecânica de clássicos como DooM. E, felizmente, isso acontece com DOOM 2016, juntando mecânica à excelente música, proporcionando uma linda dança da destruição. Um combate frenético, muito mais rápido que os dois exemplos anteriores, que exige do jogador pecepção do cenário, constante movimentação e adaptação da seleção de armas. Pode parecer um pouco fácil em sua dificuldade normal (Hurt me plenty), mas ainda oferece algum desafio, punindo devidamente o jogador quando este não observa os melhores modos de finalizar cada variedade de inimigo ou tenta adotar um modo de combate estático. DOOM tem um clima arcade e ao mesmo tempo faz questão de expor suas inspirações em uma fina seleção de FPSs mais modernos, adaptando essas mecânicas no contexto do combate e dos cenários. Isso fica marcado, em um primeiro exemplo, nas “Glory Kills”. O jogador não conta com regeneração de 'health', mas também não depende apenas do modo mais clássico que seria coletar 'health packs' pelo cenário. É possível recuperar seu 'life' durante combate quando executa essas glory kills. Um segundo exemplo está em sessões de plataforma e exploração entre sessões de combate, além da clássica procura por cartões-chaves. No caso das chaves não é algo tão moderno porque os primeiros DOOMs executavam isso. Mas nesses momentos o jogo praticamente grita “HALF-LIFE”. Inclusive, há algumas singelas referências ao jogo. Em Half-Life 2:Raising The Bar, escrito por David Hodgson, “Quiet Times” (momentos de quietude), são descritos como como algo necessário entre momentos de ação. Entre um combate e outro, são dispostos puzzles simples, necessidade de exploração ou simplesmente passar por uma parte quieta do cenário, procura por locais secretos e desafios de movimentação (plataforma). Deixando que o jogador relaxe, olhe ao redor e perceba o quão bonito o cenário é. A coisa dos locais secretos fica um tanto estranha, pois o jogo não apenas indica quantas áreas secretas existem, como também sinaliza ao jogador sua proximidade. Isso quebra um pouco o sentido de chamar de 'secrets', mas procurar esses locais e itens trazem vantagens mecânicas que podem ser necessárias em modos de maior dificuldade. Sobre a história, o próprio John Carmack considerava enredo em jogos de videogames algo sem importância, comparando-os a enredos em filmes pornô. Eles existem apenas para contextualizar as mecânicas. DOOM 2016 segue a mesma tendência (a própria narrativa sugere que o jogador a ignore em alguns momentos), entretanto, ele dispõe uma quantidade de textos para aqueles que desejarem mais contextualização nas cenas e situações apresentadas. Em suma, assim como nos clássicos, a narrativa de DOOM 2016 é opcional, entretanto a história contada é razoavelmente bem distribuida e consegue até mesmo ser divertida de acompanhar. O jogo é visualmente incrível... Há predominância de uma determinada cor para cada 'episódio', mas há boa variação de tom de um episódio para outro. Sua contextualização visual é de uma qualidade superior a de lindos jogos como Alien:Isolation, com excelente uso de luzes e particulas tanto no cenário quanto em combate e é um dos poucos jogos nos quais motion-blur não me incomoda. A música e o som do jogo são de alta qualidade. Alguns poucos 'vacilos' com disposição de fontes de som podem ser notados, mas o jogo preenche os sentidos, mergulhando o jogador em uma deliciosa power trip, mas sendo bem sucedido o suficiente para quebrar (quando bem entende) o quarto muro em nome de genuína diversão. O tempo para finalizar o jogo em modo 'Hurt me plenty' é entre 17 e 20 horas (para aqueles que gostam de procurar locais secretos e coletar dados), mas o jogo tem muito potencial e pede para ser jogado novamente. Agora que passamos pela mecânica, pela narrativa e pela apresentação, vamos para o desempenho. Este é o jogo “AAA” de melhor otimização em 10 anos de uma indústria mimada que perpetua uma insana e desnecessária “corrida do hardware” onde todo jogo que parece ter sido feito há 4 anos atrás vai exigir a mais cara máquina para rodar em sua configuração mediana. Mas este é um jogo publicado por Bethesda e tem seus problemas: -O jogo travou três a quatro vezes (incluindo uma tela azul da morte); -Ligeiro 'Texture pop-in' poderá ser percebido em alguns momentos; -Alguns poucos glitches no cenário que podem prender jogadores mais curiosos; -Disposição de fontes de som apresentam erros primários em alguns locais; -Transição para SnapMap e Multiplayer pode travar o computador; -Glory Kill pode ter glitches como lançar o jogador para fora do cenário se executado em cantos. Mas estes poucos problemas (para um jogo publicado por Bethesda) não diminuem a diversão que DOOM pode proporcionar... DOOM 2016 é um mistura balanceada do clássico e do moderno. Não é simplesmente um aglomerado de mecânicas desconexas em uma pretensiosa apresentação, mas um exemplo de um sistema devidamente fechado e satisfatório. Então tire algumas horas de sua noite... relembre sua juventude, lá entre 1994 e 1996... Esqueça os problemas, esqueça o trabalho, esqueça a história (ela pouco importa), escolha sua arma favorita... e simplesmente VÁ! RIP AND TEAR! RASGUE E ESTRAÇALHE TUDO EM SUA FRENTE! ATÉ OS CONFINS DO INFERNO! (cha clak... TANTANTARAN TANTARAN TANTARAN TANTANRAN TANTARAN! TANTANTARAN TANTARAN TANTARAN TANTAAANNN...)
👍 : 0 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 251 minutos
Ação sem limites, jogo incrível, pura adrenalina, se ainda não experimentou jogar qualquer jogo da saga DOOM, se arrependa desse pecado, pegue sua BFG e vá mostrar seu novo brinquedo aos visitantes indesejados de Marte.
👍 : 4 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 349 minutos
Depois de um dia estressante, esse jogo funciona como uma ótima opção. Não tem estresse que sobreviva a desmembramento com as próprias mãos! JOGAÇOOO!!!!
👍 : 4 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 1330 minutos
Mais um zerado eeeeee Queeeee jogo prazeroso de se jogar mesmo trabalhando 10 horas por dia,e chegeando em casa esgotado,esse jogo ainda conseguiu tirar um pouco da minha energia pra ter varios momentos bons de jogatina,boa gameplay armas,finalizações,chefões entre outras coisas,pode comprar sem medo em promoção que voce nao vai se arrepender!
👍 : 8 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 262 minutos
não existe jogo mais religioso do que acabar com essa raça de demônios nesse mundão caótico.
👍 : 20 | 😃 : 1
Positivo
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