Avaliações de Anodyne

Aff o jogo n é automatico no controle e n que configura com controle conectado, reconhece mais n configura

Me surpreendeu bastante, principalmente pela atmosfera do jogo e a variedade dos mundos que tu explora. tem uns momentos creepy que agregam demais pro jogo, além da constante estranheza.

Um jogo retrô que irá agradar os saudosistas dos RPG's nos antigos consoles da décadas de 80/90. A história é curta, e por ser assim, ela é também simples, mas com bastante humor e desafios em seus puzzles! Jogo perfeito para um fim de semana!

Bem diferente de tudo o que já vi, vale a tentativa, não acho que seja para todos, já que é um jogo bem mais contemplativo e reflexivo que qualquer outra coisa, definitivamente não me arrependo de ter insistido.

Bom para computadores mais fraquinhos, não tem fases muito difíceis e tem uma estética estilo Pokémon. Recomendo!

Jogo macabro e pegada de terror psicológico, depois vc está viagem temporal, mas ainda n sabe nada. está divertido e único coisa está acontecendo é de vc fica perdido no jogo, sem dica pra onde vc tem ir e qm n tem paciência desista logo e estas pessoas n recomendo. Mas pra qm nasceu anos 80/90 pode compra jogo em tamanho pequeno, mas sua exploração gigante vale muito pena pegar e vivei época snes

Muito bom esse jogo, se tu curte um zelda-like realmente vale a pena jogar. Pra quem curte uma boa soundtrack ou jogos com atmosfera também é uma ótima opção, a segunda metade do jogo é um fever dream.

Mexendo bastante com a jornada do herói, Anodyne é capaz de reproduzir a pegada dos Zeldas 2D, adicionando um twist próprio para surpreender o jogador. Sua arte e trilha sonora evocam um senso de nostalgia no jogador e seus segredos incentivam demais a exploração, te deixando ou tenso ou intrigado com o quê o jogo busca te contar. Não cheguei a ter nenhum problema com o jogo além da dificuldade em saber pra onde ir, ainda mais quando se perde foco ou deixa-se o jogo encostado por um tempo. O que se torna um problema já que saber pra onde ir te leva a cards que, consequentemente, avançam a trama até conclusão. Para os que tiverem paciência, além do final da história, você desbloqueia uma ferramenta nova, te dando acesso a um pós-game genial. Para quem curte Zelda-likes recheados de segredos, Anodyne é exatamente isso e ainda mais.

Ok isso é uma das pequenas gemas escondidas da steam, apesar do gameplay ser meio repetitivo, a historia é muito legal, junto com uns graficos minimalistas e trilha sonora interessante a unica coisa que pode ser meio chato é o jogo te fazer procurar as cartas, porem você acha explorando mesmo, então é facil vale 100% o preço

[h2] Anodyne: Legend of Zelda surrealista com toques de humor [/h2] Sabe aquela sensação de que parece que o jogo está escondendo algo de ti? Como se existisse uma barreira tênue entre a realidade do jogo em que o personagem vivencia, porém com uma cortina de fumaça que esconde uma verdade maior por trás? Então, Anodyne é isso! Assim como outras análises apontaram, ele lembra muito aqueles games do Legend of Zelda antigos, principalmente Link's Awakening (tem até um personagem que usa roupas parecidas com o Link, e ele corta arbustos para ganhar dinheiro, o diferencial é que ele tem uma barba, provavelmente pra fugir de um possível c&d da grande Nintendo), mas misturado com alguns elementos de estranheza apresentado em JRPGs como Yume Nikki, OFF e afins. O jogo conta a história de Young, um ser humaninho que tem que ir desvendando os mistérios por trás do mundo dos sonhos do seu próprio subconsciente, sendo guiado pelo Sábio da Vila (que curiosamente não é tão sábio e nem faz parte de nenhuma vila), e de Mitra, uma garota aventureira acompanhada de sua fiel bicicleta, Wares. Como já comentei, é um jogo incomum que provoca estranheza, porém conta com alguns momentos bem legais de humor, como a da arma do protagonista ser apenas uma vassoura. Outro ponto interessante é que o jogo apresenta cartas que você pode adquirir (36 são necessárias para chegar na área final do jogo), e cada uma consta uma mensagem que pode revelar um ponto da personalidade de Young (tal como uma que pergunta se ele gosta dos seus [b] nentendos[/b]) ou, em outros casos, tem uma mensagem críptica (tal como um chefão falando que [b] sempre que Young estiver sozinho, ele estará lá com ele[/b]. [i] Fazendo um breve side-track, eu curto muito esse estilo de narrativa, pois pense bem, se alguém te faz uma ameaça como "Toma cuidado, hein", "Olha por cima dos ombros" e afins, tudo bem, você pode ficar preocupado, talvez achar zoado e tudo mais... porém, se alguém chega para ti e fala [b]"Os mortos choram sobre o brilho da Lua pálida"[/b], você com certeza vai ficar MUITO mais tenso! Um belo exemplo disso se encontra [url=https://www.youtube.com/watch?v=60YqA8LWBQs] neste vídeo[/url], onde o cara chama um número e começa falando de boa com uma garota até assustar ela com a palavra "REQUIEM" e desligando na cara! [/i] O final do jogo não explica muito, porém dá a entender de que O Briar possui uma grande importância para Young, e o jogo conta nada de forma explícita. As vezes isso pode ser caracterizado como design preguiçoso porém, para este jogo, somado com a forma com que o todo é apresentado, deixa a experiencia muito melhor, aberta à interpretação. Em suma, é uma experiência única que deve ser aproveitada por pessoas que curtem aqueles belos joguinhos surrealistas de RPG Maker. Aah, vale lembrar que a arte é MUITO bonitinha, e a OST é definitivamente MARAVILHOSA!!