Avaliações de The Messenger

CARALHO ESSE SOM TÁ MUITO BOM

melhor parte do jogo são as historias do logista

Especialmente desafiador e bem trabalhado

jogo bom demais, leve (pq meu pc é uma merda) aprovado.

É bom, quando vira metroidvania da uma pioradinha, mas é bom

Um dos melhores jogos que ja joguei, extremamente engraçado e delicioso de jogar <3

Jogo muito bom! Nostalgia de mais! Várias referências e quebra da quarta parede. Recomendo! Comprem sem medo!

O jogo é bom pra quem tem muita paciência de morrer sempre, ou seja, a extrema dificuldade acaba estragando a diversão do jogo... OBS: Os ninja gaiden do NES é bem mais fácil... Uma pena mesmo.

“Direto dos tempos de 8 bits, chega o ninja mais azarado da história! Em The Messenger, você vai: – Correr, pular e cortar inimigos como se fosse um herói lendário... – Descobrir que o jogo se transforma no meio e agora você precisa EXPLORAR tudo de novo! – Morrer 57 vezes no mesmo lugar e ainda ser cobrado por um diabinho contador. – E rir de piadas que cutucam até outros games clássicos! The Messenger é um indie que surpreende do início ao fim, misturando nostalgia retrô com inovação nas mecânicas. A transição entre 8 e 16 bits é criativa e encanta tanto visualmente quanto na jogabilidade. Sua trilha sonora, vibrante e memorável, reforça a ação e torna cada momento ainda mais épico. Com humor inteligente e desafio na medida certa, o jogo conquista pela personalidade única e marcante.

Despretensiosamente comprei esse jogo por R$11,99 em uma promoção, com o único intuito de jogar um joguinho de plataforma pra passar o tempo. Resultado: acabei conhecendo um dos melhores jogos de plataforma/metroidvania que joguei nos últimos tempos. O jogo se apresenta de maneira bem simples: um jogo de plataforma linear com uma história bem simples de início. A partir de certo momento da jogatina, do nada, somos introduzidos a um enredo de viagens temporais e começamos a viajar no tempo. Além disso, o jogo deixa de ser do gênero plataforma linear e se torna um metroidvania. Quando vamos ao futuro, o jogo muda os seus gráficos para 16-bits, e quando voltamos ao passado, o gráfico retorna ao modelo 8-bits; um detalhe que eu achei simplesmente genial. A história, curtinha e simples de início, também escala bastante e acabamos sendo introduzidos a um... universo com diferentes linhas temporais, deuses, maldições e ciclos sem fim? E tudo isso acontece de uma maneira muito orgânica e envolvente, nem um pouco forçada. É como se o desenvolvedor fosse amadurecendo durante a criação do jogo e todos os aspectos do jogo fossem evoluindo pouco a pouco também. Aliás, devo apontar algo muito legal sobre o gênero metroidvania do jogo: O Lojista nos dá a opção de pagar com as moedas do jogo pela informação para onde devemos prosseguir para dar continuidade à história. Pra quem não gosta de explorar ou ficar perdido em jogos metroidvania (eu, por exemplo), isso é algo simplesmente muito bacana. E além disso tudo que eu falei, saibam que o carro chefe desse jogo é o humor e a zoeira. Me peguei dando boas risadas de quase todas as história do Lojista e com as alfinetadas do Sofismuto. Dito isso, quando se encontrarem com o Lojista, TENTEM ABRIR O ARMÁRIO DELE A TODO CUSTO 10/10