Avaliações de The Inner World - The Last Wind Monk

The flute nose dynasty has been watching over Asposia for centuries on end. In secret, they fill the roly-poly world with light and life. Emil, a trader for odds and ends, has led all the Asposians astray, making them believe that the dynasty is in cahoots with dark forces.
ID do aplicativo613470
Tipo de aplicativoGAME
Desenvolvedores
Editoras Headup Publishing
Categorias Un jugador, Logros de Steam, Nuvem Steam, Cartas Colecionáveis do Steam
Gêneros Indie, Aventura
Data de lançamento20 Out, 2017
Plataformas Windows, Mac, Linux
Idiomas suportados French, Italian, Spanish - Spain, Russian, English, German

The Inner World - The Last Wind Monk
4 Total de avaliações
4 Avaliações positivas
0 Avaliações negativas
Negativo Pontuação

The Inner World - The Last Wind Monk acumulou um total de 4 avaliações, com 4 avaliações positivas e 0 avaliações negativas, resultando em uma pontuação geral de "Negativo".

Avaliações Recentes do Steam

Esta seção exibe as 10 avaliações mais recentes do Steam para o jogo, destacando uma variedade de experiências e opiniões dos jogadores. Cada resumo de avaliação inclui o tempo total de jogo, junto com o número de reações positivas e negativas, indicando claramente o feedback da comunidade.

Tempo de Jogo: 415 minutos
Jogo muito bom. História ótima e puzzles bem elaborados. Eu recomendo a todos.
👍 : 2 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 712 minutos
[h1]Uma sequência de qualidade[/h1] [b]Resumo:[/b] Continuação direta de "The Inner World", o título mantém a qualidade de seu antecessor, com algumas pequenas novidades mecânicas que aprimoram a experiência de quem jogou o antecessor. A narrativa continua simples, mas tem maior solidez e desenvolve mais o protagonista. O roteiro permanece afiado em seu humor e é bastante corajoso ao ambientar a aventura em um cenário que traz, com um olhar crítico, aspectos históricos da vida real. Visualmente, o estilo cartunesco é mantido, mas a falta de tradução para o português é um ponto negativo. [b]Prós:[/b] Desafios mais lógicos e ligeiramente mais desafiadores; narrativa aprimorada e corajosa em sua abordagem; desenvolvimento do protagonista; visual cartunesco estiloso [b]Contras:[/b] Personagens secundários com menos profundidade; alguns pontos pequenos do roteiro são fracos e deixam pequenas perguntas pendentes; algumas piadas podem não ser adequadas para crianças, embora o visual as atraia; falta de tradução para o português [hr][/hr] Vale destacar desde já que [i]The Inner World: The Last Wind Monk[/i] é uma continuação direta de [i]The Inner World[/i]. Então, se ainda não jogou o primeiro, é melhor fazê-lo, ou então a história pode não fazer tanto sentido assim. O título mantém a qualidade do primeiro. Embora o escopo desse projeto tão divertido do Studio Fizbin continue não sendo dos maiores e, portanto, tenha suas limitações, é notório o esforço da desenvolvedora em aprimorar a experiência, trazendo algumas novidades para que o jogo não seja uma mera continuação, mas uma experiência que tenha novos aspectos. As mudanças não são grandiosas nem numerosas, mas são bem-vindas. Algumas dessas novidades incluem: (a) capítulos que demandam a alternância entre personagens para a resolução de quebra-cabeças, o que confere novo dinamismo à aventura (além de ser engraçado observar diferentes reações ao cenário); e (b) uso da musicalidade, elemento importante da história, para efetivamente solucionar alguns dos enigmas propostos. Os desafios continuam sendo relativamente simples em comparação a outros títulos do estilo Point n' Click, mas achei-os um pouco mais desafiadores do que seu antecessor e também um pouco mais lógicos – ainda há muita tentativa e erro em determinados momentos, mas ao menos você sai com a sensação de "é claro que deveria ser assim". Quanto à narrativa, permanece sendo simples, mas certamente ganhou um pouco mais de solidez em sua execução. Nela, nos aprofundamos um pouco mais no desenvolvimento de Robert, nosso querido protagonista, em seus receios em relação às descobertas passadas e o acompanhamos em uma aventura de desenvolvimento pessoal que pode não ser grandiosa, mas com a qual todos podem se identificar minimamente. Por outro lado, se personagens secundários não tinham tanta profundidade anteriormente, sinto que receberam ainda menos atenção nesta sequência. Outro ponto negativo é que algumas perguntas menores ficam em aberto, e algumas justificativas para a transição entre o primeiro e o segundo título são pouco convincentes, mas nada que realmente atrapalhe a experiência. Vale destacar que os roteiristas permanecem afiados em seu humor, rendendo risadas nos diálogos entre figuras certamente muito inusitadas. Li um comentário dizendo que o jogo pode ser facilmente jogado com uma criança do lado, mas há certas falas e piadas que, embora não sejam explícitas e provavelmente passem despercebidas por um público infantil, demandam menos de ingenuidade e podem não ser tão adequadas a um público infantil, caso essa seja uma preocupação. Para finalizar esse tópico, achei excelente a decisão do estúdio de ambientar a história com elementos da realidade. Considerando que o Studio Fizbin é alemão, torna-se evidente e louvável a decisão do roteiro de apresentar, como grande vilão, um governo que muito se assemelha a um lamentável momento histórico da Alemanha. Isso pode ser notado no design dos antagonistas, nas cores e simbologias adotadas e nos discursos realizados. Claro que tudo isso é feito de maneira não agressiva para um jogo que não pretende ser "adulto", mas a crítica está lá e parabenizo a equipe por não temer fazê-la. Visualmente, não há grandes mudanças na direção artística, que permanece sendo estilosa e com aspecto cartunesco. Também vale reforçar que, apesar de haver mais opções de idiomas dentro do jogo, infelizmente o português não é um deles, o que pode impedir que muitos tenham acesso a um jogo que vale ser apreciado.
👍 : 0 | 😃 : 0
Positivo
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