Avaliações de BioShock™ 2 Remastered

O jogo é legal, particularmente acho inferior ao primeiro num contexto geral, por ser um pouco mais parado e repetitivo apesar de trazer algumas melhorias de jogabilidade. Zerei em 11hrs, e vi recentemente muitas pessoas relatando crashes, e tive apenas um (na missão final faltando +/- 5m de gameplay para acabar, oque me fez retornar para o começo da missão), em um contexto geral, recomendo muito se você jogou o primeiro e gostou.

Este jogo, juntamente com o primeiro são obras primas (a DLC é muito boa também, recomendo)

o jogo é muito bom, teve muita evolução do primeiro, o ponto negativo é que ele crasha demais, tentei um monte de coisa mas ele nao parava de crashar, mas mesmo assim da pra jogar tranquilo, ansioso pro terceiro jogo.

Simplesmente uma obra prima!! Valeu a pena cada centava investido nesse jogo, super recomendo para quem nunca jogou é uma experiencia unica(em minha humilde opinião). Agora em busca da platina!!

Esse jogo não funciona corretamente em certos computadores (ele constantemente congela e tem falhas críticas) não recomendo ESSA VERSÃO, pelos os problemas mencionados, mas o real conteúdo do jogo é incrível, tirando meus problemas subjetivos, mas... Sobre meus problemas subjetivos a historia trata a escolha de matar criancinhas para absorver ''sua energia'' (ADAM no jogo) é uma questão filosófica profunda, ou seja, você é considerado um bastião da moralidade por que não matou crianças. Não apenas isso, após o jogo introduzir todos os tipos de inimigos, a unica forma que tem para aumentar a dificuldade é aumentar a vida dos inimigos em geral em certos momentos o jogo tem inimigos que previamente morriam instantaneamente com um arpão na cabeça não morrerem mais, isso é só frustrante. EU PAGUE 15 REIS NA TRILOGIA INTEIRA, então leve em consideração que não paguei o preço integral.

historia inferior ao primeiro mas gameplay muito superior e polida. nao tive nenhum problema no remaster com bugs e crashs igual algumas reviews dizem

While not as amazing as the first Bioshock game this one manages to tell it's own story and expand the universe and world of Rapture. It's easier to be connected to Eleanor than our player character as we end up learning very little of him by the end of the game, while we see stories from every stages of Eleanor's life. I had many technical issues like getting stuck on walls and having to return to the last save, the game also crashed on several instances during fights.

Uma das melhores continuações que a franquia poderia ter, simplesmente genial colocaram o player para ser um Big Daddy que muda completamente a dinâmica do personagem anterior, e espero que as análises de bioshock voltem ao normal porque infelizmente a galera consegue acreditar muito tranquilamente em desinformação e prejudica essa franquia maravilhosa.

Uma sequência muito boa, trazendo inovações como o próprio protagonista, novos inimigos e áreas. Não é tão divertido quanto o primeiro mas ainda é bom, porque neste você é praticamente forçado a usar só armas, sem ir no corpo a corpo, já que você é bem mais lento atacando agora. A dinâmica da história é bem diferente mas continua bem interessante. Muitas armas e poderes diferentes, inimigos mais rápidos e letais. É um ótimo jogo que mantém quase a mesma qualidade do anterior, então sem dúvidas se você gostou do primeiro, vai gostar desse também.

BioShock 2 O Renascimento Submerso "O sonho de Ruptura acabou. Mas ao acordar... renasci." Em BioShock 2, não voltamos a Rapture como turistas do colapso. Voltamos como parte dele. Assumimos o papel de Subject Delta, o primeiro Big Daddy com vínculo empático a uma Little Sister. Um homem já sem nome, sem identidade, sem rosto — apenas uma armadura pulsante e um amor que desafia a loucura ao redor. Se no primeiro jogo éramos o observador de uma cidade em ruínas, aqui nos tornamos o mártir de suas memórias. Delta é mais do que um protagonista silencioso: ele é o eco de uma promessa. A promessa de proteção. A de uma figura paterna que existe mesmo sob as mais ferrenhas cicatrizes da alma. Rapture, dessa vez, está ainda mais escura, afogada em seus próprios delírios filosóficos, onde o livre-arbítrio deu lugar ao culto da coletividade forçada. Eleanor, a garota que guiamos — e que também nos guia — representa o coração desse jogo. Porque BioShock 2 não é sobre revoluções grandiosas, mas sobre vínculos íntimos. Sobre o que nos torna humanos mesmo quando a carne falha, mesmo quando a mente foi invadida. A paternidade aqui é simbólica e visceral. Ela não se restringe ao biológico: é o cuidado, o sacrifício, a escolha entre moldar ou libertar. A jogabilidade acompanha essa densidade. Tudo foi aprimorado: armas, plasmídeos, estratégias. Mas o jogo nos testa em novos níveis, com inimigos como os diversos tipos de Big Daddies e a impiedosa Big Sister — uma presença que, toda vez que soa sua chegada, faz o coração afundar como chumbo. Ela é a punição do sistema, a consequência viva das nossas ações. E quando o fim chega, ele não explode. Ele não grita. Ele apenas… olha. O final de BioShock 2 é lindo. Simplesmente lindo. A despedida não é cinematográfica, nem dramática é uma troca de olhares, um sussurro sem palavras, onde tudo se mistura: perda, aceitação, amor e liberdade. Ali, em meio ao silêncio e à luz, Subject Delta não morre...ele repousa. Porque sua missão foi cumprida. E, naquele instante, ele é mais humano do que nunca. No fundo, BioShock 2 é um jogo sobre cicatrizes. Sobre o que resta quando se perde tudo — menos o amor. E sobre como até em um lugar onde os ideais morreram afogados, ainda é possível encontrar redenção. Não é apenas uma sequência. É uma reinterpretação da dor. É o renascimento de um sonho.