Avaliações de Toki Tori

Ótimo puzzle, mistura um pouco de "fofura" com ironia. Não pense que esse pintinho é um santo! kkkkkkk...... Vale a pena comprar, é simples de cara, mas percebe-se que é completo ao jogar pela primeira vez.

Toki Tori é um lindo jogo aonde um pintinho tem que conseguir pegar todos os ovos para finalizar cada nível. Tem bons gráficos, é divertido, aonde dá para passar horas jogando. O que mais gostei é que Você tem que usar a cabeça para conseguir colocar as ferramentas disponíveis que tem em cada fase do jogo no momento certo. Há, também tem conquistas que dá gosto alcançar.

A primeira impressão é a de ser só mais um jogo bobo de plataforma... mas não é! Toki Tori é um jogo relativamente difícil. No jogo você é um pintinho que precisa conseguir pegar todos os ovos para finalizar cada nível. Parece simples, mas não é. Você vai passar horas jogando pois é preciso usar bastante a cabeça para conseguir colocar as ferramentas disponíveis no jogo no momento certo para passar por cada nível. Use sua cabeça e supere o desafio!

Jogo Muito Legal Recomendo a Todos. Toki Tori é um instrumento de tortura desenvolvido nos porões da Ditadura e abandonado por ser cruel demais para as finalidades propostas. Encontrado lacrado em uma caixa com selos de advertência, um funcionário da Two Tribes resolveu lançá-lo para quase todas as plataformas criadas pelo Homem e trazer o Apocalipse à Terra. É a única explicação que eu consigo encontrar para sua gênese. Não se deixe enganar pela aparência infantil e delicada de seu protagonista, um simpático pintinho gorducho que precisa encontrar seus irmãos mais novos, ainda no ovo, espalhados pelo mundo. Este ser possivelmente ouvirá mais palavrões saindo de sua boca do que um juiz de futebol em dia de decisão. Porque Toki Tori é um jogo difícil até a raiz da alma. Comprei o jogo iludido pela simpatia do personagem principal, acreditando ser uma experiência agradável para se passar entre pai e filho. Neste ponto, não me enganei. Tanto nas músicas quanto no colorido das diferentes fases, Toki Tori transborda doçura. Mas é tudo um contrapeso para alguns dos enigmas mais complexos e insanos jamais criados. Cada fase tem um número determinado de ovos espalhados, alguns deles aparentemente inacessíveis e outros protegidos por criaturas que matam o pintinho ao menor toque. Para auxiliar nesta tarefa, o herói emplumado tem um conjunto de poderes que precisam ser ativados na ordem certa, no lugar certo e, ocasionalmente, até mesmo na hora certa. Seu cérebro será espremido, sua frustração conhecerá novos limites. Mais de dois meses depois, com os nervos em frangalhos e 30 horas contabilizadas neste "título casual", atingimos a cena final de Toki Tori. Um riso nervoso me sacudiu por dentro diante da ironia exibida na cutscene, mas me controlei. E, como uma GLaDOS perversa, o final não é o final, naturalmente. A versão Steam do título vem com uma fase extra, criada especificamente para o lançamento de Portal 2. Há um novo poder liberado para o pintinho e um punhado de novos níveis, com uma arquitetura inspirada na Aperture Science e até a maligna Inteligência Artificial no fundo de um deles. Para os que tem sede masoquista de desafios, além dos níveis normais de Toki Tori, existem também os níveis Hard e Bonus (desbloqueado somente se você entrar para a Comunidade Steam do jogo). Completamos o modo Normal, usamos a carta coringa para pular um nível, fechamos a maioria dos Hard e Bonus. E sentimos que já deu o que tinha que dar. Estranhamente, jamais consegui ativar o editor de níveis, o que sempre provocava o travamento do meu computador inteiro! Se você se acha o mestre dos puzzles só porque terminou Portal ou Portal 2 em algumas horas, considere-se desafiado. Toki Tori pode não ter história alguma ou mesmo personagens, além do mudo e talvez homônimo galináceo roliço. Mas deixaria Chell chorando em um canto, pedindo bolo.

Ótimo jogo, viciante, divertido e desafiador! Os puzzles são muito bem elaborados e possuem um grau de dificuldade “equilibrado”, desafiante na medida certa, do tipo que não é preciso ficar horas e horas para descobrir o que precisa fazer, a não ser alguns os níveis hard e bonus que são insanos em sua maioria. O visual do jogo é muito simples, mas bem polido e as músicas são do tipo que entram e grudam na cabeça, muito gostosas de escutar e combina perfeitamente com o estilo do jogo. Toki Tori é um jogo de puzzle que eu recomendo até para quem não é muito fan do gênero (Assim como eu) devido a sua simplicidade e boa jogabilidade, aliado a um estilo visual simples mas bonito acaba tornando-se um bom jogo para relaxar e espairecer um pouco da jogatina hardcore. O único ponto negativo de Toki Toki é a pequena quantidade de fases e mundos disponíveis, podia ter mais DLCs para aumentar a longevidade e também temas festivos (Como edição de Natal, Helloween, etc) , mas isso certamente não é suficiente para estragar a diversão proporcionada ao jogador. =) ####################################### Pontos Positivos: + Puzzles muito bem elaborados. + Jogabilidade muito boa, da pra jogar apenas com o mouse se quiser. + Nivel de dificuldade não é insano, é equilibrado, da pra se divertir. + Estilo visual muito bem feito, simples, mas bem polido. + Musicas combinam com o jogo, de boa qualidade e viciante. Pontos Negativos: - Jogo curto, mesmo com as DLCs disponiveis, podia ter mais niveis.

Existe uma velha lenda, contada nos mais velhos reinos da Mesopotâmia, que falava sobre um jogo que mudaria o cenário do e-sports do século 21 e da indústria por** do Marrocos. Segundo estudos realizados pelos mais conceituados alunos de pedagogia da universidade de Harvard, os alinhamentos apontavam para Toki Tori, sim amigos, Toki Tori. Não pense que você jogará este jogo e não terá sua mente alterada por um processo degenerativo causado pelas ondas audiovisuais do PC, este que queimará instantaneamente após esse processo. Aposto que após essa análise você ainda está com duvida se deve comprar, e eu te digo, SIM! Apesar da você não aguentar joga-lo por mais de 10 minutos, saiba que seu dinheiro, usado para adquirir essa maravilha, vai ajudar contra o trabalho infantil realizado por chineses que fabricam tênis da NIKE em troca de mortadela. Aproveite!

É um game que tem cara de inocente, mas não se enganem! o game é bem desafiador... no começo você pode pensar que vai ser fácil terminar, até chegar as fases mais difíceis e acabar queimando muito os miolos para resolver kkkk

Sinceramente não tem o que criticar neste belo jogo de plataforma, os gráficos são bonitos, o jogo é muito bem feito, a jogabilidade é interessante etc o jogo em si aparenta ser bem infantil mas não se engane, a cada proxíma fase o jogo vai ficando extremamente difícil e desafiante fazendo você pensar bastante antes de fazer uma determinada ação !!! vale a pena comprar SUPER RECOMENDÁVEL !!!!

Toki Tori é um jogo do gênero [i]puzzle[/i] (quebra-cabeça), com mecânicas simples, mas fazes desafiadoras. Ele não foca na história, que existe apenas para justificar a existência dessas fazes que a personagem encontra. A música, sons ambientes, cenários e designes são muito bonitos e relaxantes. No geral, se trata de um jogo com desafio moderado, dentro do gênero a que pertence, e apresentação boa, quase excelente, mas isso depende de gosto.

Toki Tori é um instrumento de tortura desenvolvido nos porões da Ditadura e abandonado por ser cruel demais para as finalidades propostas. Encontrado lacrado em uma caixa com selos de advertência, um funcionário da Two Tribes resolveu lançá-lo para quase todas as plataformas criadas pelo Homem e trazer o Apocalipse à Terra. É a única explicação que eu consigo encontrar para sua gênese. Não se deixe enganar pela aparência infantil e delicada de seu protagonista, um simpático pintinho gorducho que precisa encontrar seus irmãos mais novos, ainda no ovo, espalhados pelo mundo. Este ser possivelmente ouvirá mais palavrões saindo de sua boca do que um juiz de futebol em dia de decisão. Porque Toki Tori é um jogo difícil até a raiz da alma. Comprei o jogo iludido pela simpatia do personagem principal, acreditando ser uma experiência agradável para se passar entre pai e filho. Neste ponto, não me enganei. Tanto nas músicas quanto no colorido das diferentes fases, Toki Tori transborda doçura. Mas é tudo um contrapeso para alguns dos enigmas mais complexos e insanos jamais criados. Cada fase tem um número determinado de ovos espalhados, alguns deles aparentemente inacessíveis e outros protegidos por criaturas que matam o pintinho ao menor toque. Para auxiliar nesta tarefa, o herói emplumado tem um conjunto de poderes que precisam ser ativados na ordem certa, no lugar certo e, ocasionalmente, até mesmo na hora certa. Seu cérebro será espremido, sua frustração conhecerá novos limites. Mais de dois meses depois, com os nervos em frangalhos e 30 horas contabilizadas neste "título casual", atingimos a cena final de Toki Tori. Um riso nervoso me sacudiu por dentro diante da ironia exibida na cutscene, mas me controlei. E, como uma GLaDOS perversa, o final não é o final, naturalmente. A versão Steam do título vem com uma fase extra, criada especificamente para o lançamento de Portal 2. Há um novo poder liberado para o pintinho e um punhado de novos níveis, com uma arquitetura inspirada na Aperture Science e até a maligna Inteligência Artificial no fundo de um deles. Para os que tem sede masoquista de desafios, além dos níveis normais de Toki Tori, existem também os níveis Hard e Bonus (desbloqueado somente se você entrar para a Comunidade Steam do jogo). Completamos o modo Normal, usamos a carta coringa para pular um nível, fechamos a maioria dos Hard e Bonus. E sentimos que já deu o que tinha que dar. Estranhamente, jamais consegui ativar o editor de níveis, o que sempre provocava o travamento do meu computador inteiro! Se você se acha o mestre dos puzzles só porque terminou Portal ou Portal 2 em algumas horas, considere-se desafiado. Toki Tori pode não ter história alguma ou mesmo personagens, além do mudo e talvez homônimo galináceo roliço. Mas deixaria Chell chorando em um canto, pedindo bolo. Originalmente publicado em: http://blog.retinadesgastada.com.br/2012/11/jogando-toki-tori.html