Avaliações de Valley

Jogo mistura de plataforma e exploração em primeira pessoa. Gameplay divertido, visuais bons e ótimas músicas. Uma boa história sem ser muito confusa. Pra quem quer jogar algo que seja curto e divertido com uma história legal, eu recomendo.

É um jogo curto, mas que valley a experiência. Se tu pegar as manha, em 2h/3h tu finaliza a história principal. O enredo é muito envolvente e, de certa forma, tanto o enredo quando a jogabilidade me lembraram muito Bioshock. Pra quem já jogou e curtiu esse, vai também curtir este. O mundo é bem desenvolvido também, e você acaba, de certa forma, simpatizando com a Fauna e Flora, além dos personagens que vão sendo apresentados.

Quem diria que os produtores de Slender: The Arrival fariam um game tão bem feito e diferente do seu primeiro título. Embora pareça tudo num universo diferente ou outro planeta, Valley é um misterioso vale que guarda o segredo da vida. No game incorporamos um pesquisador que visa encontrar essas misteriosas sementes, usadas a anos atras em um projeto Chamado "Pendulum" para fins científicos que possam ajudar o atual tempo. O que nos faz andar pelas paredes, saltar e fazer mil e outras coisas é um traje meio que especial do Vale e é com ele que ocorre toda mecânica rápida e bem responsiva do game. É nessa parte que a sensação de liberdade de correr por tudo que se imaginar e não morrer nunca ( pela semente da vida) é o que ganha o jogador e ganha as horas de diversão. A história do game não é algo tão incrível e nem tão inovador, mais ela tem sua parcela de originalidade e o final tende a surpreender parte do publico por não ser forçada e ser bem estruturada. O tempo de campanha leva de 7 a 10 horas, mais para fazer 100% com certeza deverá acrescentar mais umas 3 a 5 horas, pois os colecionáveis estão bem escondidos e alguns o levarão a fazer manobras bem difíceis para alcançar certos pontos altos ou abrir certos caminhos. A parte negativa do game fica em conta das suas narrativas ser contadas em inglês e por aúdios (as vezes sem legenda) e isso pode dificulta o entendimento, pois os secrets contam segredos do passado da ilha e da antiga operação e até mesmo o que as sementes da vida acarretam no personagem de maleficio; Então perder 2 secrets em sequência te deixara um tanto quanto perdido na história. Se gosta de games surpreendentes e diferentes Aposta no Valley !! É um bom game cheio de coisas a explorar e desbravar e muitas referências a fatos históricos reais como: Bomba nuclear de 1945, projeto manhatam, fisica quantica e desastres ambientais causados pelo homem. É um game de 2016 o que já da a ele fator tempo atras de grandes Triple AAA de agora, mais ele consegue ser interessante e ficar acima de muitos jogos que cobram 250 reais.

[h1] Por que eu recomendo esse jogo? Bom, como já diria Jack o Estripador, vamos por partes. [/h1] [b] Introdução [/b] O jogo começa com você, o pesquisador, procurando pela Semente da Vida. Essa procura o leva até um vale [strike] Como já diz o nome, Valley [/strike] onde a Semente da Vida foi encontrada no passado, e utilizada pelos "cientistas" em um projeto chamado Pendulo. (Pendulum) [b] Ambientação [/b] A ambientação se passa inteiramente em um vale, mas, esse motivo não limita a variação de paisagem. Florestas gigantes, planices enormes, montanhas de gelo, um lago gigante, cavernas subterraneas e instalações cientificas do projeto Pendulum deixam esse jogo com uma ambientação incirvel, além de uma variedade de ambientes que faz o jogo não ficar entediante. [b] Jogabilidade [/b] Posso falar sobre a jogabilidade no Joypad (No caso, um controle de X360) que é incrivel.. A jogabilidade do jogo se baseia em ser o "Senhor da Vida e da Morte". Como assim? A roupa mecanica encontrada pelo seu personagem (A L.E.A.F Suit), além de te dar velocidade e pulos sobre-humanos, te permite absorver a energia vital de tudo que é vivo (Que será chamada de "alma" por mim) para recarregar a energia da bateria... Ou para reviver coisas mortas. Mesmo a variedade de seres que você pode tirar a alma, sendo bem pequena (Cervos, coelhos, plantas e os Daemons), ela é essencial. Tem uma habilidade da roupa mecanica que o protagonista usa, que se chama "Morte Quantica (Quantum Death)" que depende da quantidade de pessoas vivas no Vale. A cada vez que você morre, você é revivido, ao custo de energia vital (almas) do Vale. Ou seja, ele mata seres no lugar de você. Com isso, você tem de reviver seres para poder utilizar a Quantum Death, e, se o Vale inteiro morrer, você perde. [b] Gráficos [/b] Os gráficos são incriveis, além de serem leves, considerando o visual. Os efeitos gráficos são ótimos, e os gráficos gerais são bons, além de o mapa ser incrivelmente bonito, cheio de vida [strike]~Ou morte, dependendo do estado do Vale [/strike] temos os Daemons, uns "fantasmas" verdes que são extremamente bonitos, além de importantes pra lore. [b] O que tem para fazer [/b] Mas, o que temos a fazer? Bom, além da história principal, com uma lore incrivel, temos coletaveis e upgrades para pegar durante o jogo, além de Audio Logs e documentos para incrementar na lore. Temos também, um mapa incrivelmente aberto pra um jogo linear, onde você pode ir e voltar andando pelo mapa, independente da parte do jogo onde você está. [b] O Final e "moral" [/b] No final, nós temos uma mensagem bem clichê (A de preservação do meio ambiente) sendo apresentada de forma muito impactante. O final do game te deixa arrepiado até o ultimo segundo, além de revelações incriveis sobre a L.E.A.F Suit e o projeto Pendulum, e o que realmente aconteceu naquele vale. [b] Em suma [/b] Esse jogo tem de ser jogado até por aqueles que não gostam dos famigerados Walk Simulators, por ser um jogo, de certa forma, frenético e que quebra suas espectativas com uma lore extremamente incrivel, com revelações do começo até o fim... É como ler um livro de ficção, que te deixa vidrado por 9 horas de gameplay principal. [b] Nota: 9,5/10 [/b]

Sou um grande fã de Citadel: Forged With Fire, o survivalcraft injustiçado da Blue Isle Studios. Passei muitos bons momentos naquele mundo fantástico, muitos deles ao lado de meu filho. Lamentei quando descobri que a desenvolvedora tentou prolongar sua vida útil de forma meio desastrosa, mas lamentei ainda mais quando descobri que o projeto seguinte do estúdio seria um FPS multiplayer absolutamente genérico, um clone do já extinto Lawbreakers. A Blue Isle Studios aparentemente busca singrar diferentes águas, tentando sempre emplacar um sucesso de vendas, se deixando levar por tendências. Seu título de estreia pegava carona no fenômeno do Slender Man, por exemplo. Tudo isso torna ainda mais inesperado que o estúdio tenha produzido Valley. Simplesmente porque esse jogo é uma obra-prima, uma pérola esquecida que, por muito pouco, não entra em minha Lista de Favoritos. Nesse momento, a Blue Isle Studios tocou o céu e esteve a um passo de colocar seu nome ao lado de Portal, como um daqueles jogos em que você sente euforia ao jogar, em que você duvida que seu personagem esteja realmente fazendo aquilo. [h1]Era Uma Vez Um Vale...[/h1] O jogo parte de uma premissa absolutamente frágil: uma jovem arqueóloga sai em busca de um artefato sagrado que comprovaria a existência da alma. Seguindo pistas que ela obteve antes mesmo da aventura começar, ela se embrenha no interior da Montanhas Rochosas, procurando um vale secreto onde repousaria a Semente da Vida. Esse tipo de ponto de partida poderia resultar em dezenas de tramas frouxas ou constrangedoras, mas aqui a Blue Isle Studios consegue transformar esse clichê em algo extremamente palpável, sem o qual o impacto do final sequer seria possível. A sensação de "consegui" em seu último instante é profunda e um sinal inegável de que me envolvi com a história e ela se tornou plausível. A reviravolta já começa a se fazer logo nos minutos iniciais. O tal vale que dá nome ao jogo não é tão secreto assim: ele foi explorado em um projeto militar do governo dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. O que se esconde aqui era uma tentativa de terminar o conflito com algo mais poderoso que a Bomba Nuclear: o Projeto Pendulum. Dessa iniciativa, surgiu outro projeto singular, batizado de Pathfinder. É aqui que Valley introduz suas mecânicas. Um Pathfinder é um soldado que veste um exoesqueleto que lhe permite atingir velocidades inacreditáveis e dar saltos impossíveis, sem sofrer danos. Obviamente, nossa protagonista encontra um desses trajes ainda operacional e essa será a nossa interação com esse mundo: a grandes saltos, em velocidades muitas vezes extremas. Aqui se percebe o talento que a desenvolvedora utilizaria logo depois em Citadel: construir mapas imensos que passam prazer em sua beleza. O mundo não é aberto, na maioria dos capítulos, mas é gigantesco para que jogador se sinta um verdadeiro explorador, correndo, saltando e vasculhando seus cantos. [h1]Tempos de Caserna[/h1] Essa exuberância natural do vale é peça fundamental para você comprar a ideia da Semente da Vida. O lugar precisa ser mágico, precisa ser pulsante, é um vale excepcional como nenhum outro e a desenvolvedora entrega. Em contrapartida, o jogo alterna esses capítulos a céu aberto com capítulos passados dentro do complexo militar do Projeto Pendulum ou dentro de ruínas antigas. É um Tomb Raider com Mecha, mas sem combates tradicionais. A arquitetura humana também é portentosa, como que em contraste com aquilo que a Natureza fez. As coisas erguidas por mãos terrenas insistem em se elevar em meio a tanta pureza. As instalações se estendem até onde a vista alcança ou até as profundezas da terra, uma Aperture Science dos anos 40, ousada, invasora nesse território e, portanto, opressora. Do outro lado dessa mesma moeda, existem ruínas deixadas por uma civilização esquecida, quase como um alerta de que esse vale já sobreviveu antes às investidas do Homem e irá sobreviver novamente, como os restos de uma Torre de Babel que desafiou o que não devia. Junto com o traje Pathfinder, encontramos também gravações deixadas por quem trabalhou no Projeto Pendulum. Temos outra vez duas forças antagônicas: uma arqueóloga que compreendeu a necessidade de se preservar o lugar e um cientista obcecado em construir a arma definitiva. Ainda que sejam arquétipos bastante comuns em várias narrativas, suas dublagens e seus embates preservados em fitas e anotações passam personalidades únicas e uma veracidade que fogem do lugar-comum. Nós torcemos por Virginia King, nós tememos pela sanidade do doutor Fischer. Ao mesmo tempo, o cenário é repleto de pequenas notas de outros personagens secundários, contando curiosos "causos" de décadas atrás, desde o soldado que jura que correu de um urso, até o cientista que curtia trocadilhos. É um dos prazeres de parar e olhar ao redor, ao invés de apenas aproveitar a super-velocidade do traje. Todos esses elementos vão se somando para dar uma dimensão mais humana a outro jogo em que a protagonista é muda. [h1]Ao Infinito e Além[/h1] Se existe defeito em Valley, está na dificuldade inexistente. Talvez porque a desenvolvedora não queria o peso do fracasso atrapalhando o ritmo da aventura ou talvez porque eles simplesmente não sabiam equilibrar, o fato é que eu só morri uma vez ao longo de seis horas de jogo. Considerando que boa parte da exploração é baseada em saltos insanos, é digno de nota também que não houve nenhum salto complexo em que eu tenha empacado ou algo similar. Tudo isso contribuiu para uma experiência bastante fluida, mas a falta de desafios pode afugentar determinados jogadores. A Blue Isle Studios tem outra qualidade que se manteve deste para Citadel: capricho na trilha sonora. Reconheci imediatamente o estilo musical nos momentos mais suaves da aventura, mas fui surpreendido pelo vigor das faixas usadas nos momentos mais frenéticos, em que corremos por longos quilômetros com nossa armadura Pathfinder ou a nervosa sequência de fuga no final (que me trouxe ótimas lembranças da conclusão de Halo e a corrida desesperada de Warthog). A trilha sonora funciona como um tempero adicional para um prato que já estava excelente. Valley é um título curto, que acaba na hora certa, mas não abre mão de mostrar novidades até seu último capítulo. A Blue Isle Studios demonstrou aqui um pleno domínio da narrativa, das mecânicas, dos aspecto visual e também do som. Esse poderia ter sido o caminho para um grande estúdio, um caminho que lamentavelmente não foi reconhecido na sua época, não foi reconhecido no jogo seguinte e corre o risco de ser completamente esquecido nos porões do Steam. Uma desenvolvedora que atirou para todos os lados fez um grande acerto uma vez, mas poucos estavam lá para perceber. Publicado originalmente em: [url=https://blog.retinadesgastada.com.br/2023/01/jogando-valley.html]https://blog.retinadesgastada.com.br/2023/01/jogando-valley.html[/url]

Esse jogo possui uma atmosfera, gráficos e estilo que lembram muito Bioshock. Mas é bem inferior. Todavia, apresenta idéias muito interessantes. Seu personagem é um humano normal que utiliza um exoesqueleto para amplificar sua velocidade, deixa imune a dano de quedas, mas que o impede de nadar. Conforme você vai jogando, o exoesqueleto vai sendo aprimorado, ganhando novas habilidades e que são implementadas ao gameplay. O traje permite absorver vida de animais e arvores, ou dar vida a eles. Sempre que você morrer, irá voltar a vida, dependendo da situação da natureza ao seu redor, se tudo tiver morto, não tem como reviver. E cada vez que você morre, a natureza vai morrendo junto. Os desafios do jogo são bem fáceis e os inimigos são toscos, todos repetidos e fáceis de eliminar. As partes mais legais do jogo, são os trechos de fase onde você tem que ir correndo e saltando por minutos sem parar, seu personagem fica muito rápido tipo Sonic! Achei interessante também, o fato dos mapas serem confusos, mas ao mesmo tempo eu não ter ficado perdido em momento algum. Pois mesmo sem saber pra onde ir em locais abertos, eu sempre achava o caminho rsrs é bem intuitivo creio eu.

Esse jogo é muito bom, eu me apaixonei pelos cenários, pela imersão, o gráfico lindo. A direção de arte desse jogo é incrível. Recomendo muito se você é um jogador que gosta de exploração em um jogo de mundo semi-aberto, não digo que ele é totalmente mundo aberto, mas não deixa de ser aberto. Ainda não explorei tudo o que o jogo oferece, mas ja terminei a história principal, e mesmo com a história terminada, ainda tem coisa pra fazer. O jogo vale muito bem o preço pago.

Valley, um jogo ambientado em um vale misterioso extremamente detalhado e vasto. Um jogo relativamente curto com 4~5 hrs de campanha principal, mas se você quiser explorar todo o jogo acredito que ele chega na casa das 10~12 hrs, que vale cada centavo do seu custo. Prós: -ambientação perfeita -trilha sonora impecável -história excelente -boa jogabilidade -gráficos aceitáveis -nível de dificuldade bom -boa otimização gráfica Contras: -física irreal -vários bugs no cenário -bugs de "hitbox" e "coliders" -excesso de efeitos gráficos de "bloom"(os objetos e a luz do sol brilham demais as vezes)

[h1]Será este mais um daqueles games que você deixa pegando poeira na sua biblioteca ou um daqueles que você não se dá ao trabalho de comprar quando está em promoção por achar que possa não vale a pena?[/h1] Por favor, não pense assim! Esse game vale muito a pena e merece ser aproveitado por todos que curtem esse estilo.     Para mim, esta foi mais uma excelente experiência onde pude aproveitar bem a linha tênue entre [b]Tempo de Jogo x Gameplay x Diversão[/b] e, definitivamente, entra na minha lista de indicação para meus amigos.     O enredo do game apresenta uma lenda de um artefato milenar tão poderoso que poderia mudar o rumo da humanidade, e que está esquecido em algum local da Terra: a "Life Seed", ou "Semente da Vida". Neste universo da trama, um(a) arqueólogo(a) acredita que esta ferramenta/objeto/entidade existe e, em uma de suas diversas pesquisas e buscas, acaba encontrando pistas contundentes e parte para investigar por si só (pois ninguém mais acredita nisso). Suas buscas o levam há um vale incrivelmente belo e perdido da humanidade.. onde você descobre que de fato este artefato existe e encontra outras pistas e detalhes que deixam a história bem interessante.     Então, além do enredo (que considerei bem interessante), a ambientação do game têm a medida certa. Ele é visualmente deslumbrante, conta com uma ótima trilha sonora, desenvolvimento fluido da aventura e da trama. A narrativa se desenvolve bem durante a sua aventura para encontrar e entender o que é a Life Seed e, além disso, você vai encontrando diversos fragmentos de notas que vislumbram tudo o que ocorreu neste vale antigamente (mas não precisa ficar lendo tudo o que encontrar para entender o que importa).     Agora, nesta lista de qualidades, inclua o gameplay – que é o ponto mais forte do jogo em minha opinião. Você encontra um traje especial (um exoesqueleto) que lhe permite se movimentar em alta velocidade, realizar grandes saltos e, conforme você progride na aventura, receberás alguns outros upgrades bastante interessantes que lhe permitem avançar pelo cenário. Logo de cara você se sente à vontade no controle da movimentação e já começa a curtir o game realizando suas peripécias em alta velocidade. O traje tem mais uma habilidade excepcional: o fenômeno de manipular a vida e a morte dos seres vivos.     A dificuldade do jogo não é seu ponto forte e nem chega a ser um grande desafio mas, sinceramente, não é algo que você vai perder tempo em se preocupar ao jogá-lo. Como já dito, é um game para aproveitar a história e divertir-se. No desenrolar de 9 fases, suas missões geralmente são simples e de fácil execução, os mapas são relativamente grandes mas sem muita variedade de exploração e, sim, temos inimigos para combater.. mas também sem muita complicação. A história toda não te exige muito tempo de dedicação, pois de 3h a 5h você pode finalizá-lo.     Somando tudo, temos um game autentico e, infelizmente, subestimado. Por isso, se você já o tem em sua biblioteca pegando poeira, vale muito a pena dar uma "assoprada" e experimentá-lo. Ou quem sabe dar uma chance e adquiri-lo em uma de suas ótimas promoções!? [list][list]Indico, também, estes outros dois games que tem uma pegada semelhante e que tem um ótimo fator de aproveitamento de Tempo x Gameplay x Diversão:[list][*] [url=https://steamcommunity.com/id/victorviegas/recommended/278360/]A Story About My Uncle[/url] [*][url=https://steamcommunity.com/id/victorviegas/recommended/670350]The Free Ones[/url].[/list][/list][/list] Sabe, num intervalo ou outro daquele game que você já finalizou ou já está cansado de jogar aproveite para investir num game como estes! Boa diversão!

É bem difícil de descrever este jogo, como ele é bem diferente de tudo que já joguei antes.. vou tentar começar pela jogabilidade.. ela é bem fluída e interessante, é divertido demais poder correr em alta velocidade por campos verdes e floridos pra então dar um salto enormeee que te permite voar por alguns segundos.. pra entender melhor saiba que vcê recebe um tipo de armadura de alta tecnologia enqnto explora um vale remoto, e essa armadura te permite correr em grandes velocidades e dar saltos enormes sem sofrer danos.. ela também permite tirar ou dar a vida pra qlqr planta ou animal ao seu redor, e isso é realmente muito legal, vcê tem o controle sobre a vida e a morte nas palmas de suas mãos, embora seu objetivo seja salvar o vale e destruir apenas os monstrinhos inimigos... tomando cuidado pra não morrer por cair na água ou por sofrer muitos ataques mágicos dos inimigos, pois a armadura rouba a vida de tudo que estiver a sua volta pra poder te reviver!! Como falei este é um jogo difícil de explicar e que fornece uma experiência inesquecível, com uma atmosfera bem aprofundada que te faz sentir em contato constante cm a natureza, bem como te incentiva a lutar pra salvá-la da destruição e da ambição humana.