Avaliações de Monkey Island™ 2 Special Edition: LeChuck’s Revenge™

Um clássico do gênero point-and-click. História bem aproveitada e cativante com aquele humor imbatível característico da sério Monkey Island. Apresenta uma linda direção de arte (tanto a clássica como a moderna) e um protagonista memorável. Me desafiei a jogar sem guias e sem usar o botão de dicas até onde eu realmente não pudesse mais avançar, fazendo assim consegui juntar 3 peças do mapa sozinho. O nível de dificuldade do jogo é bem justo na maioria dos casos. Recomendadíssimo!

Meu Deus, que jogo difícil! Mas valeu a pena, porque esse jogo é uma obra-prima da aventura gráfica. Comparado ao remaster do primeiro, esse melhorou em muitas coisas: os gráficos, o som, o sistema de dicas. O jogo conta a história de Guybrush Threepwood, um aspirante a pirata que busca o tesouro de Big Whoop. No caminho, ele enfrenta o terrível pirata zumbi LeChuck, que quer se vingar dele por tê-lo derrotado no primeiro jogo. O jogador pode explorar diversas ilhas, interagir com personagens hilários e usar objetos improváveis para resolver os desafios. O jogo tem um final surpreendente e controverso, que deixa muitas perguntas sem resposta. O jogo continua divertidíssimo de jogar, com um humor super bom. As piadas são hilárias, os personagens são carismáticos, e as situações são absurdas.[spoiler] Quem não se lembra da cena em que o Guybrush tem que usar um vestido para entrar na festa fantasia? Ou da parte em que ele tem que fazer um concurso de cuspe com os piratas? Ou da revelação final sobre a identidade do LeChuck?[/spoiler] São momentos inesquecíveis que fazem desse jogo um clássico. Se você gosta de jogos de aventura, não pode deixar de jogar Monkey Island. É um jogo que vai te fazer rir, pensar, e se emocionar. E se você achar muito difícil, não se preocupe sempre tem o "h". Mas eu recomendo jogar normalmente, só use quando realmente necessário, porque é mais desafiador e divertido.

Embora os puristas não devam jogar fora seus disquetes antigos, há algo para todos amarem no Monkey Island 2: Edição Especial, pois a versão atualizada é uma maneira maravilhosa de experimentar um dos clássicos de aventura de todos os tempos. Pros: - Diálogos divertidos - Personagens memoráveis - Enigmas incrivelmente desafiadores - Maravilhosos efeitos de voz, trilha sonora e gráficos de fundo no novo modo HD - Recursos especiais interessantes Contras: - Alguns caracteres secundários no modo HD são grotescos de se olhar - Algumas escolhas surpreendentemente ruins foram feitas ao não preservar a integridade da versão clássica

Monkey Island II trás tudo o que o primeiro remake deveria ter trazido e um pouco mais: agora podemos ouvir a dublagem durante o modo clássico, a trilha sonora ficou ainda mais refinada e a aventura em si, que foi lançada originalmente em 1991 pela LucasArts, não envelheceu nada mal - tanto que não tiveram "inventar" nada novo aqui, é apenas um completo banho de loja da versão original que à inclui por completo no pacote como um bônus. O jogo ainda acompanha Conquistas Steam, que trazem o desafio de terminar o jogo em menos de 3 horas e descobrir alguns Easter Eggs escondidos pela aventura. Ainda no campo das novidades, agora temos a artwork original e nova inclusa como desbloqueável a partir de certos momentos-chave do jogo que mostram como toda a animação do jogo foi feita a mão e criada com um estilo totalmente novo para o remake. O HUD agora ganhou uma interface mais simples e a jogabilidade com o mouse ficou um pouco mais simples, retirando aquela grande necessidade de se usar o teclado para fazer certos comandos com maior rapidez. Porém, vai se levar um tempo para se acostumar com o novo layout. Os gráficos receberam uma atenção ainda maior aos detalhes e estão com uma qualidade de animação bem superior ao primeiro remake, porém ainda não há animações em tela de cheia com uma grande qualidade como o esperado para um título tão conhecido como esse. Em diálogos-chave a tela fica preenchida por um sprite grande bem definido, porém a qualidade da animação poderia ser bem superior. Talvez eles não quiseram ir tão longe do original para não fugir da proposta, e se for este o caso eles estão perdoados. No mais, a história e os novos personagens são bem trabalhados, porém, na minha opinião, ainda estão um pouco abaixo do primeiro jogo. Apesar do grande esforço da empresa de criar novas situações inusitadas com bastante humor e novos personagens carismáticos, eles não estão no mesmo nível do primeiro. O final, mais uma vez, é surpreendente e pode tanto irritar quanto fazer o jogador rir para toda a eternidade. Se você procura uma série para cair de cabeça no mundo dos Adventures de "Apontar e Clicar", esta série é a pedida certa para você. Se quiser algo mais sério, procure por Broken Island.

Versão recauchutada do jogo. Não peguei a época da primeira versão, mas apertando F1 pude ver como era o jogo. Bem ao estilo The Dig. E ainda ganhei um achieve. Diálogos inteligentes e engraçados: essas são duas características que marcam a série toda. Comecei com A Maldição da Ilha dos Macacos e logo quis jogar a franquia toda. O jogo é marcado por quebra-cabeças difíceis. Pode parecer que é fácil, por ter um tom cômico, mas não se iluda, vai precisar queimar a bucha pra resolver alguns. Uma das coisas que a franquia faz e merece destaque é a criação de personagens marcantes, destaque para os principais: Guybrush, Elaine e LeChuck. Mas mesmo os secundários como o Stan e Wally e a Voodoo Lady são bem elaborados. No final do jogo eu fiquei com cara de WTF. Não esperava aquilo de forma alguma. Ao longo do jogo alguns easter eggs estão presentes, como o quadro em referencia a Grim Fandango na mansão do Phatt e símbolos da Lucas Art espalhados pelos cenários. Para quem jogou SW Dark Forces II, há também uma referencia quando Guybrush se olha no espelho e acha parecido com Kyle Katarn. Ilha dos Macacos é uma série que merece os aplausos que tem recebido ao longo dos anos. Não é atoa que só recebeu 15 marcações negativas até agora, e quase todas por noobisse dos jogadores. Reclamaram de um bug que os impediu de continuar depois certa parte. Comigo também ocorreu esse bug, o mouse some, mas bastou sair do jogo e dar load novamente que resolveu. Por fim, espere os créditos. Sempre espere os créditos em jogos da Lucas Art.

Um clássico! Tem uma história legal, gráficos bons, muito melhores em relação ao primeiro, tanto nas versões originais (1992) quanto na Especial Edition (2010), mas tem alguns quebra-cabeças muito difíceis ou sem sentido, por esse motivo ainda prefiro o primeiro jogo, "The Secret of Monkey Island", que também tem diálogos mais engraçados. Mesmo assim recomendo a continuação.

A Respeito do Jogo Original: Na minha opinião o melhor Point & Click já criado pela Lucas Arts, e também de todos os outros, a historia sabe se alinhar com a narrativa coesa do primeiro jogo, expandindo bem mais o universo e deixando a experiência igual a ver uma série de televisão ou um filme. Absolutamente tudo neste jogo é uma evolução do The Secret of Monkey Island, desde trilha sonora, até os personagens, tanto a linguagem, comunicação e interações quanto história e narrativa. A arte mais que perfeita para a época, plots absurdos e enigmas extremamente criativos, ao qual te faz pensar que não fazem sentido, mas depois de analisar o todo, seu ponto de vista muda. E sem contar as referências e a forma como o jogo conta cada detalhe do universo, fazendo você não apenas conhecer, mas também se sentir nele, pode até parecer não complexo e meio infantado, mas mantém a essência da diversão no topo. O jogo é fantástico e desafiador, com certeza um clássico da geração raiz de videogames. Nota: 10/10 A Respeito do Deste Remaster: Para ser sincero, jogos Point & Clicks tinham que ser práticos, mas assim como em The Secret of Monkey Island (Remaster), o problema se repete, teve um leve evolução, mas nada que deixe eficiente como na versão original, os gráficos foram remodelados misturando um pouco de modelagem 3D com pinturas 2D, deixando uma aparência um pouco estranha, e pelo personagem principal, que era em 3D, estava em um cenário 2D, deixou um pouco desconfortável até que você se acostume. Mas este remaster deixou um pouco a desejar, a tilha também sofreu e ficou no congelador por tanto tempo, que até aquele músico mais fiel a trilha deu um gelo nela, serio mesmo, a trilha ficou modernizada e seca, como se estivessem com preguiça e quisessem remixar tudo o mais rápido possível. Sobre o jogo, não tem nada o que dizer, é a mesma coisa do antigo, porém as mecânicas sofreram alteração e as artes visuais também. Sobre a mecânica, o jogo requer que você tenha uma melhor coordenação do mouse junto a interação do teclado, assim como no primeiro jogo, mas pelo menos a aba ações teve uma leve melhora em relação ao remaster anterior, muito bem vinda inclusive, você ainda precisa abrir a aba para pegar o item, mas não para fazer ações. A respeito das artes visuais, teve uma boa evolução, claro que não da para comparar pixel ART com texturas em 64 bits, mas que deixou o jogo bastante bonito e adaptável para qualquer pessoa, foi realmente um ponto forte, porém esta versão não é de toda bela, tem vários problemas técnicos, e falta mais polimento para ser um perfeito remaster, mas mesmo assim é um versão boa que pode trazer mais pessoas para conhecer essa franquia que é uma verdadeira obra de arte. Nota: 6/10

Ilha dos Macacos 2: A Vingança de LeChuck consegue ser ainda melhor que o primeiro, aumentando a dose do humor característico da série com coisas como exploração de múltiplas ilhas. A remasterização é excelente e, como a primeira, dá para jogar o jogo original com o pressionar de um botão. Jogo excelente, recomendo a todos.

Talvez um dos melhores jogos Point-and-click já feitos até hoje, uma pena que não tenha uma versão em Português Br oficial. Divertido e envlvente, Monkey Island 2, continua a saga do primeiro de uma forma muito empolgante, os gráficos para a época eram os melhores possíveis e quando jogavam achavam que havíamos talvez chegado ao auge da qualidade de jogos, mas estávamos enganados. O jogo trás um enredo divertido e gostoso de jogar, para quem tem mais de 26 anos, com certeza terá uma nostalgia da época de criança. The Secret of Monkey Island é um jogo de aventura point-and-click desenvolvido e publicado pela Lucasfilm Games em 1990. A história se passa numa versão fantasiosa do Caribe durante a era da pirataria. O jogador assume o papel de Guybrush Threepwood, um jovem que sonha em tornar-se um pirata, explorando ilhas fictícias e resolvendo quebra-cabeças. O jogo foi concebido em 1988 por Ron Gilbert, empregado da Lucasfilm, que o projetou junto de Tim Schafer e Dave Grossman. As frustrações de Gilbert com títulos de aventura contemporâneos fizeram com que a morte do personagem do jogador fosse impossível, o que deixou a jogabilidade focada na exploração. A atmosfera foi baseada na atração Pirates of the Caribbean dos parques temáticos da Disney. The Secret of Monkey Island foi o quinto jogo feito com o motor SCUMM, que foi modificado para incluir uma interface mais amigável para o usuário. Os críticos elogiaram The Secret of Monkey Island pelo humor, audiovisual e jogabilidade. O jogo acabou ganhando várias continuações, conhecidas coletivamente como a série Monkey Island. Gilbert, Schafer e Grossman também chefiaram o desenvolvimento da primeira continuação, Monkey Island 2: LeChuck's Revenge.5 A LucasArts lançou um remake do original em 2009, que também foi bem recebido pela imprensa do setor.

Sou fã da série MI, e esse sem dúvida é o melhor deles. Jogo bem difícil de zerar, tem várias partes onde você fica entalado até descobrir que a coisa mais absurda que podia existir é a solução para resolver o maldito puzzle. O remaster ficou lindo, gráficos e trilha sonora espetaculares. Jogo para saudosistas curtirem de novo, e para a gurizada ver com quantos paus se fazia uma canoa antigamente nos adventures de pc. Com certeza um clássico a ser jogado e rejogado. É na minha opinião, junto ao Indy Atlantis e ao Full Throtle, uma das obras primas da LucasArts. Tempos onde você precisava editar o config.sys e o autoexec.bat, e instalar na unha os drivers da sua AdLib ou SoundBlaster pra rodar essas maravilhas.