Enishia and the Binding Brand
34

Jogadores em jogo

$14.99

Avaliações de Enishia and the Binding Brand

Having sworn to protect the town's church, the gentle nun, Enishia, buys the deed to the land from a greedy merchant company. Now she must do odd jobs around the town to pay off the debt.
ID do aplicativo2582650
Tipo de aplicativoGAME
Desenvolvedores
Editoras Kagura Games
Categorias Un jugador, Nuvem Steam
Gêneros RPG
Data de lançamento10 Maio, 2024
Plataformas Windows
Idiomas suportados English, Simplified Chinese, Japanese

Enishia and the Binding Brand
1 Total de avaliações
0 Avaliações positivas
1 Avaliações negativas
Negativo Pontuação

Enishia and the Binding Brand acumulou um total de 1 avaliações, com 0 avaliações positivas e 1 avaliações negativas, resultando em uma pontuação geral de "Negativo".

Avaliações Recentes do Steam

Esta seção exibe as 10 avaliações mais recentes do Steam para o jogo, destacando uma variedade de experiências e opiniões dos jogadores. Cada resumo de avaliação inclui o tempo total de jogo, junto com o número de reações positivas e negativas, indicando claramente o feedback da comunidade.

Tempo de Jogo: 4686 minutos
Em relação aos outros jogos do estúdio Shimobashira que joguei – Anthesis (que não existe para Steam), Ambrosia e Celesphonia – Enishia foi um pouco decepcionante. Serviu para entreter por um número razoável de horas, mas não foi tão interessante ou excitante quanto os outros. Em termos de enredo, é uma reciclagem evoluída de Anthesis (corrupção sexual de uma garota comum por meio de pactos/contratos com um ser diabólico no mundo moderno) com um toque de Ambrosia (misto de aventura heroica e erótica de uma sacerdotisa capaz de se tornar muito poderosa em um mundo de fantasia). Há uma ênfase no senso de “pecado”, por ser a protagonista representada como uma “freira”, que para mim é irrelevante. O mundo é de fantasia, com monstros e magos, com uma protagonista relativamente fraca, que durante a parte inicial do jogo tem apenas um poder limitado de cura e exorcismo e depende da ajuda de aventureiros para sobreviver a monstros. Me parece também que há uma ênfase maior em humilhação, estupro e masoquismo e não gostei disso. O que gosto de fazer acontecer e ver é protagonistas chutarem traseiros de homens e monstros enquanto descobrem o sexo e perdem a vergonha de procurá-lo ativamente, como é possível fazer com a Flode de Ambrosia ou a Amane de Celesphonia. Para quem jogou os outros jogos do Shimobashira, não há grandes surpresas. O repertório de situações e fetiches não foi significativamente ampliado, os segredos por trás da história são relativamente banais em comparação com Ambrosia e Celesphonia e a construção das situações sexuais me pareceu mais forçada e menos estimulante. Por exemplo: em todos os outros jogos existe um banho público normal pelos padrões japoneses, com alas separadas para homens e mulheres, que é útil também para recuperar pontos de saúde (HP) e perícia (SP) a preços módicos. Entrar na ala masculina é uma possibilidade, mas é preciso dar vários passos hesitantes e excitantes para se chegar lá. Já em Enishia, a ala feminina está fechada para manutenção e só é possível tomar banho junto com os homens – é óbvio desde o início o que vai acontecer. Isso faz a protagonista parecer menos livre e humana e mais como uma marionete a ser humilhada e abusada e isso é, para mim, menos emocionante. Outro exemplo é o sistema de labirintos “de tabuleiro” com casas e dados para avançar e resolver combates. Suponho que seja interessante para quem gosta de RPGs de mesa e jogos de tabuleiro, mas além de ser outra redução nos graus de liberdade da protagonista, reduz meu envolvimento ao lembrar de forma óbvia demais que tudo é um jogo e as personagens são peões. Um jogo erótico, para mim, deveria, pelo contrário, enfatizar a ilusão de humanidade e ampliar escolhas e suas consequências. Continuo a querer opções para a protagonistas seduzir ativamente personagens com nome e falas para algo mais que se prostituir. Pelo lado positivo, a possibilidade de a protagonista se juntar a até dois aliados (que podem ser escolhidos dos já existentes ou criados) para aventuras nos tais labirintos é instigante e permite algumas variações interessantes. Entretanto, a ideia teria sido muito mais atraente se ela também se pudesse envolver sexualmente com eles de forma ativa, mas há apenas uma possibilidade e é muito passiva. Também há um par de situações sexuais que fogem da norma Shimobashira de exibicionismo – sexo com desconhecidos – prostituição - estupro - sexo grupal: uma cena lésbica ultraleve (poderia estar num filme para 13 anos) e uma cena em que a protagonista tem papel dominante sobre um homem, também muito leve. Também vale citar que a música é adequada e agradável. O estúdio Shimobashira já está desenvolvendo um quinto jogo, que se chamará Masō Kagehime Serenokushia (algo como “Princesa das Sombras Garota Mágica Selenoxia”) que será sequência de Celesphonia, no mesmo mundo e igualmente com uma garota mágica. Eles prometem uma “erótica de batalha” como algo novo. Estou curioso e torço que consigam realmente criar novidades excitantes e não apenas uma variação mais mecânica e algo diluída do que já existia, como este Enishia. Se fosse possível deixar uma sugestão para os autores, eu gostaria de ver um jogo no mesmo estilo num cenário de ficção científica – talvez uma estação espacial com a possibilidade de encontros sexuais com alienígenas que não sejam apenas estupros, mas criem situações realmente novas.
👍 : 1 | 😃 : 0
Negativo
Carregamento de arquivos