Avaliações de Divinity II: Developer's Cut

Está procurando aquele Action-Open-World-Rpg? Achou! Melhor que Kingdoms of Amalur e bem melhor que Two Worlds 2, em geral bem inferior a serie TES, Gothic, The Witcher e Fable 1. O game mantem um razoável padrão de qualidade em TUDO, com isso provavelmente nada vai te incomodar, mas também não chega a ser excelente em algo, tudo dentro do padrão para tornar o jogatina estável e divertida.

Esse é um jogo da minha infância que finalmente consegui jogar até zerar. Um jogo muito divertido pra quem curti jogos de rpg, o game tem seus altos e baixos, mas no geral um bom jogo.

Jogo tem alguns defeitos mas vale a pena jogar. O começo do jogo é meio fraco e sem graça mas conforme tu vai jogando você vai desbloqueando novos sistemas e pegando itens melhores. A quest primaria até que é interessante, as secundarias são mais ou menos, algumas são boas, outras são muito ruim, e tem quest que te força a fazer umas escolhas bem nada ver. Sistema de combate poderia ser muito melhor, a esquiva é meio travada e algumas skills são horriveis e não "scalam" bem do meio para o final do jogo, isso inclui um dos sistemas como a "criatura" que você é capaz de criar, que tem um dano horrível e skills muito sem graça. Apesar das críticas o jogo é bem divertido até, além disso é extremamente barato custando cerca de 3~5 reais na promoção e tem quase 40 horas de conteúdo.

Tudo sobre: Divinity II: Developer's Cut - "É incrível uma pessoa poder virar um dragão em um game." (Valxb21) recomendo. 0. **Que tal um pouco de humor:** "Divinity II: Developer's Cut é como um feitiço de transformação: você começa como um simples aventureiro, mas logo percebe que está virando um mestre em lidar com dragões e bugs. É quase como uma aula prática de gestão de criaturas místicas e erros de programação, tudo embrulhado em um pacote de humor mágico!" 1. **História (8/10):** - A trama cativante leva os jogadores a um mundo repleto de mitos e magia. - Pontos altos incluem reviravoltas emocionantes, mas alguns diálogos podem ser arrastados. 2. **Jogabilidade (9/10):** - A liberdade de escolha é o ponto forte, permitindo diferentes abordagens para desafios. - A transição suave entre formas humana e de dragão adiciona camadas únicas à jogabilidade. 3. **Conquistas (7/10):** - Variedade nas conquistas, mas algumas são desafiadoras demais, podendo afastar jogadores casuais. 4. **Bugs (6/10):** - Embora a versão Developer's Cut tenha corrigido muitos problemas, alguns bugs persistentes prejudicam a experiência. 5. **Parte Gráfica (8/10):** - Ambientes ricos e detalhados, mas os gráficos podem parecer datados para os padrões atuais. 6. **Trilha Sonora (9/10):** - Composições épicas que se encaixam perfeitamente no mundo fantástico, elevando a imersão. 7. **Educação (10/10):** - Oferece uma experiência educacional valiosa, incentivando a resolução criativa de problemas. **Pontos Positivos:** - Narrativa envolvente. - Jogabilidade versátil. - Trilha sonora emocionante. **Pontos Negativos:** - Alguns bugs persistem. - Gráficos podem decepcionar jogadores acostumados a visuais mais modernos. - Conquistas desafiadoras demais para alguns jogadores. **Crítica:** - Apesar de uma experiência rica, a curva de aprendizado íngreme pode afastar jogadores menos experientes, tornando o jogo menos acessível para todos os públicos. **Nota Final: 8/10** - Divinity II: Developer's Cut oferece uma jornada envolvente e diversificada, mas sua complexidade pode alienar alguns jogadores em potencial.

Irei publicar esta análise devido a sempre gostar d ler as análises antes de comprar um jogo. E admito, que comprei o jogo única e exclusivamente devido a ter me chamado a atenção por ser um jogo onde há a possibilidade do protagonista se transformar em um dragão, coisa rara em jogos. Muito bem, dito isso, fiquei horas preso ao jogo para ter a sensação de jogar com um dragão, e foi aí a decepção... Em um primeiro momento ficamos uau! Um dragão, estou jogando com um dragão, porém após um tempo, a única coisa que é possível fazer com este é destruir torres e matar outros seres voadores que seriam uma espécie mais fraca de dragão, o que leva a uma experiência monótona. No momento em que estamos com o dragão não podemos nem atacar npcs inimigos no solo, o que gera mais frustaração ainda, afinal, somos um dragão que não temos capacidade de causar grande destruição em inimigos que não possuem capacidade de voar. Terminado de falar do quesito dragão, que na minha visão foi frustante, irei para outro tópico que para mim foi crítico e me levou a negativar o jogo, a falta de informção. Este jogo é literalmente uma busca incessante de itens espalhados pelo mundo, ainda mais se o jogador for fazer quests secundarias, onde por exemplo, se pede um determinado item que se encontra em um baú, porém não se marca onde está o baú no mapa, o que não seria de todo ruim se a quest pelo menos falasse a região onde se encontra este baú. Não bastando isso, para se chegar ao item do baú será necessario pegar uma chave, que também não iremos saber onde se encontra... Logo, o jogador fica atoa no mapa procurando e procurando itens até o ponto de ficar cansado e sem vontade de continuar a jogatina. A história principal do jogo não chega a ser envolvente como um Dragon Age, e o que se pode sentir falta é justamente npcs que acompanhem o personagem principal. Ficamos andando e voando sozinhos pelo mapa unicamente podendo invocar alguns seres que podem lutar ao lado do personagem principal, e aí vem mais um ponto negativo do jogo, a falta de companhia nas batalhas. Inúmeras vezes nos vemos cercados de inimigos, e podemos contar com a ajuda somente de duas criaturas por vez o que leva a uma batalha desigual de 10 contra 3. Conforme a dificulade selecionada, o jogador deverá apresentar uma boa estratégia para selecionar habilidades certas e superar o grande número de inimigos encontrados. Um ponto muito positivo do jogo é a quantidade de habilidades, armamentos e armaduras disponíveis, dando uma grande liberdade para moldar seu personagem em diversasa classes. Os gráficos e a jogabilidade do jogo são bons, nada de espetacular porém não atrapalham em nada. Concluindo, este era um jogo que poderia ser explêndio, porém deixou a desejar em diversos quesitos... Ao meu ver vale a compra do jogo em promoção, ao preço normal não indico.

Eu recomendo esse jogo ( mais compre ele na promoção viu ! ) e um jogo de rpg muito bom só q eu sou brasileiro e a tradução da game vicio para Divinity II não fuciona no Divinity II: Developer's Cut o q e uma pena,mais eu recomendo ele por q eu já tinha jogado ele bastante antes eu tinha o pirata e é muito bom esse jogo só q larguei ele de lado por causa de Dark souls faz um tempo ai a stem apareceu com ele na promoção e comprei ele e pode ter certesa o jogo e muito bacana vc vai se diverti com ele são mais de 60 horas de jogo,eu fiquei top na epoca q jogava e quando vc se transforma em dragão e SHOW .

Senão quiser ler o textão, compre em pomoção que por menos de dois tostão, vc tem oq era pra ser um jogão! Bellegar! Eita joguinho complexo, mas não no quesito gameplay ou narrativa, nada disso. Sua complexidade é conceitual, pois aqui vemos um jogo com potenciais narrativos e com jogabilidade promissora, mas que por alguma razão não atinge um patamar de excelência em nenhuma das coisas. Tudo que você espera encontrar nesse jogo acaba te frustrando mais pra frente, começando pelo dragão. O trailer já deixa claro, visualmente pelo menos, que tem algo de errado nisso ai. A movimentação é "suave" mas limitada, sua interação nessa forma se limita a torres e inimigos voadores que você nem sequer consegue definir o que são, e a customização e upgrades são poucas de mais. Os 3 dragões reais que você encontra durante o jogo são idênticos, e quando você compara os esqueletos de dragões espalhados pelos mapas com os atuais, é ridícula a diferença de escala. Seu dragão parece mais uma lagartixa com asas cuspindo fogo usando um isquero com mira. O visual, os conceitos de armaduras, armas, escudos, pessoalmente falando, são uma bosta. Por algum motivo desconhecido, os responsáveis pela arte conceitual desse jogo conseguiram atingir um patamar de exagero tosco com suas sobreposições de placas pontudas e nada práticas. As armaduras e armas são tão feias, genéricas e praticamente idênticas(só existem espadas de duas mãos, espadas, martelos e maças de uma mão, e arcos...) que chega a revoltar, mas tudo isso é gosto pessoal mesmo. Os drops são estranhos, eu passei 20 horas andando com a calça inicial do jogo pq simplesmente não dropava calça em lugar algum, e quando vc dropa geralmente não é lá grandes coisas. Alquimia é básica, você tem poções de hp, mp, def, atk, mag e só. Craft não existe, e isso é bem estranho,mas vc pode encantar suas coisas num sistema pouco explicado e ignorável até certo ponto. Companions não existem, mas vc tem invocações, com direito à pokemorto com sisteminha de customização de swap de partes (poucas variações aqui tb). A TORRE, que a divulgação do jogo se preza e que se fala tanto no inicio pro meio do jogo, é uma "mansão" vazia... isso é frustrante demais, suikoden 2 de ps1 com seu castelo, conquistado as duras penas, tem mais profundidade e possibilidades. A torre é uma estaca pregada no mapa que vc usa pra se reabastecer por um tempo e só. Sem customizações, sem servos com profundidade, sem importância na trama depois de adquirida, simplesmente um vazio mal desenvolvido. Muitas quests do jogo são do tipo fetch, mas a criatividade do estúdio leva a melhor no geral, com destaque pra dublagem e falas que são engraçadas e sérias na medida exata. Os mapas do jogo são outra frustração, seu dragão parece mais um empecilho que um auxilio pros criadores, pq todos os mapas ficam um saco dps de vc adquirir sua transformação. E antes dela são uma imensidão vazia que vc eh obrigado a percorrer a pé. Os inimigos são estupidamente fortes ou estupidamente fracos, é engraçado isso, pq vc apanha com gosto dos esqueletos mas leva um troll numa boa no inicio. E um detalhe frustrante ao extremo, os inimigos parecem não ter limite de mana, eles são metralhadoras de spells e heals. A historia começa promissora mas eles esqueceram de explicar o minimo pra quem n conhece oq eh divinity, pra leigos como eu que acabam boiando muitas vezes com aparições de personagens e historias passadas que são recontadas como se fossem coisas familiares. A narrativa dele cansa por acreditar q td mundo sabe quem são [spoiler]damian (voldemort generico), zandalor(gandalf cheirado)[/spoiler]. Espere bugs, travamentos, personagem desaparecendo e outras coisas que nem mesmo eu testemunhei. Apesar desses problemas citados e de outros, o jogo possui um universo tão legal (mal desenvolvido aqui, mas legal), com musicas boas (que tb estão em original sin), diálogos bons e ao mesmo tempo ruins. A soma de toda essa bagunça é um rpg de ação legal e divertido pra algumas pessoas que curtem fantasia, e que merecia uma sequência no mesmo gênero com o investimento devido e voos de dragão mais emocionantes. Compre em promoção pq o jogo é complexamente zuado mas jogável, e não me arrependo da compra (quando não buga pelo menos). [spoiler]Ah e o final da campanha base é uma bela merda.[/spoiler]

Não é perfeito. Pros - Muitas skills, variadade de builds embora algumas sejam inúteis - Progressão do personagem, inicia muito fraco e acaba praticamente um deus - Muito conteúdo pra explorar, muitas quests, muita variação - Dificuldade do jogo, pune erros, começa difícil não te dá muitas dicas Contras -Balanceamento das skills e classes ( corpo a corpo péssimo no início devido a falta de cura, no mid e late game arqueiros e magos perdem valor e corpo a corpo vira deus, dando dash de inimigo em inimigo healando a vida completamente a cada hit, com uma boa arma praticamente da 1 hit kill em todos os inimigos) - Início do jogo é lento, pra se curar é muito lento, pra andar é muito lento sem skills, o que com certeza afasta muitos jogadores - Ganho de xp desbalanceado - História não é boa nem ruim, depois de um tempo eu confesso que dei skip em varios diálogos. - Jogabilidade não é das melhores mas acostuma Resumindo, se você aguentar o início do jogo e se acostumar com a jogabilidade, ele melhora depois. Não use pontos de stat erroneamente, não seja mago muito menos arqueiro. Magias dão pouco dano, arco dá pouco dano no mid-late game, summon é inútil porque voce consegue um pet mais forte que qualquer summon. Pode usar essas skills no early game, depois voce vai ter opção de reseta-las, mas nao disperdice os stats, foque em hp e força, use um guia se necessário.

Como um amante de RPGs, ao descobrir esse game, foi compra certa, mas confesso que ao começar a jogar fiquei com um pé atrás, pois o game tem gráficos bem datados, mesmo para o ano de seu lançamento, e mecânicas de combate pouco amigáveis, mas ao jogar por algumas horas da para se acostumar, e o game se torna bem agradável ao decorrer da campanha. Tem bastante conteúdo, uma boa história, que ao chegar no clímax do Ego Draconis me lembrou muito Bravely Default, e sua expansão Flames of Vengrance, dá um bom encerramento a história, mas para mim o ponto mais alto é a trilha sonora, simplesmente fantástica, todas as músicas são ótimas, e épicas, dignas de um RPG. Resumindo, recomendo Divinity II para amantes de RPG, só precisam ter paciência nas primeiras horas, mas quando pegar o jeito do jogo, vai fluir bem, e quando adiquirir o poder de se transformar em dragão, vai ser só alegria!

"Divinity II" é um RPG de ação que oferece uma vasta aventura em um mundo de fantasia ricamente detalhado. Com visuais impressionantes e uma trilha sonora envolvente, o jogo cria uma atmosfera imersiva. A mecânica de jogabilidade combina combate dinâmico, exploração e elementos de RPG clássicos. A profundidade das escolhas dos jogadores influencia significativamente a narrativa e o mundo do jogo. No entanto, alguns problemas técnicos podem prejudicar a experiência. Em resumo, "Divinity II" é uma experiência emocionante e recompensadora para os fãs de RPG que buscam uma jornada épica.