Avaliações de Romancing SaGa -Minstrel Song- Remastered
Romancing SaGa -Minstrel Song- regressa como uma espantosa edição remasterizada, com novos elementos de jogo e caraterísticas de qualidade de vida! Prepara-te para uma história ainda mais profunda e uma aventura ainda mais emocionante!
ID do aplicativo | 1793030 |
Tipo de aplicativo | GAME |
Desenvolvedores | Square Enix, Bullets |
Editoras | Square Enix |
Categorias | Un jugador, Logros de Steam, Nuvem Steam, Compatibilidad total con controladores, Cartas Colecionáveis do Steam |
Gêneros | RPG |
Data de lançamento | 1 Dez, 2022 |
Plataformas | Windows |
Idiomas suportados | English, Japanese |

3 Total de avaliações
3 Avaliações positivas
0 Avaliações negativas
Negativo Pontuação
Romancing SaGa -Minstrel Song- Remastered acumulou um total de 3 avaliações, com 3 avaliações positivas e 0 avaliações negativas, resultando em uma pontuação geral de "Negativo".
Avaliações Recentes do Steam
Esta seção exibe as 10 avaliações mais recentes do Steam para o jogo, destacando uma variedade de experiências e opiniões dos jogadores. Cada resumo de avaliação inclui o tempo total de jogo, junto com o número de reações positivas e negativas, indicando claramente o feedback da comunidade.
Tempo de Jogo:
8357 minutos
Simplesmente um dos melhores RPGs que já joguei, joguei tantas vezes ele já, e nunca zerei com os 8 personagens de uma vez, mas já fiz isso com 3, e mesmo assim parece que é a primeira vez que vou jogar de novo, artes incríveis, combate divertido pra quem gosta de turnos, e a história se adaptar as nossas escolhas é a melhor parte! Melhor que muito Final Fantasy por ai só vai!
👍 : 0 |
😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo:
2723 minutos
Bom, o jogo é um port de PS2, gráficos foram melhorados e o botão de x2 ajuda muito
Pra quem não sabe, a série SaGa é difícil, é preciso jogar com um guia porque muita quest/item pode ser perdido pelo simples fato de começar a "grindar" e isso afeta o Rank Battle, muitas quests são perdidas e os monstros evoluem junto com você
No mais, 9/10, as músicas sempre me impressionaram e além disso colocaram novas classes + novos personagens
Alguns bosses só podem ser desbloqueados em uma 4° jogada
Não tem legendas em português (nada acontece feijoada)
Schirach melhor boss <3
👍 : 4 |
😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo:
1227 minutos
Um ano e meio após SaGa Frontier Remastered nos agraciar, Square Enix e a equipe de Akitoshi Kawazu nos presenteiam com mais um clássico da esotérica franquia de RPGs japoneses, Romancing SaGa Minstrel Song, repaginado e pronto para tentar cativar um público que se encontra cada vez mais aberto para as estranhezas da franquia.
Originalmente lançado em 1992 como um jogo de SNES, a primeira evolução da franquia SaGa após a trilogia inicial lançada para o Gameboy (com jogos comicamente denominados como Final Fantasy Legends no ocidente), Romancing SaGa introduziu muitos elementos que hoje são considerados pilares da série, como múltiplos protagonistas disponíveis para escolha, narrativa não linear e o infame sistema de mensurar o progresso do mundo e dos inimigos por meio de mecânicas inusitadas (neste jogo, Battle Rank e Event Rank). Mais de uma década depois, esse jogo primordial da franquia foi refeito como a versão que agora se encontra remasterizada, com o adicional do subtítulo Minstrel Song, originalmente lançada em 2005 para o PS2.
Agora completamente renderizado em 3D, Minstrel Song vê uma drástica mudança no estilo artístico, abandonando o estilo mais realista embasado na magnífica arte de Tomomi Kobayashi em prol de um estilo puxado para o super deformed de Yusuke Naora — mudança controversa em muitos círculos, mas que acaba por dar um ar ainda mais fantasioso e idílico para a obra que contrasta de forma interessante com outros títulos contemporâneos, como Final Fantasy XII ou Baten Kaitos.
A trilha sonora é encabeçada por Kenji Ito, que proporciona uma infinidade de ritmos diferentes e engajantes. Também responsável pela trilha do original de SNES, Ito usou as capacidades sonoras superiores do PS2 para dar às versões de Minstrel Song das músicas que criara 13 anos antes elementos que fora forçado a abandonar devido às limitações do SNES.
Além das mudanças audiovisuais da obra, Minstrel Song também introduziu uma boa quantidade de conteúdo extra em comparação com sua versão original, complementando um jogo que fora lançado em estado problemático e, de certa forma, incompleto. Em uma época na qual jogos não recebiam atualizações constantes após seu lançamento, Minstrel Song serviu não só como uma repaginação como também uma completação do clássico.
Ao iniciar o jogo, o jogador escolhe 1 dos 8 protagonistas. Cada um possui uma abertura completamente diferente, iniciando em lugares distintos do mundo do jogo. Após essa seção inicial, o mundo se abre e o jogador se vê livre para explorar de forma quase que irrestrita, completando eventos e recrutando personagens errantes. O jogo é repleto de personagens disponíveis para se recrutar para sua equipe — inclusive os outros protagonistas — sendo alguns genéricos, que servem basicamente como enchimento, e outros únicos, que possuem histórias próprias que levam a novas e gratificantes aventuras.
Ao se tratar de história, aliás, Minstrel Song segue a tradição SaGa de não ver o elemento como um foco. Caso você esteja atrás de um jogo que foque na história, trazendo momentos melodramáticos e grandiosos, esse jogo (e a franquia de forma geral) provavelmente não irá te agradar. Há um objetivo, uma linha narrativa principal e , mas é bem mais provável que o jogador tropece neles antes de ter ciência dos mesmos. Independente do rumo que o jogador escolher, no entanto, todos acabam levando aos mesmos inimigos finais e à mesma conclusão.
O sistema de batalha segue todas as diretrizes padrões da franquia, sendo em turnos e tendo tanto o sistema de combos (também presente em SaGa Frontier) quanto o clássico sistema de “spark”, que possibilita que os personagens aprendam técnicas novas no meio da batalha. Também vemos o uso de habilidades de campo, emulando elementos comuns em RPGs de mesa — uma habilidade para esconder-se, uma para pular, uma para negociar… Todas regidas por classes que você pode equipar em pontos específicos das cidades. Esses elementos ditam como os personagens progridem ao longo da aventura, já que, como de praxe para a série, os mesmos não possuem níveis próprios.
Essa remasterização, além de democratizar o acesso ao clássico colocando-o em plataformas modernas, inclui personagens e eventos novos, a opção de alterar a velocidade de progresso do Event Rank, um altamente necessário modo de acelerar a movimentação (sério, a velocidade de movimento na versão de PS2 foi o que mais me dissuadiu de jogar por mais tempo), além de alguns outros elementos gerais.
Volto novamente a utilizar a citação que deixei em minha resenha de SaGa Frontier Remastered:
[quote=Kyoji Koizumi, tradução minha]Não teria graça se você soubesse tudo sobre o jogo enquanto o joga, não é? [/quote]
Eu disse então que não há frase que simbolize mais a franquia SaGa como essa, e eu continuo acreditando nisso. Pois então, mais uma vez, friso: caso decida dar uma chance à Minstrel Song, jogue-se na experiência de corpo e alma. Procure evitar olhar guias ou vídeos sobre o jogo, mantendo a experiência o mais pura possível. Quanto menos ajuda externa você acabar usando, mais você se verá fisgado pelos incríveis mundos imaginados por Akitoshi Kawazu e sua equipe.
Agora é esperar por notícias da próxima empreitada dessa galera — tudo indica que será um remaster do SaGa Frontier 2, algo que apreciarei bastante… Mas anseio pelo lançamento do já anunciado novo jogo da franquia; acompanhar a ressurgência de uma das mais icônicas e importantes franquias de RPG tem sido dos maiores prazeres dos últimos anos.
👍 : 12 |
😃 : 0
Positivo