Avaliações de El Paso, Elsewhere

[b]Problemas com drogas, lobisomens e com sua mulher, isso é El Paso Elsewhere.[/b] A primeira instância; El paso, Elsewhere soa como um game que faz alusões ao clássico Max Payne, quase um novo estilo de boomer shooter. O protagonista de poucos polígonos com voz rouca e problemas com medicamentos que atira de maneira estilosa em câmera lenta é acalentador para aquele que são órfãos da antiga série da Remedy. E quanto a isso ele é muito competente, mas em minha visão, El paso, Elsewhere é MUITO mais do que só um boomer shooter em terceira pessoa. O jogo de Strange Scaffold não apenas bebe das fontes mecânicas daquilo que era Max Payne, ele compreende oque é o DNA da Remedy e faz um game com profundidade artística digna dos títulos atuais do grandioso Sam Lake. El Paso, Elsewhere brilha em sua escrita, na atuação de seus personagens, no quão cativante são os ambientes onde você passa e a interação que o protagonista faz com eles, nas trilhas sonoras que tomam por diversas vezes o protagonismo da cena, na fotografia deslumbrante e impactante que existe entre as fases. É um jogo muito pessoal, quase da para ver o quanto do autor está condensado entre os tiros e remédios que estão no game, na caçada de vampiros e lobisomens e nas letras das músicas que ele mesmo canta. Ao terminar o game eu sentia que eu precisava de mais, eu me apeguei a cada personagem; a maneira em que Scaffold escreve, atua e dirige; nas cenas deslumbrantes e nas quebras de quarta parede que o protagonista tem a todo instante. Me traz profunda alegria saber que esse jogo terá uma adaptação para o cinema em breve, eu necessito muito disso. Enfim, eu fui jogar esse game esperando apenas uma mecânica divertida estilo retro e ao final eu tive uma das melhores experiências no meio dos videogames desse ano

Yeah! A Lot of action! The combat feels incredibly with a smooth slow motion in the AIR!... It feel like playing a Movie from the 80's and 90's. Some times I really felt that watchingt the cutscenes. For sure will be a plesure to play along to weeks!

Talvez o melhor jogo do ano até agora. Praticamente perfeito.

Viver como herói é devagar. É repetir as decisões todo dia. Mas morrer herói é imediato: você decide ser herói, age como herói e morre, sempre como herói. Redimido de qualquer passado. Eu entendo que “minha ex é o fim do mundo” não seja exatamente uma metáfora nova, mas essa é exatamente a trama de El Paso Elsewhere. Draculae e o protagonista James Savage terminaram o namoro, e agora ela quer acabar com o mundo. James estava confortável com a ideia de se aposentar como investigador, e abrir mão das drogas e da violência que o matavam e o mantinham no rumo ao mesmo tempo. Mas o apocalipse iminente é motivo suficiente para que o a gente enfrente a centena de níveis em El Paso Elsewhere. Os gráficos 3D em terceira pessoa são tão simples que só o ambiente imediato é renderizado: tudo o mais que estaria em profundidade é deixado à imaginação. Os modelos de humanos e monstros são totalmente estilizados, contando com apenas seus contornos e cores para identificá-los. O combate consiste de encontros simples, bullet time, mergulho, dar tiros no ritmo da ótima trilha sonora, e repetir. Break shit kill people ra ta ta ta. Na hora da calmaria, salvar inocentes, quebrar móveis atrás de loot, ouvir audiologs curtos que dão o clima da estória, e repetir. Os monólogos de James enquanto ele se dirige ao motel em El Paso são cheios de analogias e referência a outra época dos jogos de tiro no PC. É o próprio desenvolvedor do jogo que empresta sua voz a James. Ele se elogia quando acerta três headshots em seguida. Há todo tipo de ser sobrenatural associado à noite: vampiros senhores e vampiros servos. Os alimentados e os que alimentam. Lobisomens excluídos. Até depois da morte, classes sociais. E James, um mero humano, dependente químico, com déficit de sono, na mira da própria chefona dos vampiros, tentando salvar o mundo. Viciado, mas quer morrer como mocinho. Quem protege o herói quando ele vira vítima? https://open.spotify.com/episode/6CEZZNxs9sXQbsO2oUknjK?si=EG87Xl0OTe-5GCZO8OZgBA

o jogo é esteticamente fantástico, o enrendo é interessante e a escrita magnífica, sinto que poderia ter sido mais bem tratado em questões de física, ter momentos diferenciados e mais inimigos para que o jogo não seja tão repetitivo, porém, jogar não é ruim e você vai querer zerar! Mas o jogo só ser em inglês complica recomendar para quem não fala

é uma experiência excelente. Todas as partes do jogo se encaixam, a música, a dublagem (inglês), o enredo, os visuais. Encontrei quase nenhum bug no tempo que passei.

El Paso, Elsewhere, é uma surpresa insana de 2023, para quem é fã de max payne assim como eu tem que dar uma chance para esse jogo, ele é extremamente divertido, gameplay é muito foda, fluida e até relaxante. Único probleminha que eu achei no jogo foi em questão de cenário que apesar de serem lindíssimos, existe uma grande repetição deles e muitas vezes vc pode acabar ficando de saco cheio, mas de resto vale muito a pena

esse jogo Não foi feito por meu laptopzinho kk mas a narrativa e design audiovisual me motivavam passar de fase e me agarravam de volta pro jogo mesmo quando a vontade de dar rage quit surgia; afinal, sou muito fã de atirar em armaduras vivas enquanto o protagonista se lembra do passado e a música de fundo sussurra "BREAK SHIT KILL PEOPLE"

this game has a beautiful story and a relentless gameplay, each level has a unique game design and it's very easy to get approach of each characters, knowing their dramas and traumas its a game changer in the gameplay if you like Hellblazer and Max Payne, this game its just for you, and also if you dont like both, this game is steel for you

Eu odeio elevadores, esse jogo se passa num elevador. Eu amo esse jogo. Esse é o tanto que ele é bom.