Avaliações de Arise: A Simple Story

Very touching and emotional game. The graphics, even though cartoonish, are gorgeous, mainly the scenery. The level design and photography are also noteworthy. As you go about the levels, you can always see your objective far on the horizon, resulting in amazing screenshots. The story is in a way straightforward but very touching. You follow an old man as he reminisces about his life from childhood to old age, focusing on his relationship with his wife. Each level gives glimpses of moments in their lives, whether they're sad or happy moments, which causes several emotional scenes during the game. These moments are only heightened by the good soundtrack, which knows when to come into the scene but doesn't overstay its welcome. The gameplay loop is also fun. The game relies mainly on a time manipulation mechanic, but each level brings new ways to interact with the environment, which are necessary to solve the platform puzzles. If I had to point out a flaw in the gameplay is that the camera angles, which are mostly fixed, sometimes make you fail maneuvers.

Jogo lindíssimo, trilha sonora maravilhosa, jogabilidade divertida e histórica incrível e impactante

Algumas histórias não precisam de palavras para serem sentidas. Algumas experiências são tão sutis e genuínas que tocam fundo sem fazer alarde. Arise: A Simple Story é exatamente isso. Simples, pequeno, acessível. Mas nada disso é realmente o que faz dele um jogo especial. Quando o vi na Steam, senti que precisava jogá-lo, e assim que apareceu uma promoção, não hesitei. Mas, para ser sincero, eu deveria ter comprado antes, mesmo pelo preço cheio. A premissa é direta: após a morte, nosso protagonista embarca em uma jornada através de suas próprias memórias, revisitando momentos marcantes enquanto manipulamos o tempo para superar obstáculos. Movemos plataformas, congelamos instantes, corremos entre lembranças. Mas o que realmente importa não são os desafios, e sim o que sentimos ao atravessá-los. É raro encontrar um jogo como esse hoje em dia. Daqueles em que é possível perceber o amor do desenvolvedor em cada detalhe – nas paisagens vibrantes, na iluminação que pinta cenários quase etéreos, na narrativa simples, mas profundamente cativante. Tudo no jogo parece ter sido cuidadosamente construído para que não apenas vejamos, mas sintamos. A textura da flor que se torna uma plataforma. A suavidade de uma nuvem de algodão. O frio da neve sob os pés. A leveza das teias de aranha, que mais parecem trampolins delicados, conduzindo o protagonista em sua jornada. Cada elemento parece real, porque a história que ele conta também é. E então há a trilha sonora. Se o visual e a jogabilidade moldam as memórias do protagonista, a música dá a elas vida e peso. São notas que traduzem amor, saudade, medo, desespero e paz. Eu não sou de prestar tanta atenção na trilha sonora de um jogo, mas dessa vez eu ouvi. E eu não me perdoaria se não tivesse feito isso. Arise é um daqueles jogos que nos fazem chorar. Mas, mais do que isso, é um daqueles que fazem valer cada segundo da jornada. Dizer que eu amei jogá-lo seria pouco. Arise não é apenas um jogo – é uma experiência que eu amei viver.