Avaliações de Kaze and the Wild Masks

Que Jogão divertido

Joguinho de plataforma, com claras referências à Donkey kong, bom demais, super recomendo!

[b][u]ALTAMENTE VICIANTE E DIVERTIDO! PONTO PARA O BRASIL![/u][/b] [hr][/hr] Kaze and the Wild Masks é um jogo do gênero plataforma 2D com estilo pixel art separado por mundos com um conjunto de fases. Com várias inspirações em jogos do gênero, esse jogo foi desenvolvido pela PixelHive, uma equipe brasileira que está de parabéns pelo projeto incrível que este game é. Começando pela parte do audiovisual tudo nele é bom, os gráficos e animações em pixel art são tão lindos e polidos que muitos podem ter a impressão de que o jogo é um 2D desenhado a mão de tão bom que ficou. Os cenários também tem grande destaque com bastante cor e elementos, partículas que dão muito charme pra cada fase. As músicas também combinam bastante com o dinamismo do game e são muito gostosinhas de ouvir enquanto joga. Falando sobre a gameplay em si achei genial a ideia das máscaras, sei que essa ideia já foi utilizada a exaustão na indústria mas em Kaze é uma mecânica que equilibra bem a dificuldade de cada uma com suas particularidades, não tem nenhuma que seja extremamente difícil de se dominar e, nem tão fácil a ponto de enjoar. Particularmente eu demorei um pouco para me acostumar com o controle de movimento da personagem, eu senti que ela tem um certo peso na hora de saltar e um pouquinho de delay pra parar a personagem totalmente ou fazê-la iniciar uma corrida, mas pode ser falta de costume da minha parte. Eu preciso destacar também o level design desse jogo, é simplesmente perfeito. Você percebe que a dificuldade das fases vai aumentando com a progressão da campanha, e conforme o jogador vai avançando as fases vão divertindo muito com seu nível de dificuldade elaborado mas justo com o seu nível de aprendizado para poder passá-lo, não existe nenhuma fase impossível de se passar e isso é muito bom, os coletáveis, fases bônus e medalhas achei que deram horas extras de jogo bem agradáveis também. Pra mim esse jogo só não é perfeito por achar que a história é bem qualquer coisa, ela está ali só como um plano de fundo para o jogo existir e a falha principal pra mim foi a falta de dublagem no game. Eu imagino que contratar uma equipe de dublagem possa custear bastante para uma empresa que é nova no mercado e eu entendo que não são todos os jogos que podem se dar esse luxo, mas não ter diálogo algum durante todo o jogo me fez falta para me simpatizar mais com os personagens, mas de resto é só elogio. [b]Kaze and the Wild Masks é um baita ponto positivo pra indústria brasileira, mais uma obra da excelência nacional que demonstra o potêncial que temos. Como um jogo do gênero plataforma ele não deve em nada, entrega bastante diversão e pra quem for a procura dos 100% irá passar muitas horas se desafiando com fases que irão testar sua paciência e habilidades de um jeito positivo, indico para todos que querem conhecer um jogo novo muito promissor e agrádavel.[/b]

Recomendo o jogo, mas com algumas observações: Pontos positivos: - O jogo é muito bem feito e tem uma arte linda. - A trilha sonora é maravilhosa. - Não presenciei bugs nem travamentos. Pontos negativos: - As fases se resumem praticamente em morrer até decorar todo o caminho e o timing de pulos e quedas. O que é ruim pra quem só quer um jogo de plataforma casual e não procura os desafios de Mario Maker. Tem fases que praticamente a personagem nem encosta no chão, se tornando massante e cansativo - mesmo na dificuldade mais baixa. - A impressão que fica é que toda essa questão é um jeito de prender as pessoas em inúmeras horas de jogo, o que também é refletido pela dificuldade de obter a platina nas conquistas (terminar em 2h, terminar sem morrer...)

Que prazer ter voltado a jogar indies com essa maravilha, resumidamente diria que é um mix de todos os games plataforma que ganharam o mundo como Sonic, Mario, Rayman e Cuphead. Sua gameplay funciona muito bem, sem muitas dificuldades de adaptação a não ser que não seja familiarizado com o gênero. O design e animações são mágicos e fazem toda a diferença na composição final do game. Sua história apesar de ser muito simples e de fácil compreensão por não haver diálogos, agrada por ser um game mais puxado para o arcade clássico. Confesso que imaginei que o jogo seria mais fácil mas ele te oferece duas escolhas e preferi optar pela mais difícil que é recomendada e realmente é desafiador porém acredito que seja a melhor opção para se ter uma experiência completa do game. Ter a possibilidade de jogar a mesma fase em dois modos e ter saídas secretas e letras a se completar a palavra Kaze, dão uma sobrevida muito boa ao jogo. Sua trilha sonora não é tão diversa mas eleva a imersão da gameplay. Os inimigos apesar de serem criativos deveriam respeitar o bioma e fase respectiva, torna muito repetitivo lutar contra os mesmos inimigos ainda estando em lugares muitoo diferentes. As lutas de Boss são bem criativas e imersivas, essa última confesso que me surpreendeu e tirou algumas raivas kkkkk mas deu tudo certo e o gosto da vitória foi bem maior, sentir orgulho de mim mesmo.

Um dos melhores jogos de plataforma que pode ser jogado na Steam e ainda foi desenvolvido por Brasileiros!

Feito com carinho mas infelizmente chato. O esforço é perceptível, mas também é o amadorismo, talvez sequências fizessem bem a esse jogo. 5/10

Acho que sou o público-alvo desse jogo e não fazia a menor ideia. Cresci jogando os 3 Donkey Kong Country de SNES, e esse jogo é basicamente uma carta de amor para esses clássicos. Me senti em casa sem nunca ter jogado, e achei a experiência incrível. A trilha sonora é legal, mas o charme do jogo certamente são os gráficos em Pixel Art e a gameplay delicinha. 8/10.

Para quem curte jogos de plataforma clássicos como Donk Kong e Rayman, esse jogo é excelente! Tem uma pixel arte charmosa, inimigos criativos e level designe das fases muito bem elaborado, ta valendo a compra.

Joguinho estilo Donkey Kong com muitas referências a Sonic clássico durante a história. Vale super a pena pra jogar solo ou com amigos, no esquema passa o controle.