Avaliações de X-COM: Enforcer

top pra passar tempo

Jogo muito divertido, old but gold

Todos os jogos x-com antigos merecem um remaster

Com certeza esse é o pior jogo da série X-COM, nem perca seu tempo.

Otimo Jogo!!!!!!!!!! Continue assim Desenvolvedores!!!!!!!!!!!!!!!! visitem meu canal: youtube.com/c/tvstudioshd

I actually had some cheap fun with this one. Give it a shot if you find it for $1 or less somewhere, or if you simply pick up the X-Com pack like I did. Just pretend that it has nothing to do with the X-Com franchise and go on mindlessly blasting aliens. But no, it's not worth $5. Um Ótimo jogo para ficar passando o tempo, Não é lá estas coisas que estamos acostumados a jogar hoje em dia, mas mesmo em uma dificuldade fácil o jogo é dificil. Se este jogo recebesse uma continuação com gráficos mais atuais, creio que iria ser bem aceito. Screw whatever anyone says about this game. Most people only hate this game cause they played 30 minutes and assumed that the game's never picking up, or just know it's a 3rd person shooter of a beloved strategy game, which means it'll automatically be bad. Enforcer is far from that. You haven't lived till you've gone mach 5 around a mall, launching grenades everywhere in a fountain of death, obliterating all in your path. There are countless weapons and powerups in this game to please you (do not unlock the freeze gun), and the upgrade system allows you to improve just what you want. This upgrade system is key to the game, as it's what turns a rather simple character into the super sonic, destructive Enforcer he should be. The main objective of about every level is "Murder Every Alien", and that's all you need really. Beautiful death and carnage for the sake of it. The levels are generally very open and allow for exploration, which will let you unlock bonus levels and get more points and more upgrades. But they never feel mandatory, so you're free to just kill to your heart's content. The game allows you to check at any time where the next enemy spawner is, so that you can go there to kill things without having to get lost, allowing the flow of the killing to proceed unhindered. The game does suffer from some flaws, as any will. If you take too long to go to an objective, your scientist ally will persistently annoy you to continue onwards. A few of the guns, such as the aforementioned freeze gun, will be useless and since the only way to get rid of a gun you're carrying is to use up your ammo or find a different one, it can create a problem at times. Beyond those, the rest are insignificant upon this beautiful creation. The game isn't really complex or as deep as its predecessors, but it doesn't have to be. The game succeeded in being a well-made, over the top, insane shooter, and it succeeds well.

História: genérica. Ela não tem nada de mais e nada de menos. As coisas mais interessantes que acontecem na história só acontecem no final, mas ainda são o que qualquer um esperaria. A coisa mais legal nesse jogo é que o personagem principal é um robô, o que explica ele só seguir instruções sem questionar. Gráficos: os antigos. bem poligonais, mas eu gosto desse jeito. Os inimigos são bem criativos, com exceção de alguns como o boss final que é só um humanoide emo grande. Vários mapas são parecidos, mas é porque eles pertencem a mesma área, quando trocamos de áreas o estilo do mapa muda, o que é legal. Sons: são bons, alguns podem ficar irritantes, caso sejam escutados por muito tempo seguido, mas tirando isso, é exatamente o que é esperado de um jogo futurista. O barulho dos aliens são diferentes, mas são difíceis de ouvir, pois o som do teleporte é mais alto, mas ainda é possível de identificar que alguém está perto, porque eles ficam gritando, sendo fácil de identificar qual é qual. Música: boa. Ela é difícil de ouvir durante o level, já que os sons dos aliens é bem mais alto, mas ainda está ali, e é muito bom, tanto que mesmo nos momentos quietos ela parece que nem está ali, tanto que talvez nem esteja e eu só seja louco mesmo. Gameplay: Muito boa. Ela tem problemas, como os controles sendo meio duros e outras coisinhas, ela continua boa. A câmera é meio ruim, já que ela esta presa em uma 3º pessoa na diagonal de cima, e caso o alvo esteja em outro lugar, é preciso mirar manualmente enquanto segura um botão com uma sensibilidade horrível, mas essas ocasiões são quase inexistentes no jogo, e nas poucas que acontecem não são necessárias para progredir. As armas são bem diversas e legais, por mais que algumas são apenas úteis quando estão totalmente upadas, como o grenade launcher. Os power ups são uma boa adição, já que deixam o jogo mais divertido. O sistema de pontos também é bem legal, mesmo que para upar tudo no jogo seja necessário pegar todos os leveis secretos, que são minigames bem legaizinhos, mesmo que alguns sejam meio chatinhos. os inimigos são bem básicos, os únicos que se diferem são os bosses, que depois se tornam inimigos normais. mas eles aparecem de vez em quando e quando realmente aparecem são meio chatos, já que o jogo simplesmente joga eles sem pensar, o que no início era interessante, já que os aliens só podiam chegar na superfície através de teleportadores que spawnam uns 4-5 aliens de tempo em tempo, mas quando os bosses viram inimigos normais, os teleportadores começam a spawnar eles também, com a única exceção sendo na nave mãe. Alguns leveis, eu acho que duram muito tempo e outros meio chatos, mas a maioria são bons. As lutas de boss são bem simples, o clássico atire até que morra, com a única exceção sendo o boss final, que é preciso destruir 3 geradores para destruir o escudo. O jogo é meio longo, difícil de terminar de uma só vez, porque a gameplay fica muito repetitiva e fica meio chata, mas só uma descansada e ela fica "nova" de novo. O mutiplayer desse jogo parece ser bem básico, só um deathmatch e a campanha cooperativa, mas eu não joguei ele, porque o jogo ta morto.

X-COM é uma franquia bem conhecida, e muito famosa nos anos 90, começando com o jogo X-COM: UFO Defense (ou UFO: Enemy Unknown) lá em 1994 pela MicroProse/Mythos. Enforcer foi lançado em 2001, o último suspiro da empresa em tentar trazer os jogos da franquia para um público maior. Os jogos anteriores da série tinham uma base muito sólida de combate tático em turnos, elementos de construção de base e desenvolvimento de personagens e têm até hoje um grupo de fãs apaixonados. Mas depois das poucas vendas do terceiro jogo da série (X-COM: Interceptor), sob a tutela da Hasbro esse estranho jogo de tiro em terceira pessoa foi lançado. O jogo começa no laboratório do Professor Able Standard, com ele ativando a sua criação para lidar com a ameaça alienígena, o chamado Enforcer (você). E o jogo começa, com você salvando reféns, matando aliens e destruindo seus equipamentos para teletransporte, por 40 curtas missões até o ataque final a "nave-mãe". Por ser um jogo criado na Unreal Engine 1, a mesma de Unreal Tournament, a movimentação é bem fluida, e atirar é bem satisfatório. Temos uma boa variedade de armas, e upgrades para fazer após cada missão. Mas é só isso. O jogo inteiro parece um jogo de arcade, onde o objetivo é matar, matar e matar. A história meia-boca e a dublagem horrível do professor que fica o jogo inteiro te dando dicas e te elogiando quando você atinge certas etapas de uma missão não ajudam. Mas, durante as 4.2 horas que levei pra terminar esse jogo (em curtas sessões de meia hora cada) ele fluiu bem, é divertido matar hordas e hordas de aliens sem pensar em nada. A minha nota final é positiva somente por isso. Esse jogo, por ser muito genérico e dado que a sua franquia era focada em estratégia, acabou matando a série X-COM, que só foi revivida em 2012, com o lançamento do reboot XCOM: Enemy Unknown pela Firaxis. Ótimo jogo, inclusive. Vale a pena? Depende. Esse jogo veio no X-COM: Complete Pack, que custa 5,12 reais em promoções e vem com todos os jogos clássicos da franquia. Se você gosta de testar jogos obscuros como eu, provavelmente sim. Mas muitos outros jogos tanto antes quanto depois dele fizeram um serviço melhor.