The Longest Journey
8

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85,94%

Classificação

Compare The Longest Journey com outros jogos
$9.99

Avaliações de The Longest Journey

The Longest Journey is an amazing graphical adventure, where the player controls the protagonist, April Ryan, on her journey between parallel universes.
ID do aplicativo6310
Tipo de aplicativoGAME
Desenvolvedores
Editoras Funcom
Categorias Un jugador
Gêneros Ação, RPG, Aventura
Data de lançamento1 Maio, 2007
Plataformas Windows
Idiomas suportados English

The Longest Journey
2 008 Total de avaliações
1 807 Avaliações positivas
201 Avaliações negativas
Muito Positivo Pontuação

The Longest Journey acumulou um total de 2 008 avaliações, com 1 807 avaliações positivas e 201 avaliações negativas, resultando em uma pontuação geral de "Muito Positivo".

Gráfico de Avaliações


O gráfico acima ilustra a tendência do feedback sobre The Longest Journey ao longo do tempo, mostrando as mudanças dinâmicas nas opiniões dos jogadores à medida que novas atualizações e recursos foram introduzidos. Essa representação visual ajuda a entender a recepção do jogo e sua evolução.


Avaliações Recentes do Steam

Esta seção exibe as 10 avaliações mais recentes do Steam para o jogo, destacando uma variedade de experiências e opiniões dos jogadores. Cada resumo de avaliação inclui o tempo total de jogo, junto com o número de reações positivas e negativas, indicando claramente o feedback da comunidade.

Tempo de Jogo: 1069 minutos
Brilhante. Uma das histórias mais bem escritas e contadas em um jogo. Os diálogos são ótimos, com muito humor sem ser forçado, a jogabilidade é estilo point and click, são muitos os personagens carismáticos e a evolução do jogo é perfeita. Para quem curte o estilo e não tem medo de gráficos antigos, The Longest Journey é obrigatório.
👍 : 0 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 3133 minutos
Adorei o jogo. Além dos quebra-cabeças interessantes, a história é muito boa! Não consegui parar de jogar querendo saber o que aconteceria em seguida. Personagens carismáticos, viagem entre mundos fantásticos, fantasia medieval mesclada com cenários futuristas, sonhos, misticismo e dialogos divertidíssimos. Pena que o gráfico está ultrapassado, realmente seria interessante ver um remake... Ou um filme... Longest Journey daria um belo filme de ficção que eu adoraria assistir!
👍 : 0 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 3242 minutos
Melhor jogo de aventura que já joguei até agora. Suas sequências (Dreamfall e Dreamfall: Chapters) também não desmerecem a história criada aqui. Com certeza, essa história é inesquecivel.
👍 : 0 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 65 minutos
Joguei o The Longest Journey no início de seu lançamento. Ele é um dos adventure point-and-click que eu mais gosto. Possui ótimos quebra-cabeças(que as vezes dá vontade de literalmente quebrar), uma história muito envolvente e o melhor de tudo, apesar dos gráficos serem de 2000 ainda é possível jogá-lo nos tempos de hoje. Recomendo esse jogo a todos os que gostam do gênero Adventure.
👍 : 0 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 2156 minutos
Definitely one of the best point and click adventures ever made! Fantastic plot, and puzzles that mix in very well with it. Voice acting is astonishing and really brings characters to life! Can't recommend it enough. A classic that, despite all graphical advances, keeps shining and proves that a real good story never ages!
👍 : 0 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 2087 minutos
Uma história muito boa e envolvente. Os desafios não são muito grandes. Duas ou três vezes no jogo fiquei meio perdido sem saber o que fazer. Mas de resto foi tranquilo. Foi quase como assistir um filme. O forte mesmo desse jogo é a história e não a jogabilidade ou os cenários que são muito rudimentares, para os dias de hoje.
👍 : 0 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 1618 minutos
Um jogo com uma história incrível, personagens carismáticos, humor. Deixe o preconceito contra os gráficos de lado e experimente esse jogo, não vai se arrepender(se você é um amante de boas histórias).
👍 : 3 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 1467 minutos
[i]"A jornada mais longa é a jornada para dentro, pois aquele que escolheu seu próprio destino iniciou sua busca pela fonte de seu eu" [/i] The Longest Journey (1999) é o primeiro jogo da trilogia que levou 15 anos pra ser completada - com as sequências Dreamfall: The Longest Journey (2006) e Dreamfall Chapters (2014-2015). Mesmo sendo um jogo de 22 anos atrás, TLJ ainda impressiona com seus belos gráficos no que se diz respeito aos cenários, mas peca na qualidade estética dos personagens e CGs - que ainda são palatáveis considerando modelos de personagens de outros jogos da época como Tomb Raider e Silent Hill, mas ainda muito inferior a outros, como Chrono Cross. É impressionante também como os desenvolvedores conseguiram contar uma história como essa numa época de pouco recurso tecnológico. Quanto a jogabilidade, o jogo segue um padrão já muito usado naquela época para jogos de aventura point and click - apesar de ter inovado por si só em muitos aspectos. É preciso notar, entretanto, que alguns dos puzzles necessários para avançar no jogo não fazem sentido (estou lembrando de você, puzzle com pato de borracha!). Algumas vezes parece que os desenvolvedores só tentaram criar (alguns) puzzles sem sentido pra estender o tempo de jogo. A história e ambientação são o ponto chave de The Longest Journey, podendo atrair tanto jovens quanto adultos com sua complexidade narrativa. Ela se passa em dois mundos distintos: Stark e Arcadia. O primeiro é o mundo da ciência, da tecnologia, enquanto Arcadia é o mundo da magia, dos sonhos. Ambos existem em paralelo e o jogador explora ambos em grande detalhe - desde a desigualdade social da periferia de uma cidade grande e extremamente tecnológica até as desavenças entre os povos do céu e do mar em culturas mágicas. Além disso tudo, TLJ nos trás April Ryan, uma protagonista feminina forte e astuta e que, por incrível que pareça para a época, não é sexualizada - e nem serve apenas como par romântico/sidekick de um homem. Como uma nota final, The Longest Journey não é necessário para entender os próximos dois jogos da trilogia. Ele é uma história que fecha em si mesma, diferente de Dreamfall: The Longest Journey. Entretanto recomendo de coração que jogue esse jogo - e a trilogia inteira. São jogos muito baratos e possuem uma quantidade de carga emocional absurda pelo seu preço. [b]The Longest Journey: 9/10 - EXCELENTE[/b]
👍 : 2 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 1176 minutos
Veja só, um jogo de 1999 fazendo jogos de 2016 parecerem poeira. Jogos são feitos para diversão. Hoje temos gráficos fantásticos, jogabilidade excelente, multiplayer e blá blá blá. Nada disso importa quando o jogo não é interessante, não é divertido. The Longest Journey é um "point'n'click", cenários pré-renderizados, câmera estática, jogabilidade as vezes estranha e ainda sim é um 10/10. Definitivamente um dos melhores jogos já feitos (nesse gênero). O segredo está no conjunto de tudo: história interessante (coisa que os jogos mais novos vem esquecendo), humor e ação na medida certa, puzzles inteligentes, som e é claro os diálogos que fazem a história se desenrolar (ok, são muitos haha). Definitivamente esse jogo entra na lista daqueles que valem a pena ser jogados.
👍 : 3 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 1825 minutos
Escrito e produzido por Ragnar Tørnquist, The Longest Journey é o início de uma maravilhosa saga lançada pela norueguesa Funcom, hoje um estúdio voltado para MMORPGs como The Secret World e Age of Conan. Trata-se de um adventure bem tradicional, com direito a puzzles muito sem noção, como o relativamente famoso Rubber Duck; eventual combinação de itens e inúmeras linhas de diálogo. Mas ele brilha na história e, principalmente, em seus personagens. O segundo título da sequência chama-se Dreamfall (2006) o terceiro, Dreamfall Chapters (2014), atualmente lançado no mesmo formato episódico que a da Telltale. Comecemos pela April Ryan, uma garota do interior que vive numa pousada localizada dentro de uma metrópole do século 23 e é estudante de Artes Visuais (rolou até uma identificaçãozinha aqui, hahaha). Para mim, ela é uma das, senão a melhor e mais bem-escrita protagonista feminina já concebida para videogames. Sério. Embora cada vez mais estejamos presenciando protagonistas incríveis nos últimos anos, como as boas surpresas da E3 deste ano, poucas chegam a receber uma profundidade tão significativa de psiquê e personalidade exploradas. Em menos de meia hora de gameplay, April faz a ponte necessária para o jogo tornar-se engajante, exprimindo muito de seu carisma e personalidade o qual se sustentará até o fim. Há momentos divertidíssimos em que ela faz algum comentário cheio de ironia ou espirituoso, mesmo em situações um tanto sérias. Ela é, sem dúvidas, uma jovem de 18 anos muito crível, do tipo que você gostaria de ter como amiga. E a qualidade da escrita fica mais foda ainda com a dublagem excepcional de Sarah Hamilton e a qual está participando na continuação, felizmente. Quase todo mundo com quem você interage, por mais secundário que seja, é surpreendentemente carismático. Dentre eles, há dois dos melhores amigos de April, que frequentam a mesma faculdade: Charlie e Emma. Charlie é um cara adorável e gentil que trabalha no The Fringe Café como atendente e é estudante de dança. Já Emma é especializada em “holoescultura” e fica de altas fofocas com a April, além de flertar com frequência. Os três vivem juntos na mesma pousada, The Border House. A história por trás desse título é tão bacana que merece um parágrafo à parte. Fiona, dona do local e campeã dos diálogos espirituosos, conta que ela e sua tímida namorada, Mickey, se inspiraram nas pousadas inglesas clássicas do interior e decidiram adotar o formato. A ideia é que ele serviria como refúgio pra jovens estudantes e artistas pobres, e o “borda” no nome se dá tanto pela dicotomia espírito/tecnologia quanto pela pousada estar entre Venice e Newport. Contada como um enorme flashback, a história começa quando o chamado “guardião do Equilíbrio” some repentinamente do seu local. Em seguida, logo depois que April nos é apresentada, ficamos sabendo que existem dois mundos interconectados e os quais começam a passar por problemas justamente pela falta do receptáculo necessário pra manter o Equilíbrio nos eixos. April, por sua vez, se envolve no problema a partir do momento que viaja involuntariamente para o mundo mágico de Arcadia durante um sonho. Isso vai se intensificando com o tempo e mais informações são reveladas através de um homem excêntrico de sotaque carregado chamado Cortez. Sua postura com a garota nas primeiras horas do jogo é bem sintetizada quando diz: “You see, señorita, mystery is important”. A partir daí, acompanhamos a protagonista com seu grande dilema de carregar uma responsabilidade absurda nas costas (de salvar dois mundos), arriscar a pele várias vezes em prol das outras pessoas/criaturas, lidar com seus demônios internos – especialmente envolvendo o pai, outrora violento – e com um poder de viajar entre as duas realidades que sequer tem domínio. Além de, é claro, ser vista por muitos como a provável nova guardiã do Equilíbrio, substituído a cada mil anos. A pressão vem praticamente de todos os lados. Essa descrença diante de um mundo mágico, o atrito entre “ciência” (no sentido do senso comum) e magia, somado ao destino de mundos nas mãos de uma única pessoa pode soar bastante clichê (e soa mesmo). Mas confie em mim quando digo que o desenvolvimento da história vai muito além dessa humilde resenha, mostrando um lore riquíssimo para esse universo fantástico. Nessa (realmente) longa jornada, durando pelo menos umas 20 horas e dividido em 13 capítulos, um monte de acontecimentos se desenrola no que equivale a cerca de uma semana no mundo de April. Mas é tanta coisa uma atrás da outra que eu, pelo menos, tive uma enorme dificuldade de acompanhar tudo =P o que eu escrevi aqui nada mais é do que uma mera fração do conteúdo do jogo. Mesmo se a sua tolerância a adventures mecânica e graficamente datados não for das maiores, ou até mesmo se adventures não for sua praia, pegue um guia e dê uma chance ao jogo. De verdade. Ele é bom demais pra deixá-lo passar batido, e mais ainda se você também ama uma boa história salpicada de momentos engraçados.
👍 : 48 | 😃 : 0
Positivo
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