D: The Game
3 😀     1 😒
59,60%

Classificação

Compare D: The Game com outros jogos
$2.99
$5.99

Avaliações de D: The Game

Los Angeles, 1997. There has been a mass murder at a general hospital on the outskirts of downtown. Richter Harris has shut himself up in the hospital and taken hostages, leaving the police helpless and unable to move in.
ID do aplicativo510590
Tipo de aplicativoGAME
Desenvolvedores
Editoras Throwback Entertainment, Nightdive Studios
Categorias Un jugador, Cartas Colecionáveis do Steam
Gêneros Aventura
Data de lançamento27 Out, 2016
Plataformas Windows, Mac, Linux
Idiomas suportados English

D: The Game
4 Total de avaliações
3 Avaliações positivas
1 Avaliações negativas
Misto Pontuação

D: The Game acumulou um total de 4 avaliações, com 3 avaliações positivas e 1 avaliações negativas, resultando em uma pontuação geral de "Misto".

Gráfico de Avaliações


O gráfico acima ilustra a tendência do feedback sobre D: The Game ao longo do tempo, mostrando as mudanças dinâmicas nas opiniões dos jogadores à medida que novas atualizações e recursos foram introduzidos. Essa representação visual ajuda a entender a recepção do jogo e sua evolução.


Avaliações Recentes do Steam

Esta seção exibe as 10 avaliações mais recentes do Steam para o jogo, destacando uma variedade de experiências e opiniões dos jogadores. Cada resumo de avaliação inclui o tempo total de jogo, junto com o número de reações positivas e negativas, indicando claramente o feedback da comunidade.

Tempo de Jogo: 203 minutos
I still love this game.
👍 : 2 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 89 minutos
Simples, mas bem legal. Não encontrei nenhum bug com esse port.
👍 : 0 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 76 minutos
Comprei por mera curiosidade e pelo fato de estar custando 1 real. É engraçado pensar que na versão de PS1 esse jogo veio em 3 discos separados, explicado pelo fato de que, apesar de poder ser completado em menos de 1 hora, o jogo é composto inteiramente por cutscenes em FMV. Laura, a protagonista, é controlada inteiramente pelas setas do teclado e mais 2 botões. Você só aponta para onde quer ir e uma cutscene dela andando é exibida, como se fosse um antepassado distante de Killer7. No seu inventário ela carrega um relógio de bolso e se, a qualquer momento do jogo, os ponteiros indicarem meia-noite em ponto se prepare pra um game over. Isso coloca o jogador sobre um limite de tempo estrito de 2 horas para finalizar a aventura, sem contar com nenhum checkpoint ou save. De início isso pode soar um tanto intimidador, mas o jogo é tão curto que se você souber o que está fazendo é possível completá-lo sem nunca ter que se preocupar em sequer checar o relógio. Por outro lado, se você não sabe o que está fazendo, as coisas vão adquirir um ar de frustração bem rapidamente. D já tem quase 30 anos de idade e as marcas da velhice estão por todos os lados. Mesmo depois de zerá-lo eu ainda não entendo muito bem qual a lógica de boa parte de sua progressão funciona. A maior parte do jogo consiste apenas em Laura tropeçando pelos cantos entrando em cômodos novos, se deparando com uma porta trancada, apenas para ter que voltar atrás e encontrar algum item perdido dentro de uma gaveta ou na mão de um cadáver. Se isso não soa engajante pra você então, bem... mesmo por 1 real não vale a pena. A história faz pouquíssimo sentido, os puzzles fazem pouquíssimo sentido e tirando o charme estético que o jogo adquiriu com seus ambiciosos gráficos 3D dos anos 90 ele é tão raso quanto um daqueles jogos de PC educativos pra criança jogar em creche.
👍 : 2 | 😃 : 1
Negativo
Tempo de Jogo: 403 minutos
D: THE GAME é um jogo de "terror" com a cara dos anos 90: cheio de FMV e com aquele gostinho de psicotrópico. https://www.youtube.com/watch?v=Ih8hNjDPbfE O game lançou em 1995 e só teve suas cenas de "violência" (entre aspas porque, para os padrões de hoje, ele é quase uma fábula infantil) e canibalismo - essa aqui tudo bem - no produto final porque o próprio Kenji Eno deu um migué e burlou a possível censura da Acclaim e Panasonic. Com isso, a gente tem um título todo em FMV com frames interativos, controlado pela santíssima trindade do teclado beje: setinhas, barra de espaço e a letra "I". E, a partir daí, perambulamos por uma mansão ao estilo Resident Evil 1 (vulgo "por que eu preciso fazer um quebra-cabeça gigante pra abrir uma porta ao invés de usar uma chave... QUEM QUE MORAVA NESSA P#RR@?!). E eu não tô reclamando, eu teria uma casa assim. Toda a aventura é baseada na resolução de quebra-cabeças bem intuitivos (com exceção do puzzle da manivela) e tem um tempo limite de 2 horas para conclusão (passou desse período, o jogo reseta - e não tem save). Fora isso, existem algumas cutscenes e uma narrativa bem básica e, no mínimo, brisada com dois finais possíveis. Contudo, o mais importante é que, pra curtir o game, você precisa encará-lo com a ótica de 1995. Ele é mais lento, super enxuto e bem básico. Portanto, já vá jogar com essa ideia. Afinal, pro pessoal dos 144fps 4K Ultra HD, esse jogo é insuportável. Mas aí, pelo menos, eles têm algo em comum. Recomendo pra quem aprecia os games da década de 90. Especialmente os de quebra-cabeças ou Point 'n Clicks!
👍 : 3 | 😃 : 1
Positivo
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