Avaliações de Cibele

O jogo é bom? É Mas o seu problema é a duração, o jogo terminou de baixar era 21:30, e agora, 22:20 já acabei ele Mesmo assim, a história vale a pena, é igual pagar pra ver um filme, paga caro, vê por pouco tempo mas se diverte

Jogo curto, mas a experiencia válida. Você se torna a personagem, vive a personagem. Gostei bastante.

A história é clichê, chata e entediante, apesar dos graficos serem lindos, tudo em relação ao desenvolvimento é horrivel. Não vale a pena pagar 18 reais por isso, sério.

Review presente em "10 Grandes Narrativas dos Games em 2015" https://cabineliteraria.com.br/10-grandes-narrativas-dos-games-em-2015-ca881a77b457#.lhz84j950 O clichê do primeiro amor. Garota conhece garoto. Essa história que, ao mesmo tempo que é universal e atemporal, se adapta aos diferentes contextos culturais e sociais. Cibele é uma dessas histórias. Uma garota conhece um garoto. Mas desta vez é em um jogo online. Cibele é uma experiência que beira o voyeurismo. Autobiográfico, você entra em uma reprodução do desktop da criadora, Nina Freeman, explora seus arquivos, suas fotos, seus chats, os posts antigos em seu blog. Você acompanha a particular evolução da intimidade entre ela e o garoto com quem ela passa horas e horas jogando o mesmo jogo. Como essa intimidade vai evoluindo e como isso afeta sua vida pessoal a partir de novas fotos, novos e-mails, novos posts em seu blog. Cibele é a típica história de garota conhece garoto, mas nos permite explorar a intimidade de uma pessoa de uma forma única e original. Assim como o gênero epistolar na literatura e o documentário no cinema, Cibele descobre uma nova forma de explorar a subjetividade que apenas é possível graças a interatividade.

Jogo Interessante. Como se fosse um filme interativo. Jogo se propões a entregar aquilo que ele oferece. Contar uma historia. Eu nao sabia que o jogo era tão curtinho, porém quando joguei, vi que e interessante mesmo. Recomendo esse jogo por ser uma experiencia diferente, curta, mas ainda assim interessante. Aconselhavel pegar quando estiver em promoção.

Cibele, é um jogo bem pessoal e talvez o mais intimista que já joguei. Uma história interativa que me deixou com a sensação de "i kwon that feeling bro..." Fica feliz que os jogos estejam abrindo portas para as pessoas se expressarem de formas diferentes e cada vez mais imersivas.

Fiquei bastante decepcionada. Esperava algo como Her Story, ou com múltiplas rotas, como Emily is Away, mas acabei em um jogo em que a participação do jogador quase não importa. Foi como assistir um filme ruim, em partes que são desbloqueadas quando você lê mensagens. Os personagens e a história são desinteressantes e rasos, e o minijogo que acompanha é quase ilustrativo. Acho que a arte do jogo fictício foi o que me levou a comprar, mas ela não compensa a experiência ruim. Talvez seja importante levar em conta que o jogo é de 2015, mas não sei se isso justifica exatamente suas falhas.

Uma jornada na vida da comunidade de jogadores de MMORPG. Como nunca fiz parte dessas foi bem interessante. Tem uma sensação muito gostosa de adolescencia e primeiros passos da vida adulta e é uma experiência assustadoramente voyer ver a vida de uma pessoa por esta perspectiva. Recomendo, principalmente porque é curto e não causa burn out.

Bom, Gostaria em primeiro lugar de frisar para qualquer pessoa que ler este review que esse jogo é um jogo apenas em sentido lato. O que ele busca é, essencialmente, contar uma história - e, em termos narrativos, que é aquilo que ele se propõe a fazer, ele brilha. Mas "jogar", de verdade, você joga muito pouco. Então, se está procurando ação desenfreada, dê meia volta. Se estiver procurando algo apenas para imergir emocionalmente, este é o título. O melhor de Cibele é que é um jogo que põe seu foco não dentro da tela, mas fora. Nos jogadores. Nas pessoas por trás dos nicks cheios de números e dos avatares de magos e elfos nos MMOs da vida. Nas interações entre essas pessoas. Você entra na pele de Nina, uma jogadora de 19 anos que encontra seu primeiro amor em um jogo online. Eu, como mulher, como gamer e como pessoa que já teve relacionamentos à distância, me identifiquei MUITO com a trama. (Vi reviews de homens dando a entender que não se identificaram muito, não sentiram que eram a demografia a ser atingida pelo jogo, daí meu alerta). Até porque um dos pontos altos é a verossimilhança com a realidade. A entrega da Nina Freeman, que basicamente escreve e interpreta a personagem principal que tem o seu nome (Cibele é a sua personagem no jogo online dentro do jogo, no qual os personagens principais interagem e flertam), é total. Há desde logs de conversas dela com amigos até fotos sensuais - em momento nenhum há o temor da superexposição, pelo contrário, ela corajosamente se entrega à história a ser contada de corpo e alma, e o jogador não tem escolha senão SE TORNAR Nina enquanto joga, experimentar o que ela experimenta emocionalmente. O jogo é curtíssimo mas consegue transportar o jogador para o seu mundo com extrema facilidade graças a esse ambiente de intimidade revelada. Basicamente a história é contada por meio de logs de conversas, e-mails, fotos e, principalmente, pelos diálogos entre Cibele e Ichi (o rapaz com quem ela se envolve) no "jogo" Valteria. Mas em Valteria você essencialmente não joga nada. O que há são cenários extremamente simples nos quais os dois personagens circulam matando monstros repetitivamente enquanto os jogadores flertam. Dá pra ver que claramente isso é proposital; o jogo é um ruído de fundo, uma desculpa. Ele deixa de ser importante no contexto da interação romântica entre os dois. Eu curti bastante, mas ele tem um problema que eu considero sério: pra mim um jogo de 1 hora não vale R$ 18,00. Pense bem antes de comprar. Eu aguardaria uma boa promoção.