Avaliações de SKYHILL
A Terceira Guerra Mundial acabou, o mundo está infestado de mutantes e os teus mantimentos estão a acabar. Luta pelo teu caminho neste maldito hotel, desde a tua penthouse no topo até ao primeiro andar. Cria armas, procura comida e chega à saída. Caso contrário, serás despedaçado, morrerás à fome ou talvez ambos...
ID do aplicativo | 382140 |
Tipo de aplicativo | GAME |
Desenvolvedores | Mandragora |
Editoras | Daedalic Entertainment |
Categorias | Un jugador, Logros de Steam, Cartas Colecionáveis do Steam |
Gêneros | Indie, Simulação, Aventura |
Data de lançamento | 6 Out, 2015 |
Plataformas | Windows, Mac, Linux |
Idiomas suportados | Portuguese - Brazil, French, Italian, German, Spanish - Spain, Simplified Chinese, Japanese, English, Korean, Russian, Polish, Turkish |
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576 Total de avaliações
394 Avaliações positivas
182 Avaliações negativas
Misto Pontuação
SKYHILL acumulou um total de 576 avaliações, com 394 avaliações positivas e 182 avaliações negativas, resultando em uma pontuação geral de "Misto".
Gráfico de Avaliações
O gráfico acima ilustra a tendência do feedback sobre SKYHILL ao longo do tempo, mostrando as mudanças dinâmicas nas opiniões dos jogadores à medida que novas atualizações e recursos foram introduzidos. Essa representação visual ajuda a entender a recepção do jogo e sua evolução.
Avaliações Recentes do Steam
Esta seção exibe as 10 avaliações mais recentes do Steam para o jogo, destacando uma variedade de experiências e opiniões dos jogadores. Cada resumo de avaliação inclui o tempo total de jogo, junto com o número de reações positivas e negativas, indicando claramente o feedback da comunidade.
Tempo de Jogo:
361 minutos
Rolem os dados! Skyhill é basicamente um jogo de tentativa e erro, em que aspectos randômicos são extremamente influentes nas chances de sucesso do jogador. Seu charme real reside em decifrar dois enigmas: o que realmente está acontecendo na narrativa e como é possível que o jogador exerça algum tipo de influência nas mecânicas. Esses dois pontos (mais o segundo do que o primeiro, para ser honesto) foram a mola motriz que me fizeram chegar ao final (um dos finais, para ser honesto outra vez) ao longo de cinco horas de dor e sofrimento e mais uma horinha para ver se conseguia repetir a façanha gravando a sessão para o canal.
A premissa de Skyhill é simples: o jogador está na cobertura de um hotel de luxo com 100 andares. Um ataque biológico matou a maioria dos habitantes da cidade. Os que sobreviveram se transformaram em monstros mutantes ou psicopatas agressivos. O jogador precisa descer até o térreo, porque a fome bateu. Em cada andar, em cada quarto aberto pelo caminho, podem existir recursos indispensáveis para a vitória, inimigos com sede de sangue ou absolutamente nada. Enquanto isso, seu contador de fome vai caindo a cada etapa.
A partir desse conceito, a desenvolvedora Mandragora se esbalda com tabelas aleatórias. Absolutamente nenhuma sessão é igual à outra. Todas são cruéis. Em determinada tentativa, a comida será insuficiente e seu personagem irá definhar. Em outra tentativa, os ferimentos cobrarão seu preço, após uma sequência de lutas contra adversários absurdamente fortes. Em outro momento, o jogador irá mendigar recursos durante todo o trajeto, se equilibrando permanentemente no fio da navalha, até o fracasso. Existe a chance alta de que você encontre outro sobrevivente no prédio, um velho que pode trocar itens. Em todos os nossos encontros, ele pedia um item que eu não tinha e oferecia um item completamente inútil. Esse velho é a representação máxima do que a Mandragora deseja: o acaso joga contra você.
Venci o jogo duas vezes no modo fácil e não me envergonho. Uma última tentativa, no modo Normal, com todo o conhecimento acumulado das experiências anteriores, não me levou nem até metade do edifício.
Porém, Skyhill oferece algum alento em mecânicas que podem ser controladas. O protagonista pode fabricar seus próprios utensílios, se encontrar os recursos necessários. Se houver uma oferta satisfatória de alimentos pelo caminho, é possível dormir para recuperar saúde. Novas e mais poderosas armas também podem ser produzidas. O protagonista evolui estatísticas, para se tornar mais eficiente no combate. É possível usar o elevador para se atingir andares mais baixos, sem precisar abrir caminho na luta. Existem vantagens ativas e passivas que podem ser escolhidas no início de cada sessão. Não são muitos os pontos que oferecem agência ao jogador, mas o desafio está ali: será que esse pouco de controle será suficiente para superar uma onda de azar?
Dominadas as mecânicas, o modo Fácil se torna tranquilo. Arriscado, mas tranquilo. O modo Normal continuou impossível para mim e gostaria de conhecer que tipo de jogador seria capaz de obter triunfo no modo Difícil…
Análise completa publicada originalmente em? [url=https://blog.retinadesgastada.com.br/2025/02/jogando-skyhill.html]https://blog.retinadesgastada.com.br/2025/02/jogando-skyhill.html[/url]
👍 : 2 |
😃 : 0
Positivo