SKYHILL
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65,69%

Classificação

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$9.99

Avaliações de SKYHILL

A Terceira Guerra Mundial acabou, o mundo está infestado de mutantes e os teus mantimentos estão a acabar. Luta pelo teu caminho neste maldito hotel, desde a tua penthouse no topo até ao primeiro andar. Cria armas, procura comida e chega à saída. Caso contrário, serás despedaçado, morrerás à fome ou talvez ambos...
ID do aplicativo382140
Tipo de aplicativoGAME
Desenvolvedores
Editoras Daedalic Entertainment
Categorias Un jugador, Logros de Steam, Cartas Colecionáveis do Steam
Gêneros Indie, Simulação, Aventura
Data de lançamento6 Out, 2015
Plataformas Windows, Mac, Linux
Idiomas suportados Portuguese - Brazil, French, Italian, German, Spanish - Spain, Simplified Chinese, Japanese, English, Korean, Russian, Polish, Turkish

SKYHILL
576 Total de avaliações
394 Avaliações positivas
182 Avaliações negativas
Misto Pontuação

SKYHILL acumulou um total de 576 avaliações, com 394 avaliações positivas e 182 avaliações negativas, resultando em uma pontuação geral de "Misto".

Gráfico de Avaliações


O gráfico acima ilustra a tendência do feedback sobre SKYHILL ao longo do tempo, mostrando as mudanças dinâmicas nas opiniões dos jogadores à medida que novas atualizações e recursos foram introduzidos. Essa representação visual ajuda a entender a recepção do jogo e sua evolução.


Avaliações Recentes do Steam

Esta seção exibe as 10 avaliações mais recentes do Steam para o jogo, destacando uma variedade de experiências e opiniões dos jogadores. Cada resumo de avaliação inclui o tempo total de jogo, junto com o número de reações positivas e negativas, indicando claramente o feedback da comunidade.

Tempo de Jogo: 361 minutos
Rolem os dados! Skyhill é basicamente um jogo de tentativa e erro, em que aspectos randômicos são extremamente influentes nas chances de sucesso do jogador. Seu charme real reside em decifrar dois enigmas: o que realmente está acontecendo na narrativa e como é possível que o jogador exerça algum tipo de influência nas mecânicas. Esses dois pontos (mais o segundo do que o primeiro, para ser honesto) foram a mola motriz que me fizeram chegar ao final (um dos finais, para ser honesto outra vez) ao longo de cinco horas de dor e sofrimento e mais uma horinha para ver se conseguia repetir a façanha gravando a sessão para o canal. A premissa de Skyhill é simples: o jogador está na cobertura de um hotel de luxo com 100 andares. Um ataque biológico matou a maioria dos habitantes da cidade. Os que sobreviveram se transformaram em monstros mutantes ou psicopatas agressivos. O jogador precisa descer até o térreo, porque a fome bateu. Em cada andar, em cada quarto aberto pelo caminho, podem existir recursos indispensáveis para a vitória, inimigos com sede de sangue ou absolutamente nada. Enquanto isso, seu contador de fome vai caindo a cada etapa. A partir desse conceito, a desenvolvedora Mandragora se esbalda com tabelas aleatórias. Absolutamente nenhuma sessão é igual à outra. Todas são cruéis. Em determinada tentativa, a comida será insuficiente e seu personagem irá definhar. Em outra tentativa, os ferimentos cobrarão seu preço, após uma sequência de lutas contra adversários absurdamente fortes. Em outro momento, o jogador irá mendigar recursos durante todo o trajeto, se equilibrando permanentemente no fio da navalha, até o fracasso. Existe a chance alta de que você encontre outro sobrevivente no prédio, um velho que pode trocar itens. Em todos os nossos encontros, ele pedia um item que eu não tinha e oferecia um item completamente inútil. Esse velho é a representação máxima do que a Mandragora deseja: o acaso joga contra você. Venci o jogo duas vezes no modo fácil e não me envergonho. Uma última tentativa, no modo Normal, com todo o conhecimento acumulado das experiências anteriores, não me levou nem até metade do edifício. Porém, Skyhill oferece algum alento em mecânicas que podem ser controladas. O protagonista pode fabricar seus próprios utensílios, se encontrar os recursos necessários. Se houver uma oferta satisfatória de alimentos pelo caminho, é possível dormir para recuperar saúde. Novas e mais poderosas armas também podem ser produzidas. O protagonista evolui estatísticas, para se tornar mais eficiente no combate. É possível usar o elevador para se atingir andares mais baixos, sem precisar abrir caminho na luta. Existem vantagens ativas e passivas que podem ser escolhidas no início de cada sessão. Não são muitos os pontos que oferecem agência ao jogador, mas o desafio está ali: será que esse pouco de controle será suficiente para superar uma onda de azar? Dominadas as mecânicas, o modo Fácil se torna tranquilo. Arriscado, mas tranquilo. O modo Normal continuou impossível para mim e gostaria de conhecer que tipo de jogador seria capaz de obter triunfo no modo Difícil… Análise completa publicada originalmente em? [url=https://blog.retinadesgastada.com.br/2025/02/jogando-skyhill.html]https://blog.retinadesgastada.com.br/2025/02/jogando-skyhill.html[/url]
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