Avaliações de The Surge

[h1] Notas [/h1] Gráficos: 8/10 Jogabilidade: 7,5/10 Otimização: 7,5/10 Ambientação: 7,5/10 Imersão: Média Dificuldade: Média Complexidade: Baixa Grind: Baixo História: 2/10 Tempo de jogo: Cerca de 20 a 30h [b] Nota final: 7,8/10 [/b] [h2] Observações: [/h2] - A mecânica de customização da build é muito atrativa, pela sua simplicidade, estética e possibilidade de combinações. - História genérica e fraca do começo ao fim. Não houve escolhas relevantes que mudassem algo, nem Side quests profundas. O protagonista não tem personalidade, apenas existe e segue. Único fato interessante foi o personagem ser usuário de cadeira de rodas. - No geral é uma boa porta de entrada e barata para os jogos do gênero (souls-like) - O sistema de ''segunda-chance'' para não perder os pontos foi muito bom pra não perder todo progresso por algum jumpscare completamente imprevisível - A mecânica de esquiva é muito literal, precisa não apenas do momento certo, mas da direção e distância pra não ser acertado. - Acho um saco ter que ficar saindo do começo do mapa ao reviver (enquanto não acha um checkpoint escondido), além de decorar todo o caminho, isso aumenta desnecessariamente o tempo de jogo

combate ruim

Good +

Soulskike de robô, não tem como ser ruim!

e bom nao e um dark souls mas é bom

cara esse jogo e simplismente magnifico

📊 Análise por categorias: Qualidade Gráfica: ⭐ 7.5/10 Visual mais funcional do que impressionante. Design industrial e sujo combina com a proposta, mas não se destaca graficamente. Jogabilidade: ⭐ 8.5/10 Sistema de combate corpo a corpo pesado, com foco em desmembramento de inimigos pra coletar partes e montar sua armadura. Mecânica única e viciante. História: ⭐ 6.5/10 Base sci-fi interessante, mas mal explorada. Boa ideia, execução fraca. Muitos detalhes ficam escondidos em gravações ou logs. Trilha Sonora: ⭐ 6/10 Quase imperceptível. Funciona mais como ambientação do que algo marcante. Performance: ⭐ 8.5/10 Leve, bem otimizado. Mesmo em PCs medianos, roda tranquilo. Rejogabilidade: ⭐ 7/10 Sistema de loot e builds motiva a rejogar, mas a história não contribui tanto. ✅ Pontos Positivos: Combate tático e brutal Mecânica de loot por desmembramento é bem criativa Sistema de crafting viciante Ótima performance técnica ❌ Pontos Negativos: História pouco envolvente Cenários repetitivos Trilha sonora apagada 🎯 Veredito Final: The Surge é um soulslike futurista que aposta no combate estratégico. Não tem o mesmo brilho narrativo de outros do gênero, mas compensa com mecânicas próprias e um sistema de progressão sólido. Ideal pra quem curte ação e experimentação de builds.

5/10 Principal reclamação: Orientação nula do mapa e do que fazer. Sou familiarizado com jogos com pouca orientação, e até acho divertido dando mais atenção a exploração. Mas esse jogo simplesmente é um monte de sala confusa com inimigos repetitivos e lentos, que te força a enfrentar-los diversas e diversas vezes pra upar algo, uma *****. Se fosse um processo desafiante e divertido tava tudo certo. Mas essa necessidade de ficar indo e voltando em lugares confusos enfrentando inimigos que já se cansou de enfrentar, me fez dropar. Pontos positivos: Combate autêntico (bem diferente de outros jogos), proposta cativante e gráfico bonito.

Sou apaixonado por soulslikes mas nunca fui fã de soulslikes futuristas e por isso nunca dei uma chance a este game. Mas após experimentá-lo, percebi que eu estava perdendo. Jogo bonito, jogo formoso! Achei a mecânica de level up, que é do exotraje (em vez do personagem) para poder comportar mais peças de "armadura" e outros implantes, bem criativa, diferente de tudo que já joguei (o que, pra mim, nem sempre é um ponto positivo. Sempre reclamo quando os soulslikes que jogo fogem muito das mecânicas do dark souls kkkk). Me supreendi com os gráficos, apesar de ser um game de 2017. Games mais recentes que costumam ser bem mais "pesados", ficam com gráficos piores justamente porque você não consegue jogar em 4k a 60 fps estável, com tudo no máximo, como este game consegue numa AMD RX 6750.

Simplesmente o pior jogo de ação que eu já joguei. Que azar eu ter confiado nas análises. Se você está esperando um dark souls de robôs, lamento informar mas esse não é o caso. A gameplay não funciona da mesma forma e os inimigos estão sempre tentando dar um ''jumpscare'' no jogador ( principalmente um chefe ai ) e fica quase impossível ler os ataques, a não ser que você memorize o padrão e antecipe ( sim isso mesmo, você tem que adivinhar o próximo movimento ). Se a sua razão de viver é sentir dor, então basta jogar the surge.