Avaliações de The Surge

muito difcil, os inimigos sempre são fortes, e voce sempre fraco e lento. mapa dificil de saber para onde ir

Souls like muito bom, porém com inimigos repetitivos, poucos bosses, tendo ao todo 5 no jogo base, e mais 5 em dlcs, cada área é basicamente o mesmo inimigo base com armaduras diferentes, porém gostei da mecânica de desmembramento para aquisição de partes, acabou sendo bem fácil para um souls, derrotando o 1 boss de 1° e o 2 indo de 2°, e sempre sendo o mesmo padrão para derrotar, usando build de força e impacto, é só correr, atacar deslizando, combar com ataques horizontais e verticais, sendo 4 ou 5 para desestabilizar e poder finalizar, fora isso, jogasso

O que posso falar, trabalhei de CLT na CREO e tudo que ganhei foi depressão industrial. No começo pensei e só um Dark Souls com exoesqueleto e robô. logo depois vi estava sem pernas, sem vida e sendo perseguido por uma empilhadeira espumando de raiva. O robô assistente? Uma simples maquina de xerox e passivo-agressivo e te bate como você fosse uma puta. Tem horas no combate que eu tomava tanta porrada que pensava eu vou pegar tétano dessa arma enferrujada. Resumindo o jogo e bom, agora se você nasceu nos anos 2000 para frente e certeza que não vai conseguir.

Historia do game e massa, jogabilidade bem fluida e jogo bem otimizado nao tem como ser ruim.

Até o momento tem sido uma boa experiência soulslike. O único ponto negativo até o momento é a ambientação, que torna a exploração um pouco confusa. No mais, o combate tem sido bem legal e recompensador, com aquela dose de estratégia que todo soulslike tem que ter.

Pra mim é um dos melhores jogos de soulslike. Não precisa de farm excessivo e dá pra zerar rapido.

Já tinha zerado no ps4, mas jogando no pc a 60fps é outra coisa! compensou muito pegar esse game a 7 pila

A mecânica de desmembramento é bem interessante. E o jogo tem um bom level design para os inimigos basicos do game. Os 2 problemas do game são: 1: os bosses. Eles são poucos e a maioria deles são apelões sem nenhuma necessidade. Alguns literalmente fazem curva no ar. E o ultimo é o mais absurdo deles: barra de vida gigante, mata em 2 hits, maioria dos golpes são de grade area e a luta é em um local pequeno. Simplesmente rídiculo, a dificuldade é vc ficar 5 min sem errar nada o tempo todo. E 2: a camera desse jogo contribui uns 30% para dificuldade alta dos bosses, ela se trava em alguns locais e limita demais a visibilidade do jogador. Sobre gráficos: o unico problema real é o grande serrilhado que o jogo tem, so some se jogar em 4K.

Comprei esse jogo despretensiosamente poucos dias atrás só pq vi na promoção e me pareceu legal. recebi um jogo que me fisgou a todo o momento, com temática cyberpunk pós apocaliptica, um souls like diferente do que já havia jogado até então: te faz sobreviver nas ruínas de uma industria com "funcionários" hostís enquanto tenta aprimorar suas armas e equipamentos desmembrando outros funcionários biônicos e roubando suas peças. parece estranho num primeiro momento mas o jogo flui bem, a mecânica de luta é bem interessante e desafiadora sem ser impossível, não ter muitas opções de ataques a distância (a arma mais "longa" é o bastão), e com a lore do jogo apenas servindo de pano de fundo pra uma porradaria franca. E como diria Pelé no famigerado episódio "garras de um baitola" do extinto programa da MTV TelaClass: "eu gosto de porrar, entende?"

[h1][b]Análise – The Surge (100% Concluído)[/b][/h1] Após muitas horas de jogo e ter finalmente alcançado os 100% de progresso, aqui vão minhas impressões completas sobre The Surge. [b]História:[b] A narrativa do jogo é interessante e consegue prender sua atenção, especialmente se você se atentar aos detalhes e interações com os personagens. Há muito mais profundidade se você estiver disposto a ouvir e explorar com calma. [b]Combate:[b] O combate é visualmente muito bonito e tem uma boa sensação de impacto. No entanto, mecanicamente ele é simples e um pouco limitado em variedade de combos. Depois de um tempo, você percebe que acaba preso a certos padrões de ataque. Ainda assim, durante a jogatina isso não chega a ser um incômodo real — a experiência geral é fluida e satisfatória. [b]Visual e Customização:[b] A estética é um dos pontos altos do jogo. É muito bacana montar sua build com peças variadas de armaduras e experimentar combinações. Porém, no fim das contas, você acaba sendo forçado a usar um conjunto completo de um mesmo kit para ativar os bônus da armadura — o que limita um pouco a liberdade criativa nas builds. [b]Dificuldade:[b] Sinceramente, achei o jogo muito fácil. Os inimigos da campanha principal são lentos e morrem rápido demais. Nenhum dos chefes representou um grande desafio — mesmo na primeira jogatina. Se você já tem alguma experiência com jogos do estilo soulslike, vai tirar isso de letra. [b]Conquistas e DLCs:[b] Um ponto negativo que precisa ser destacado: para conseguir o 100% das conquistas (ou platinar o jogo), é necessário adquirir as DLCs. Descobri isso só depois de finalizar a história principal e perceber que ainda faltavam conquistas. Ou seja, para os completistas, isso pode soar como uma pegadinha. [b]DLCs:[b] As expansões são, no geral, muito boas. A que se passa em um parque de diversões é a mais divertida e criativa, com ambientes únicos e bem trabalhados. Já a DLC do Velho Oeste deixa a desejar — repetitiva e sem muito brilho. [b]Conclusão:[b] The Surge é uma ótima experiência para quem curte ação e ficção científica com elementos de RPG. Apesar de algumas limitações no combate e na liberdade de build, o jogo entrega uma jornada divertida. Só fique atento se estiver atrás do 100% — as DLCs serão obrigatórias.