Avaliações de Echoes of Aetheria

Great game!

jogo ta bom 7/10

It's ok!!!

This is a really cool RPG, another proof that good games can come out of RPG Maker.

Sem muito a dizer, sou fã de carteirinha de JRPGs, desde os clássicos (Dragon Quest, Final Fantasy, Breath of Fire, etc.) até jogos indie como Theia- The Crimson Eclipse (feito por um único italiano), Deadly Sin 2 (da mesma companhia deste maravilhoso jogo que estou indicando) e muitos outros. Do pouco que joguei até agora estou gostando muito, sistema de combate tático e em turnos e com área de efeito das habilidades, história que está me prendendo (um pouco clichê, mas um clichê bom vejam bem) personagens interessantes, sprites bem feitos que dão aquela sensação de estar jogando algo da era 16-bits, em suma um jogo feito com carinho por pessoas que me parecem gostar muito dos JRPGs clássicos. Apenas algumas coisas que não gostei, mas que não comprometem em nada o jogo, pois como se diz gostos são gostos: - Sistema de movimentação pelo mapa com cursor ao invés de ser um mapa-múndi com seu personagem caminhando por ele, algo que eu curto bastante e que poderia ser usado para colocar dungeons escondidas com tesouros interessantes e valiosos; - Sistema de alocamento de skills, que eu particularmente não gosto, pois me dá a sensação de estar jogando um MMO e diminui minha chance de criar combos verdadeiramente apelões (sim, desculpem, gosto de criar apelações como o combo absurdo de Final Fantasy VII, quem sabe vai lembrar); e acho que é só, porque como eu disse são coisas que não me agradam em âmbito pessoal e que não atrapalham em nada o jogo em si, minha recomendação é que comprem, porque mesmo o preço cheio vale a pena para os fãs de um bom RPG turn-based.

Um dos poucos jogos que resolvi fazer uma análise. EoA, da mesma produtora do excelente Skyborn, pra quem jogou, ja sabe o que esperar em termos de qualidade. O enredo, sem dar muitos spoilers, no casamento de seu irmão principe com a princesa de um reino inimigo, tudo da errado. A princesa é sequestrada e cabe a vc correr atrás dela mas logo vc descobre que a história não é tão simples assim e cabe a vc resolver tudo. O enredo é muito bem trabalhado, com personagens carismáticos, agora tem um menu "LORE", falando sobre cada personagem, o que é muito legal, no decorrer do jogo vc descobre novos lugares e aprende mais sobre o reino. A grande mudança é em relação algo combate, com o sistema de grid, ficou MUITO bom. A lista de skills ATIVAS/PASSIVA é enorme para cada personagem, dando mais espaço a estrategias diferentes, no nivel 11 que estou, tenho 5 abas para skill ativa e deve ter umas 12 skills pra escolher =D. Uma coisa bacana do combate, que não tem barra de MANA, as skills precisam de TP, que é acumulado com a batalha e precisam ser recarregadas ( achei bacana que a primeira "healer" do time, pra vc dar heal em alguem, vc PERDE o HP da personagem, muito bacana), e ao final de cada batalha, seu HP volta ao maximo. Craft sempre presente, mas faltou mais uma vez um "compare" pra comparar os items equipados com o item craftado. Os augments estão melhores, com a opção de retirar \o/. Graficos muito bacanas, mesmo sendo um jogo RPG MAKER, o mundo é bem vivo e trabalhado,qualidade muito positiva dos devs. Musica tbm fora de serie, mtas orquestradas. Só não gostei de algumas do menu que são meio chatas. No geral, jogo nota 9. Recomendo a todos que gostam de um excelente RPG.

Echoes of Aetheria é um jogo indie feito no RPG Maler VX Ace. O jogo utiliza um sistema de batalha original onde a formação do grupo influencia em diversas coisas, como: alcance das magias, chance de esquiva, dano recebido e chance de ser alvo de ataques inimigos. Alguns inimigos possuem uma habilidade que bagunça a sua formação, só que isso não é desfeito quando a batalha acaba, te obrigando a ir no menu de formação e reposicionar os personagens manualmente sempre que isso acontecer, o que incomoda um pouco. Assim como nos demais jogos da Dancing Dragon Games, o jogo tem um notável salto de dificuldade nos últimos três chefes pra incentivar as sidequests, mas aqui é um pouco mais complicado já que você precisa tanto completar as batalhas de arena individuais para conseguir a receita das "Ultimate Weapons", quanto farmar metais raros como "Adamantite" e "Aetherium" (que só podem ser encontrados numa dungeon opcional no fim do jogo) para montar as armas e ter uma chance contra os chefes finais. O jogo é mais linear que a maioria e o mapa-mundi é no estilo "point-and-click". Ainda sim, é possível abortar a missão atual através do menu se precisar grindar. No geral, as dungeon tem tamanhos ideais, não sendo nem muito longas nem muito curtas; a unica parte que incomoda é um certo labirinto com efeito de loop. As dungeons também possuem puzzles, sempre no esquema de "procurar alavancas coloridas para abrir passagem" também presente na duologia "Deadly Sin" e em "Skyborn". A história é boa, mas também nota-se uma similaridade nela com a narrativa dos anteriores, em especial com a do "Deadly Sin 2". Apesar dos problemas menores, Echoes of Aetheria é um jogo de RPG Maker muito bem feito. Recomendo.

Vale 100% a pena, o jogo tem uma narrativa envolvente, um combate estratégico que realmente te faz pensar e é recompensador, 10/10

Que prazer foi jogar esse jogo! * história gostosa de acompanhar e inclusive com temas filosóficos como o questionamento da justificação do poder político e a convivencia de povos de culturas diferentes. * os combates são o ponto forte desse rpg de turno, pois é necessário muita estrategia e planejamento para escolher habilidades passivas que estejam de acordo com o potencial de cada personagem e ajudem na eficácia das habilidades ativas. O TP tambem é um conceito que embora não seja inédito é muito bom e te exige mais estratégia ainda sobre quais personagem devem usar abilidade primeiro. * sobre o sistema de crafiting... é tremendamente fácil, mas os recursos antes do fim do jogo são parcos. Então foi necessário muito planejamento. Foram horas perdidas, mas muito prazeirosas, planejando que personagens receberiam equipamento novo e que tipo de equipamento (levando em conta as habilidades ativas e passivas). Me diverti com a história e usei muito a cabeça (sem me desgastar). obs.: a última vez que me diverti tanto com um rpg desse tipo foi com o Final Fantasy 3 (6 no Japão) que joguei na década de 90 no saudoso super nintendo.