Avaliações de The Fall

Jogo excelente, aonde você é uma roupa com AI com as diretrizes de salvar o piloto que está inconciênte dentro da roupa. O enredo é incrível, eu não tinha desejo de jogar o The Fall 2 até o momento que cheguei no final, é um excelente jogo.

The Fall foi uma experiência na qual me deleitei 4 anos atrás, porém nunca me dei ao trabalho de o revisar por achar que a pequena empresa envolvida fora debandada, mas quatro anos depois chega a sequel, então aqui estamos. Com um misto de puzzles e leitura, The Fall proporciona uma interessante temática quanto ao futuro de inteligencias artificiais e sua funcionalidade na sociedade. Os temas abordados pela historia refletem épocas de segregação e servitude, o que mantém a trama bastante interessante. O gráfico é agradável, mas a cinemática é sensacional, o uso da iluminação dá toda a tonalidade necessaria para que a experiência seja agradável, porém, o que peca é a jogabilidade. Para conseguir ver e interagir com os objetos, é necessario usar uma lanterna, e sem o mouse aparecendo na tela, as vezes fica dificil de controlar, pois ela fica focando aonde o mouse "estaria", este seria meu unico problema com o jogo. Se você gosta de jogos focados em história, e sem muita ação, mais solução de problemas criativos, recomendo fortemente este jogo. 8.7/10

Excelente história (lembra muito o aclamado [b]SOMA[/b]), diálogos incríveis mas uma jogabilidade simplesmente [b]TERRÍVEL[/b], é tudo o que um point & click não deveria ser. Cenários excessivamente extensos, movimentação nada fluida, interface confusa, sistema de upgrade mal aproveitado, objetos sem utilidade continuam no inventário somente para atrapalhar, enfim, se esta obra fosse adaptada para outra mídia como animação, quadrinhos, etc. com certeza teria uma receptividade melhor do público. Fico dividido entre a frustração e o fascínio

The Fall é uma curiosa porém decepcionante mistura de side-scroller com adventure. Dotado de um início interessante, com uma atmosfera soturna e misteriosa, o jogo logo sucumbe diante de controles truncados e do pixel-hunting, quando seu progresso depende de vasculhar detalhes minúsculos no cenário. Não é propriamente um jogo ruim, mas é cansativo e cuja trama sequer tem algum tipo de conclusão. Fique longe.

À primeira vista parece um jogo voltado para ação e combate, mas as mecânicas são intencionalmente travadas na movimentação e mira porque o que comanda a jogabilidade é a exploração de ambientes e resolução de puzzles. Os desafios são facilmente resolvidos, até porque o mundo do jogo é pequeno e há poucos objetos para se interagir. Fiz essa ressalva porque é bom começar The Fall já sabendo de antemão que a cereja do bolo é a ambientação e a história. Isso vai te poupar de uma provável decepção em relação à jogabilidade, o que seria uma lástima, porque a história é realmente muito interessante. A começar pela premissa: você controla ARID, uma inteligência artificial acoplada a uma armadura de combate e sua missão é encontrar assistência médica para o piloto humano que está preso dentro da armadura, inconsciente. Você usa o corpo desse "passageiro" para interagir com o ambiente, mas o personagem que você interpreta é a IA, uma grande sacada. A utilização de uma voz feminina em um corpo masculino ajuda ainda mais a criar essa dissonância entre jquem você acha que controla e quem você realmente comanda no jogo. Há outros personagens na história, e todas as interações giram em torno da forma como seres autômatos são regidos por regras prestabelecidas e como eles agem quando essas regras devem ser flexibilizadas para não serem totalmente violadas. Material sci-fi de primeira, na medida certa para ser aproveitada em uma sessão de jogatina.

The Fall é um jogo meio travado a jogabilidade, vc se senti meio duro jogando, não tem uma leveza ao controlar o personagem, gráficos 2D, sons bem fracos, eu não gostei do jogo pq não se sabe o que fazer, meio que perdido, pois é um jogo de vai e volta, então deixou a desejar ao meu ponto de vista. Não Recomendo 3/10.

A ideia do jogo e a sinopse é bem bacana. A jogabilidade é meio "quadrada", não da pra fazer muita coisa. Pular por exemplo, só é útil umas 2 vezes durante o jogo. Porém o final acaba com um "to be continued" e bom... nada até agora. E o final foi bem...er... horrível. No mínimo. Eu não recomendo o jogo, podia ter sido bem melhor, não acho que vale a compra.

The Fall me cativou por conta de sua atmosfera sombria e de sua história única e intrigante. Mas no geral o game entregou menos que o prometido com uma qualidade aquém da esperada. Desenvolvido pela produtora Over The Moon, The Fall é mais um game da categoria indie que vai apenas agradar aqueles que estão cansados dos AAA das grandes produtoras. Criado e produzido com a ajuda do Kickstarter, o jogo combina elementos point & click de clássicos como o Monkey Island e Day of The Tentacle, com a jogabilidade de um Metroid. Mas não se engane, toda profundidade dos games da Lucas Artes e a complexidade open world de um Metroidvania não estão presentes. The Fall é claramente uma versão rascunhada dessas obras de arte. Toda a ambientação do jogo, efeitos sonoros, arte, música e enredo dão o clima de tensão e suspense tornando o jogo bastante interessante. Preciso confessar que o começo o jogo me animou bastante e me prendeu substancialmente em sua narrativa. O que deixou a desejar é que The Fall peca gravemente nas mecânicas de exploração e ainda mais na jogabilidade durante as partes de ação. Alguns puzzles apresentados pelo jogo são totalmente ilógicos e requerem do jogador simplesmente sorte ou muita persistência. Não, não é legal ficar testando todos os itens disponíveis em seu inventário num bebê robô que não para de chorar. Pois é, foi exatamente nesse momento que percebi que o jogo possuía falhas graves. As partes de ação são todas iguais, sem nenhum espaço para o jogador criar. O nível de dificuldade é baixíssimo e não exige nenhum tipo de pensamento crítico por conta do jogador. Além disso, o jogo faz parte de uma “trilogia”. Haha. Pois é, descobri isso só depois que terminei o game. Essa pegadinha está se tornando cada vez mais comum. Lançar um jogo episódico como se fosse completo é uma sacada para ganhar dinheiro dos desavisados. Os dois próximos “capítulos” estão em desenvolvimento sem previsão para lançamento. O fim do jogo deixa aquele gostinho de que a janta acabou mais cedo do que deveria. É difícil recomendar The Fall. Tem tanta coisa boa e barata pra jogar hoje em dia que a linha de corte está cada vez mais rígida. Terminei o game em 5h. Não vale os R$ 20, muito menos o tempo gasto durante o jogo. [h1][b][u]Veredito final[/u][/b][/h1] [b]NÃO RECOMENDO![/b] The Fall é um jogo preguiçoso feito por fãs de um gênero que sabem pouco sobre desenvolvimento de games. [b]+[/b] Ambientação sombria [b]+[/b] Parece que você tá jogando Metroid [b]-[/b] Curto e inacabado [b]-[/b] Puzzles ilógicos [b]-[/b] Partes de ação repetitivas e fáceis demais [url=http://store.steampowered.com/curator/6857493/][b]» Siga meu perfil de Curador do Steam e leia em primeira mão minha próxima análise![/b][/url] [i][b]Aviso Legal:[/b] Textos, fotos, artes e vídeos desta análise estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Proibida a reprodução do conteúdo em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização expressa do autor.[/i]

Estamos cada vez mais dependentes das máquinas, da tecnologia. Esse aumento da inteligência artificial no nosso século já não é mais estranhado pela maioria de nós, não é mais questionada. Nossa segurança em casa ou no trabalho depende de câmeras e computadores - sem mais um vigia humano com um rosto mal-encarado. Estamos literalmente confiando nossas vidas aos computadores. E é essa relação que dá partida à The Fall. Sobre a história, é uma pena não ter tradução para o português pois muito da linguagem usada é dentro da cultura tecnológica ou científica, o que leva um pouco mais para ser interpretado por nós tupiniquins. Apesar disso não é difícil entender a grandiosidade por trás de The Fall, uma história de ficção científica inteligente e envolvente. O jogo começa com o pouso forçado de um astronauta solitário. Inconsciente e que necessita de assistência médica, o astronauta está incapacitado dentro de seu traje espacial. ARID, um programa de inteligência artificial que é capaz de comandar o traje e orientar o explorador para a segurança é o personagem jogável de The Fall. No entanto, ARID está vinculado a um conjunto de regras programadas que mantêm a sua independência em cheque (parecido com as 3 leis da robótica de Asimov). Quebrar as regras, como pondo em risco intencionalmente seu piloto humano ou mentir, marcará ARID como um AI defeituoso (o equivalente a morte do sistema). The Fall é a primeira parte de uma série e definitivamente oferece uma grande quantidade de ideias do que aconteceu e surpresas sobre o que acontecerá dentro deste primeiro episódio. Enquanto a jornada para salvar seu piloto é o principal objetivo, ARID aborda a melhor parte da história de The Fall: a profundidade de uma inteligência artificial. As fronteiras pelo qual um AI pode agir são constantemente oscilando, como ele deve, por vezes, quebrar uma regra, a fim de proporcionar segurança de seu piloto ao longo prazo. É um conceito incrivelmente fascinante que não só traz os melhores aspectos de clássico sci-fi como a de Philip K. Dick e de Isaac Asimov, mas fornece uma abundância de voltas e mais voltas em seu próprio enredo. Os gráficos são bem simples, porém imersivos de algum modo. A trilha sonora só se faz presente nas (poucas) cenas de ação e combate. Existe um pouco de Bioshock no jogo, misturado com The Swapper, porém ainda assim é The Fall é único. Os puzzles são bem pensados e quando solucionados te fazem pensar no orgulho que sua mãe deveria sentir por você ser tão inteligente. A jogabilidade é bem simples. WASD direcionais, mouse para mirar e atirar e outras duas teclas para interação com os objetos e camuflagem. Além da barra de espaço para saltos. No entanto eu achei esse sistema de keyboard-mouse horrível em algumas partes em que tempo é essencial. O cursor não aparece nunca na tela, de modo que para encontrar objetos e interações você precisa usar sua lanterna e, ao encontrar um dos dois, usar uma das teclas do teclado enquanto move para a direita ou para a esquerda. Em combates a arma a laser simplesmente não atira sequer para o lado que você quer, dependendo de como está o mouse. Também como ponto negativo devo ressaltar vários bugs no jogo, dentre eles sobre as conquistas desbloquearem apenas quando se fecha o jogo (se você conseguiu mais de uma conquista durante o gameplay todas ficaram com o mesmo horário, parecendo cheat) e o sistema de save que congela às vezes. Alguns dos elementos que gostei do jogo foram pouco explorados, como o networking - usado 2 vezes no máximo. No entanto isso dá mais espaço para os (poucos) personagens interagirem, deixando o player imerso nesse mundo das máquinas. A dublagem, que eu sempre gosto de comentar em minhas análises, foi excelente, com grandes variedades e não pareciam falsas, pareciam de fato pertencer àqueles robôs e máquinas. Algumas vozes monótonas e outras mais entusiasmadas e interessantes, juntas em um diálogo são realmente poderosas e constroem muito bem a história do game. Ao final do episódio, The Fall com certeza deixará uma impressão duradoura sobre você e ele vai mantê-lo aguardando ansiosamente a continuação. The Fall realmente merece o título de um dos melhores games indie de 2015.

PT-BR Ótimo jogo, com uma narrativa incrivel, história incrivel até agora, uma pena que não tem tradução para o Português, mais vale muito a pena, RECOMENDADO! (RECOMENDED)