Avaliações de The Walking Dead: Season Two

clementine <3

absurdamente bom

eu te amo clementine, eu te amo.

depressão profunda .

Muito bom, recomendo jogarem

The Walking Dead – Parte 2: “Achei que já tinha chorado tudo. Estava errado.” Nota: Incalculável. Meu coração foi penhorado pela Telltale. Terminei a primeira temporada em posição fetal, prometendo que nunca mais tocaria em nada com cel shading na vida. Mas aí vi a segunda temporada. E lá estava ela: Clementine. Crescida. Sozinha. Com o mesmo chapéu. E eu pensei: “Tá bom. Só mais uma temporada. Só pra ver se ela fica bem.” Spoiler: ela não fica. Você também não. Se na primeira temporada você era o protetor, agora você é a protegida… com uma Glock. Você tem 11 anos e já viu mais tragédia que o Brasil em ano eleitoral. Conhece pessoas novas? Sim. Vai confiar nelas? Claro que não. Porque se The Walking Dead me ensinou algo, foi: “Nunca se apegue.” Toda nova amizade vem com validade: 3 episódios e um trauma. Kenny volta? Volta. Fiquei feliz? Fiquei. Ele continua estável? NÃO. A Telltale transformou o Kenny em uma bomba emocional prestes a explodir com qualquer escolha que você faça. Você aperta “responder com silêncio” e ele já começa a gritar como se você tivesse atropelado o cachorro dele com um caminhão. AJ nasce. Um bebê. Uma esperança. Você se apega, alimenta, protege. E o jogo fala: “Olha que lindo. Agora sofre em dobro.” As escolhas? Cada uma pior que a outra. Salvar uma pessoa e magoar cinco. Ficar neutro e ser odiado por todos. Falar a verdade e traumatizar uma criança. É tipo uma reunião de família, só que com menos comida e mais dilemas morais. Final da segunda temporada? Escolhas que fazem você PAUSAR o jogo, sair da cadeira, andar em círculos pela casa, olhar pro espelho e pensar: “Quem sou eu? Por que estou chorando por personagens fictícios com animação limitada?” Resumo: A Telltale não fez um jogo. Fez um teste de sanidade. E se você chegou até aqui… parabéns. Você provavelmente já não tem alma há algumas temporadas. Nota final: Ainda 11/10. Ainda melhor história. Ainda não superei. Prepare-se para a terceira temporada. Ou não. Porque ela vem com mais AJ, mais dilemas e menos paz mental. The Walking Dead não é sobre sobreviver. É sobre como você quer sofrer.

Não tem a história tão densa quanto o primeiro, mas mesmo assim te deixa na pontinha da cadeira, e a parte final é tão tensa e te prender a respiração.

🧟‍♀️❄️ [b]The Walking Dead: Season Two — Crescer num mundo que já acabou[/b] 🧢 ✅ [b]Análise positiva[/b] Na segunda temporada da saga da Telltale, você vive a jornada de Clementine em um mundo onde infância e inocência não têm mais espaço. Mais madura, mais sozinha — e com decisões ainda mais duras — Clem precisa sobreviver não só aos zumbis, mas às pessoas. 🌨️ [b]O que faz essa temporada funcionar:[/b] [list] [*]Protagonismo de Clementine: Agora no controle dela, você sente o peso real de suas escolhas em cada conversa e atitude. [*]Clima sombrio e solitário: O frio constante e os conflitos intensos criam um tom mais pesado do que o da temporada anterior. [*]Grupo instável: Confiar em alguém é sempre um risco — e o jogo te força a julgar caráter o tempo todo. [*]Momentos impactantes: Algumas cenas são difíceis de esquecer, tanto pelas escolhas quanto pelas consequências. [*]Legendas em PT-BR: Mantêm a imersão total e ajudam a absorver toda a carga emocional da narrativa. [/list] 🧠 [b]Menos preto no branco, mais zona cinza:[/b] Não existe decisão certa. A segunda temporada mergulha fundo na ambiguidade moral, deixando o jogador constantemente em dúvida sobre o que é “o melhor”. 💜 [b]Veredito pessoal:[/b] The Walking Dead: Season Two me deixou tenso, angustiado e emocionalmente exausto — no bom sentido. Uma continuação à altura, que mostra como crescer num mundo quebrado é tão cruel quanto necessário.

Jogo bom pra caramba , gostei das escolhas e podiam ter deixado umas pessoas vivas .

Hmmmmm eu amo essa saga de jogos com todo meu coração jsjsjsjs, as ultimas escolhas foram as PIORES, mas fiquei com meu mano Kenny até o fim!!!!!