Senua’s Saga: Hellblade II
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154 😀     17 😒
81,55%

Classificação

$49.99

Avaliações de Senua’s Saga: Hellblade II

The sequel to the award winning Hellblade: Senua’s Sacrifice, Senua returns in a brutal journey of survival through the myth and torment of Viking Iceland. Intent on saving those who have fallen victim to the horrors of tyranny, Senua faces a battle of overcoming the darkness within and without.
ID do aplicativo2461850
Tipo de aplicativoGAME
Desenvolvedores
Editoras Xbox Game Studios
Categorias Un jugador
Gêneros Ação, Aventura
Data de lançamento21 Maio, 2024
Plataformas Windows
Idiomas suportados English

Senua’s Saga: Hellblade II
171 Total de avaliações
154 Avaliações positivas
17 Avaliações negativas
Muito Positivo Pontuação

Senua’s Saga: Hellblade II acumulou um total de 171 avaliações, com 154 avaliações positivas e 17 avaliações negativas, resultando em uma pontuação geral de "Muito Positivo".

Gráfico de Avaliações


O gráfico acima ilustra a tendência do feedback sobre Senua’s Saga: Hellblade II ao longo do tempo, mostrando as mudanças dinâmicas nas opiniões dos jogadores à medida que novas atualizações e recursos foram introduzidos. Essa representação visual ajuda a entender a recepção do jogo e sua evolução.


Avaliações Recentes do Steam

Esta seção exibe as 10 avaliações mais recentes do Steam para o jogo, destacando uma variedade de experiências e opiniões dos jogadores. Cada resumo de avaliação inclui o tempo total de jogo, junto com o número de reações positivas e negativas, indicando claramente o feedback da comunidade.

Tempo de Jogo: 552 minutos
perfeito
👍 : 0 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 572 minutos
incrivel
👍 : 3 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 1676 minutos
FOLCLÓRICAMENTE MAIS PROFUNDO E DE NARRATIVA ÉPICA. [Terminado em 18h jogadas sem pressa] Senua’s Saga: Hellblade II me foi presenteado no natal de 2024 pelo meu grande amigo Thiago. Eu já havia jogado o primeiro e gostado imensamente. O segundo estava um pouco fora do meu radar e, apesar de não ser um jogo longo para os padrões de hoje, eu adorei toda a experiência. Antes de falar do jogo em si é preciso esclarecer que a forma como vemos a Senua experimentar o mudo ao redor dela é inspirado nas “seidhkona”, videntes poderosas do folclore nórdico que possivelmente sofriam de algum distúrbio mental ou neurodivergência. A própria Senua é considerava uma “seidhr”, ou feiticeira, por possuir um grau de psicose que busca retratar fielmente algumas das experiências sofridas por quem convive com isso todos os dias. Dito isso prosseguimos com um pouco de pano de fundo. Após retornar de Helheim, Senua decide que é hora de acabar com o sofrimento de seu povo e resolve partir, como escrava capturada numa nau nórdica, até o lugar para onde seu povo é levado quando são atacados e capturados pelos homens do norte. Ao sobreviver a um naufrágio, Senua se vê em Midgard, local com geografia que remete muito as paisagens da Islândia. Ela avança e luta para descobrir que o lugar abriga segredos mais terríveis do que ela podia imaginar. Logo nas primeiras sequências é possível ver o esmero dedicado para a qualidade gráfica desse jogo. Infelizmente minha AMD RX7600 não aguenta rodá-lo em configurações altas mas, mesmo rodando no médio baixo, apenas com as texturas no alto, o jogo é de uma riqueza de detalhes realmente impressionante. Cada ranhura das rochas, cada líquen brotando, cada gota de chuva, névoa, luz, vegetação e água são deslumbrantes de serem observadas. Os cenários não são grandes, mas são de uma riqueza de detalhes que deixa tudo muito lindo. Ás vezes obscuro , ás vezes mágico. Pena que o raio do TAA borra tudo que se move. Depois eu descobri que, ao mexer nos arquivos de configuração, é possível remover o “motion blur” e tirar o efeio de granulo de filme, o que ajudou bastante na nitidez da imagem. Como o primeiro jogo, Hellblade 2 é um jogo totalmente linear. Ele tem um objetivo e não permite ao jogador se afastar demais do caminho para concluí-lo. Existem sim alguns colecionáveis para procurar. São os “lorestangir”, ou totens com contos narrados por Druth, o Tolo, do primeiro jogo. E brotos da Yggdrasil por de trás de faces de pedra, que contam pequenos acontecimentos pertinentes ao momento da história em que são encontrados. Mas fora isso, não tem como se perder nem desviar do caminho. As crises psicóticas da Senua nesse jogo estão mais contidas. Acredito que essa decisão foi tomada para que a narrativa em si tivesse mais espaço, pois a história gira em torno da determinação em sacrificar a si próprio pelos outros, seguir em frente mesmo quando se está sendo esmagado por dúvidas e insegurança, confiar no seu propósito, buscar conhecimento, ser corajoso diante do medo decidir qual caminho perseguir com relação sua própria vida. Todos esses temas são sutis e, ás vezes alegóricos, mas são de extremas importância na história. As vozes que ela escuta representam suas próprias dúvidas, seus autoquestionamentos, suas certezas e determinação. O Homem Sombrio aparece toda vez que ela sente que fracassou e se afoga em autopiedade, fazendo com que ela duvide da própria capacidade e tentando convecê-la de que ela é um fracasso igual a ele. Nenhuma dessas coisas está acontecendo de fato. Está tudo dentro da cabeça dela, mas a sacada genial é justamente experimentarmos essas sensações através do ponto de vista dela. O que ela sente e pensa. O folclore também é mais evidente nesse jogo. A busca dela leva ela a confrontar draugr e gigantes; a buscar o conhecimento e favor dos “Huldufólk”, o Povo Oculto; a adentrar os domínios de Jotunheim e se perder em Jarvindhr, a floresta de ferro, um lugar assombrado por trolls e fadas. Como tudo é subjetivo, é de se imaginar que nada das coisas vívidas por Senua estão acontecendo de verdade. Algumas dessas coisas podem ser explicadas como desastres naturais como erupções vulcânicas ou trombas d’água, mas a linha é tão tênue e os personagens interagem juntos de tal forma que você, como jogador, fica na dúvida também se aquilo é real ou só um delírio coletivo, o que é muito legal. O combate é simples, mas intenso. Consiste em enfrentar um inimigo por vez, atacando-o com golpes fracos e fortes, se esquivando nos momentos certos, se defendendo ou aparando os golpes inimigos. Alguns adversários são maiores, mais fortes e mais pesados, outros são rápidos e leves. Existem 4 classes de inimigos, cada uma com suas próprias táticas. Não é extremamente difícil derrotá-los, basta pegar a telegrafia de seus movimentos e seus tempos. Mas se o jogador vacilar, a morte é certa. Os combates se dão em momentos específicos. Não são muitos mas acontecem geralmente em momentos chaves para quebrar a monotonia de só caminha em frente. Esse jogo possui diversos momentos marcantes, mas o primeiro encontro com os draugr quase me fez largar o jogo naquele momento. Hellblade 2 não é um jogo de terro, mas ele busca estressar o jogador constantemente, e no primeiro encontro com os dragr, eles estão fazendo um ritual de sacrifício para despertar a gigante Illtauga. A sequência toda é permeada por violência implícita, Você não vê, mas ouve os gritos de dor e sofrimento das pessoas que estão sendo evisceradas e desmembradas ainda vivas. O terror psicológico é profundo e agravado pela posição da câmera, que foca nas expressões de terror da Senua ou mostra a sombra de uma pobre mulher sendo esquartejada enquanto grita de agonia. Esse sequência toda foi me dando um grau de ansiedade que eu quase não consegui chegar no final. Quando estava prestes a desistir, o combate começou, eu me concentrei e consegui terminar a sequência. Os gritos de sofrimento são perturbadores. Depois o jogo desenrola de forma mais suave. Esse é um jogo monótono e de passo lento, onde se passa a maior parte do tempo ouvindo a história desenrolar enquanto se prossegue, resolvendo pequenos enigmas visuais ou lutando contra os inimigos. Não tem ação extrema e nem é mundo aberto, mas os cenários e a história carregam o jogo sem dificuldade alguma. Muito me agradou e, por ser um jogo curto, foi uma experiência muito satisfatória e, apesar de eu recomendar muito, esse não é um jogo para aqueles que buscam emoções fortes. 10/10 na escala leomaníaca por ter momentos que evocam emoções poderosas e momentos que nos lembram o quanto somos pequenos diante desse mundo.
👍 : 2 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 410 minutos
Hellblade II é um jogo muito bom, porém não é melhor que o seu antecessor. Hellblade I ficou muito mais imersivo e desafiador que sua continuação. O jogo é bom? Sim! Eu recomendo? Sim! Existem muitas batalhas como Hellblade I? Não, mas as que existem são bem produzidas e bonitas de assistir, mas não tão desafiadoras. É o tipo de jogo que não vale a pena comprar pelo preço cheio, mas com certeza vale a pena pegar em promoção, pois a história tem um contexto bem legal e traz uma explicação mais profunda sobre o que aconteceu com Senua após os eventos do primeiro jogo.
👍 : 0 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 441 minutos
um game impressionante, não é para todos, pois é muito mais focado na narrativa do que na jogabilidade/combate , e sim , o jogo é curto, recomendo pegar em promoção apenas, mas para quem gosta do genero e entende a proposta vai gostar muito, os gráficos são muito bons , mas para mim o destaque vai para os combates, que embora sejam poucos, são impressionantes, além de cinemáticos e desafiadores a trilha sonora espetacular completa a imersão ,
👍 : 0 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 509 minutos
Gráfico/Ambientação sensacional (é inevitável admirar a ambientação). Historia show de bola. É um game excelente. Se todo jogo tivesse esse nível de qualidade. Estaríamos bem servidos.
👍 : 0 | 😃 : 0
Positivo
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