Avaliações de Foul Play

Um e Beat’em Ups encantador!! Ele nos prende por horas e ainda mais se for em co-op. Possui uma mecânica rápida e fácil para um total aproveitamento do jogo.

[i]Foul Play[/i] é daqueles jogos que eu nunca ouvi falar antes mas que me surpreendeu pela qualidade quando tive a oportunidade de joga-lo. É um beat’em up com diversos elementos clássicos do gênero, e até alguns pouco usados em outros títulos como barra de especial e equipamentos, trazendo também um sistema próprio de contra-ataque que possibilita diversas estratégias ao longo das fases. O visual é um show à parte, literalmente já que se trata de uma temática completamente teatral. Todos os cenários são retratados como montagens de uma peça teatral e os personagens, heróis e vilões, são atores interpretando essa peça. Inclusive, agradar o público durante os atos de forma a empolga-los com sequências cada vez maiores e evitar danos é o grande objetivo. Enfim, é um jogo muito legal, pena ser curto e de certa forma, um pouco fácil, mas compensa bastante pra quem gosta do gênero.

Bem no estilo Castle Crashers, o jogo possui uma bela arte. A história é divertida e permite diversos detalhes que tornam o jogo uma experiência diferente. Ex.: Como a história é interpretada em um teatro, ninguém morre de verdade, apenas se finge de morto e sai de cena (ou é retirado) quando ninguém está olhando. Os diálogos são divertidos e complementam bem o jogo. O único ponto negativo nesse aspecto é que não existem vozes, o diálogo é todo em texto (mas textos curtos, frases em grande parte) e os personagens apenas emitem um grunhido. De qualquer forma isso não estraga a diversão. Jogo altamente recomendado para quem gosta do estilo e gosta de um jogo mais 'descontraído'. Algumas pessoas dizem que chega a ser melhor do que Castle Crashers.

Gostei muito desse jogo. Bem criativo e envolvente. Historinha muito legal. As fases são executados como se fosse uma peça de teatro com a platéia vibrando a cada combo. Dá pra jogar sozinho, mas coop é muito melhor. Dá até pra jogar com a namorada! Hehehehe. Vale a pena tê-lo na biblioteca. Aproveite quando tiver uma promoção e compre.

Ótimo jogo, boa música, boa jogabilidade, modos single, coop on/local, compatibilidade com controles genericos, muita ação, combos variados, boa historia, enfim... um ótimo jogo mesmo.

Foul play é um game muito bem feito, com excelentes acabamento gráficos e em idioma português que o valoriza. Um jogo narrativo, que voce joga, e busca pelas informações da história de Baron Dashforth o caçador de demonios, tudo isso sempre com muito humor da platéia e dos figurantes do teatro. ( Trilha sonora por conta da platéia ) Recomendo.

[b] O jogo é muito bonito, mas o conteúdo dele é super repetitivo.[/b]  Durante toda a jogatina, o jogo não apresenta novas mecânicas, cada fase é praticamente os mesmos inimigos só que com skins diferentes.

Taí mais um game que me surpreendeu positivamente. Não esperava muito quando testei ao acaso hoje, e era mais um que estava aqui jogado na minha biblioteca, sem saber quando iria ver a luz do dia, ou devidamente apreciado como necessário. Trata-se de um beat'em up extremamente competente, com muitos combos e power ups, com uma pitada de QTE no combate - você deve esquivar ou agarrar seus inimigos e jogá-los em objetos ou outros inimigos, ou rebater projéteis lançados por eles. Acho que o ponto alto desse game aqui fica por conta da história, que é contada como se fosse um teatrinho. Se você manter alto o número de combos e a platéia gostar, sua pontuação sobe, e no fim, você ganha estrelas. Há também três desafios por ato, que se você completar - por exemplo, matar um determinado inimigo por último ou conseguir 50hits numa luta - lhe darão um amuleto com power up. Do mais, o ponto negativo é o jogo não trazer junto consigo um amigo para se jogar junto ao seu lado no sofá, e o pequeno Timmy (ou Jimmy?) Attention Whore que fica te perturbando na platéia. Altamente recomendado.

Foul Play é um game 2D onde você o atravessa executando combos para entreter o seu público. Obtendo um combo de 50 hits, seus telespectadores ficam em frenesi e jogam seus chapéus no ar. No entanto, se você começar a bater muitas vezes eles vão começar a vaiar você e, eventualmente, as cortinas são puxadas. Fim de jogo. Ele pode ser um desafio. Você envia seus inimigos para o ar com ataques pesados, seguido de ataques leves. Tomando um único hit você perde a sua combinação, eliminando o seu sucesso. Você pode se mover de um inimigo para o outro para manter o combo aumentando. Na cena onde há vários inimigos, você pode jogá-los em seus companheiros, inclusive no ar e girando a bengala, é criada uma hélice para no final derrubá-los como uma raia no chão. Se você conseguir limpar o palco sem uma vez perder seu combo você é recompensado com uma cena perfeita. O jogo suporta tela compartilhada e coop. O player 1 joga Baron Dashforth, o outro, seu ajudante Scampwick Steerpike. Juntos vocês jogam inimigos para o ar, constroem combos, executam piledrivers e, em teoria, têm maiores chances em derrotar as forças das trevas. Em teoria. A configuração de teatro é perfeito. Cada nível é composto por várias mudanças de cena: Você luta através de uma Londres gótica, um fundo da arquitetura da cidade podem ser recolhida em momentos de ser substituído por um novo. Sua tela está sempre se movendo entre as lutas - os mares levantam, surgem navios, e, de forma brilhante, as coisas dão errado. O jogo está repleto de idéias puras, piadas descartáveis ​​e pequenos detalhes. Você aprende movimentos chamados de "Air slam ou Think Twice" e o jogo é dividido em cinco jogos, cada um deles separados em diferentes atos. Cada ato leva cerca de 20 minutos para finalizar, e eles estão cheios de cenas de repetição. No fim é um beat’n up como vários mas a diversão é garantida. Ah, mencionei que roda em GNU/Linux? Maravilhoso né? Minha nota? 7/10

Foul Play é um divertido Beat’em up em que você deve encenar uma peça de teatro nos papeis do Barão Dashforth e seu fiel aprendiz Scampwick Steerpike, sendo que o perigo principal é a reprovação da plateia. Isso porque toda a campanha se passa como se fosse uma apresentação teatral, em que até os inimigos são atores e os cenários se montam e desmontam diante dos nossos olhos. Desta forma, cabe ao jogador criar um espetáculo, emendando combos um atrás do outro para deixar a plateia animada. Caso o jogador não consiga manter um nível de combate razoável, errando muitos golpes ou sendo atingido várias vezes, a plateia se revolta e dispensa várias vaias, podendo inclusive fechar a cortina e ir embora, daí você perde e terá que reiniciar. A historinha não é muito profunda, mas é legalzinha e cumpre o seu papel, sendo contada apenas em forma de pequenos diálogos de texto. Nela o Barão e seu aprendiz estão investigando uma possível cilada num sítio arqueológico que poderia ajudar a localizar o paradeiro de seu desaparecido pai. O jogo é dividido em cinco capítulos, sendo que ao final de cada um se encontra uma nova pista, que culminará com o mistério desvendado ao final do jogo. O visual é bem caprichado com uma arte que lembra bastante desenho animado pelos traços simples, porém chamativos. Os combates são intuitivos e os comandos de fácil acesso, de forma que mesmo jogadores não familiarizados com este tipo de jogo não terão nenhuma dificuldade. Uma coisa chata é que, embora o sistema de combos seja um ponto chave para a mecânica do jogo, são bem poucos os tipos de golpes disponíveis, tornando as batalhas bem repetitivas. Em compensação, toda a campanha pode ser jogada em forma cooperativa, o que ajuda a evitar que você enjoe. No geral, o jogo é bem legal e essa coisa de a história ser contada em forma de teatro dá um ar bem diferente ao título, inclusive com um tom cômico, criado por situações inusitadas, como o inimigo derrotado sair de fininho engatinhando, personagens entrarem na hora errada e serem puxados pra fora, enfim, são pequenas coisinhas que fazem do jogo merecedor de uma chance. MUITO BOM (8/10).