Avaliações de Din's Curse
Din, champion of the gods, has cursed you into a second life of service because you selfishly squandered your first one while causing misfortune to those around you.
ID do aplicativo | 217290 |
Tipo de aplicativo | GAME |
Desenvolvedores | Soldak Entertainment |
Editoras | Soldak Entertainment |
Categorias | Un jugador, Multijogador, Cooperativa, Multijogador entre Plataformas, Cartas Colecionáveis do Steam |
Gêneros | Indie, Ação, RPG |
Data de lançamento | 22 Ago, 2012 |
Plataformas | Windows, Mac, Linux |
Idiomas suportados | English |

7 Total de avaliações
7 Avaliações positivas
0 Avaliações negativas
Negativo Pontuação
Din's Curse acumulou um total de 7 avaliações, com 7 avaliações positivas e 0 avaliações negativas, resultando em uma pontuação geral de "Negativo".
Avaliações Recentes do Steam
Esta seção exibe as 10 avaliações mais recentes do Steam para o jogo, destacando uma variedade de experiências e opiniões dos jogadores. Cada resumo de avaliação inclui o tempo total de jogo, junto com o número de reações positivas e negativas, indicando claramente o feedback da comunidade.
Tempo de Jogo:
880 minutos
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👍 : 0 |
😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo:
1162 minutos
quem curti rpg vai amar esse jogo
👍 : 0 |
😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo:
2400 minutos
A dificuldade é alta mas é legal
👍 : 0 |
😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo:
1888 minutos
Jogo extremamente leve e bastante divertido.
👍 : 0 |
😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo:
2470 minutos
É o jogo mais viciante que eu já joguei.
Muitas combinações entre os diferentes tipos de magos e tanks, fases geradas aleatóriamente assim como os itens recebidos. Uma grande variedade de formas diferentes de jogar para quem achar que está muito fácil.
É realmente um jogo que sempre retorno nele para me divertir, vale a pena cada centavo.
👍 : 2 |
😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo:
760 minutos
Primeiramente, que jogo ótimo.
Din's Curse é um ótimo RPG pouco conhecido, no estilo Diablo, mas inovador, que não enjoa com a mesma coisa de sempre. O jogo é imprevisivel, não é apenas ir, matar monstros, ficar mais fortes, matar monstros mais fortes e por aí vai.
Já de inicio, o jogo gera uma fase inicial e toda vez que você recomeça, o jogo gera uma Cidade inteiramente nova, com novos NPCs, novas quests, novos monstros, tudo novo.
O enredo é simples, você era uma pessoa ruim que foi amaldiçoada pelo Deus Din que te deu uma segunda viva para que você possa de redimir.
A jogabilidade é simples e boa, sendo fiel ao estilo RPG, onde você escolhe uma dentre 6 classes, podendo fazel algo hibrido tambem, escolhe a dificuldade entre facil e muito, muito dificil mesmo. Você pode ate mesmo escolher o nível dos monstros que irá enfrentar de inicio.
Cada nivel te da pontos de habilidade para serem gastos na sua árvore de habilidade única de cada classe ou mesclada entre duas a sua escolha, gerando muitas possibilidades de jogos diferentes.
Até mesmo as quests são aleatórias e imprevisiveis, se um NPC te da uma quest e você demora muito para fazer, o próprio NPC as vezes vai e faz, se ele te manda a algum lugar, você pode encontra-lô la fazendo o que você deveria ter feito, ai ele pode ou não te pedir outra coisa, mudando a quest. E os chefes das fases, se não forem mortos interagem com a cidade, eles podem invadir, mandar monstros, interagir com os NPCs da cidade...
Nunca se sabe o que pode acontecer.
É um jogo que surpreende o tempo todo.
O jogo por ser Indie e antigo, não possui bons gráficos, e sons as vezes repetitivos, mas a jogabilidade e replayabilidade é ótima. Não precisa de um super pc para jogar, e o jogo possui modo cooperativo, levando a diversão aos amigos.
Enfim, é um ótimo jogo.
👍 : 3 |
😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo:
465 minutos
http://steamcommunity.com/sharedfiles/filedetails/?id=1106128963
Análise completa em http://www.poepra2.com.br/analise/dins-curse/
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E se fosse possível fazer um Diablo que não enjoasse? E se fosse possível ter um jogo onde nada é tão previsível, onde você deve matar monstros repentinamente mas que isso não fique massante, e não te faça sentir uma criança chinesa que é paga para jogar WoW? Pois bem, isso já é realidade!
Din's Curse chegou para nos livrar da maldição dos ARPGs, que tentam nos viciar com a sede de poder, e nos fazem vivenciar o Eterno retorno nietzschiano...
O enredo geral é muito simples: Din, o campeão dos deuses, te amaldiçoou à uma segunda vida de servitude, pois você foi um babaca egoísta em sua vida anterior, trazendo desgraça a todos ao seu redor. Essa é a premissa básica, onde o herói começa sua jornada atrás de sua redenção.
Onde se passa? No mundo de Aleria. Em que cidade? Várias. Aqui, começa a graça. Sabe qual a cidade inicial? É alguma gerada aleatoriamente. Cada vez você inicia o jogo em uma cidade diferente, com monstros diferentes para enfrentar, completando quests diferentes, e ao salvar a cidade, parte para outra cidade que precisa ser salva... tem coisa mais bonita que isso? Certamente, é o jogo linear menos linear que existe.
E sobre quests... toda cidade tem suas quests principais e secundárias, e para salvar a cidade, você deve terminar todas as quests principais dela. Porém... qual a dificuldade da cidade? Que tipo de inimigos você enfrentará? Quantas quests ela terá, qual será o tamanho das dungeons? Tudo isso é gerado dinamicamente, e varia conforme aleatoriedade e suas preferências ao entrar na cidade.
O jogo é muito fiel ao gênero, onde você escolhe umas das 6 classes, ou pode ainda montar uma classe híbrida - que nada mais é que te dar a liberdade de combinar duas árvores distintas de qualquer classe - totalizando 141 combinações possíveis de classe. Você ainda tem a opção de escolher pontos fracos dele, que serão eternos.
Ao concluir, você já vai para a tela de geração de cidade, onde você escolhe o nível dos monstros que enfrentará na cidade, a velocidade do jogo (frequência de eventos), etc. Novamente, o jogo te deixando escolher exatamente a forma que prefere jogar. O jogo tem as dificuldades também, Normal/Champion/Elite/Legendary, mas não entendo exatamente o que elas dizem, considerando que Din's Curse não possui uma história linear como os outros ARPGs, não faz tanto sentido.
A cada nível de personagem, você ganha 5 pontos de stats para gastar, e pontos de skill. Cada classe possui 3 árvores de skills (que não são bem árvores, já que não há pré-requisitos, nem mesmo de nível). Híbridos possuem apenas 2 árvores de skills, escolhidas pelo jogador.
Para limitar o gasto em certas skills, o jogo conta com um sistema inteligente: cada skill tem um custo base de skill points (geralmente, as skills de tier baixa, isto é, as primeiras das árvores, custam 1 ou 2 pontos, enquanto as finais custam até mesmo 16 pontos), e a cada nível da skill, esse custo aumenta em 1 ponto.
Além de ir atrás de níveis e itens, o personagem também tem um nível de reputação, que aumenta à medida que você é bem sucedido em atividades heroicas (completar quests, salvar a cidade), como também diminui quando você falha ou realiza ações nada heroicas (realizar ou permitir a morte de cidadãos da cidade, quebrar túmulos de defuntos, deixar a cidade ser destruída...).
Mas, a grande progressão no jogo é a imprevisibilidade: o simples ato de jogar é uma constante progressão. Imaginemos um cenário: um pobre NPC te pediu para colher pernas de aranha na catacumba nível 3. Você demorou, demorou, não fez a quest, e impaciente, o próprio NPC decide ir até lá e pegar as pernas ele mesmo... porém, ele se vê preso! Sua missão antiga estará defasada, e será substituída por uma missão de resgate ao NPC! E nosso herói novamente enrola e enrola, e o NPC morre de tédio, e bom, você falhou essa missão!
A grande graça do jogo é essa: se você deixa as coisas rolarem, você terá uma cidade repleta de quests sem fim. Há um chefe que precisa ser morto numa fase? Demore pra matá-lo, e ele começará a fazer arrastões na fase, enviará espiões na cidade, construirá um altar para algum dos NPCs da cidade adorá-lo e se rebelar, construirá uma máquina de terremoto (ou coisa pior) numa fase, envenenará a água da cidade, por aí vai... você simplesmente não sabe o que irá acontecer! Tem progressão melhor que essa?
Em geral, pode-se dizer que a jogabilidede é um ARPG comum: jogabilidade point & click, com barra de skills para usar a skills rapidamente. Porém, além da tradição, o jogo incluiu alguns comandos para facilitar a vida de nós, pobres jogadores de ARPG.
A primeira "inovação" foi relativa a usar skills no botão direito do mouse. O jogador pode por 3 skills para o botão direito, e alternar entre elas rapidamente usando as setas de para cima/para baixo, ou caso o jogador configure, usando scroll do mouse.
Outra inovação para o gênero foi a inclusão de teclas de "targetting". São opcionais, mas bem úteis para skills de alvos, especialmente quando você está em movimento - uteis especialmente para healers, que podem ainda usar as teclas F1~F8 para mirar em, ahm, até 8 jogadores com rapidez. Também é possível configurar para o scroll do mouse.
Considerando a questão de missões dinâmicas, a execução dessa fórmula acaba sendo uma experiência bem diferente. Com certa frequência vão atacar a cidade, e você precisa voltar rapidamente para salvar os NPCs, correndo o risco de falhar na tentativa de salvar a cidade.
Graficamente, talvez seja a única parte em que o jogo peca. Gráficos de 10 anos atrás, interface rudimentar e pouco polida, sons de baixa qualidade e repetitivos. Infelizmente, para os mais exigentes nesse quesito, o jogo dificilmente será aproveitado. Nada salva aqui: fica bem evidente que ou é um jogo muito antigo, ou é um jogo muito indie. E é o segundo caso. Não posso dizer muita coisa, senão pedir um pouco de paciência quanto a isso, pois com certeza vale a pena. E claro, o principal - pense pelo lado positivo: seu amigo que tem um netbook conseguirá jogar com você!
O coop é fantástico! Certamente um dos melhores ARPGs para coop, uma vez que é fácil criar uma cidade do nível que você quiser, quests sendo coletivas e não individuais, XP global para todos os jogadores... tudo ajuda! Exceto itens. Nisso o jogo ainda usou o sistema arcaico de loot global, e ai os itens devem ser divididos, trocados, compartilhados. Apenas os itens ganhos com progressão de nível de reputação são para cada jogador, mas mesmo assim, certas vezes resultam num item sendo inútil para quem o ganhou, porém bom para um colega, e também fomentam trocas (ou vendas).
Talvez o maior problema em jogar com muita gente (6 em diante) seja o fato das dungeons serem muito fechadas e jogadores bloquearem uns aos outros. É um problema que aflige alguns ARPGs, porém parcialmente, apenas em certas partes, e no Din's Curse, afeta o jogo todo.
O jogo cura o grande mal dos ARPGs, que é a previsibilidade, que leva ao enjoo. Conseguiram uma fórmula mágica que deixa cada jogo uma emoção diferente, apesar de repetirem inimigos, apesar de todas as limitações e restrições orçamentárias no custo de produção, o resultado é fenomenal. É uma experiência única, que recomendo a todos os amantes de ARPGs, que consigam ignorar as limitações gráficas. Imagine que você está em uma máquina do tempo, rodando um jogo retrô, e tudo ficará bem.
👍 : 15 |
😃 : 1
Positivo