Avaliações de Dishonored

Um dos melhores jogos que eu já joguei, platina complicada da porra, mas é um jogo pra pessoas inteligentes, não é pra jogadores casuais definitivamente, mas, pra quem se compromete a perder os cabelos, eu recomendo

extremamente divertido! melhor jogo de furtividade que já joguei

eu comprei essse jogo só pq ele é bom demais vai se foder quem fez essa maravilha. te amo dishonored te amo dishonored te amo dishonored te amo dishonored te amo dishonored te amo dishonoredte amo dishonoredte amo dishonoredte amo dishonoredte amo dishonoredte amo dishonored

Esse é um dos jogos que mais tive prazer em jogar. E dos três lançados, o meu preferido. Pra mim esse jogo só tem ponto positivo: a história, a gameplay, os personagens, a forma como você joga podendo impactar o final, e até as DLC's adicionando muito mais conteúdo pra história(por favor desconsiderar a Dunwall City Trails, pq essa eu finjo que não existe). Enfim, recomendo demais.

Um jogo excelente pra quem gosta de horas de gameplay. Você pode não escolher muitos destinos mas certamente pode chegar a eles de diversas maneiras. Bom pra quando você está entediado e sente vontade de um joguinho meio stealth meio porradaria meio "como faz pra chegar lá meu Deus". Bem otimizado, roda em computadores ruins porém esforçados (tipo o meu), tem um foco legal na história e nos jeitos diferentes de completar as missões. É intuitivo, é divertido e permite aqueles momentos onde você faz um combo de movimentos e pensa "será que alguém já fez isso e gravou eu acho que não hein eu sou muito fera deveria ter gravado". Recomendo.

O jogo é top, mas é sacana. Muito boa gameplay, levinho e com ótima história.

Dishonored é aquele jogo que te dá um monte de poderes incríveis e diz: 'Você pode ser um assassino implacável ou um fantasma que ninguém nunca vê'... e aí, na primeira missão, você derruba um copo sem querer e de repente a cidade inteira quer te matar. Você tenta ser furtivo, mas acaba virando um maníaco teleportando e possuindo peixes pra fugir. No final, a verdadeira desonra é perceber que sua paciência com stealth acaba antes da primeira hora de jogo!

historia muito foda cara e gameplay suave roda em qualquer coisa e e super divertido e desafiador

Se o jogo é bom? Não, mais que isso: é extraordinário. Claro, a história definitivamente não é das mais complexas, mas o universo do jogo é bastante intrigante e a jogabilidade é um presente dos mais belos. Se você gosta de exploração, fe resolver os problemas do seu jeito e no seu tempo, de correr riscos desnecessários para ficar mais forte, de criar manobras apelonas e, principalmente, de escolhas significativas, este jogo é pra você. Uma recomendação aos veteranos: quando morrerem numa missão, se forcem a iniciá-la do zero. Vocês verão o quanto o nível de tensão muda e quão importantes são os equipamentos que vocês nem davam bola.

Platina conquistada! Dishonored não é só um jogo, é uma experiência que desafia os dogmas do “bom mocismo” dos games modernos. Em tempos onde o stealth muitas vezes se resume a ficar escondido atrás de uma caixa esperando a IA esquecer de você (olhando pra você, Assassin’s Creed Mirage), Dishonored entrega uma liberdade que poucos jogos atuais conseguem replicar. A Arkane criou um playground anárquico onde cada missão pode ser jogada de infinitas formas. Quer ser um fantasma? Dá. Quer entrar no baile de máscaras e matar seu alvo de forma teatral? Também dá. Quer explodir todo mundo com granadas e ver os guardas tentando fugir de um Corvo que virou o próprio caos encarnado? Melhor ainda. Nenhuma escolha é proibida, mas todas têm consequências. Algo que, sejamos francos, é raro hoje em dia. As DLCs só elevam o nível. The Knife of Dunwall e The Brigmore Witches são um dos melhores exemplos de expansão bem feita. Jogar como Daud, o assassino mercenário e muito mais cinza moralmente que Corvo, traz uma nova perspectiva pro universo. E, honestamente, o cara tem os melhores poderes. O “Summon Assassin” e o “Blink com slow motion” são simplesmente superiores ao kit de habilidades do protagonista base. Em um mercado onde muitas vezes somos tratados como engrenagens obedientes de um sistema de “vá ali, aperte um botão e veja a cutscene”, Dishonored ainda brilha como um jogo que respeita a liberdade do jogador. Num mundo ideal, mais jogos teriam esse nível de liberdade. Mas é claro, isso exige que os devs confiem na inteligência do público, e sabemos que essa confiança anda escassa. Se um dia você estiver cansado de open worlds genéricos, lootboxes e protagonistas sem carisma com moral de papelão, revisitar Dishonored (e suas DLCs) é sempre uma boa pedida. E se for pra cair, que seja no High Chaos, pois liberdade sem consequências não passa de uma ilusão.