Avaliações de Public Defense Corp
No longínquo ano de 20XX, os constantes ataques e a hostilidade de uma sociedade secreta maléfica fizeram com que surgissem várias empresas privadas de defesa em todo o Japão. Determinada a vingar-se da destruição da sua cidade natal, Haruka junta-se à corporação de defesa pública!
ID do aplicativo | 1078320 |
Tipo de aplicativo | GAME |
Desenvolvedores | Clymenia |
Editoras | Kagura Games |
Categorias | Un jugador, Nuvem Steam |
Gêneros | Indie, RPG |
Data de lançamento | 4 Dez, 2020 |
Plataformas | Windows |
Idiomas suportados | English, Simplified Chinese, Japanese |

1 Total de avaliações
1 Avaliações positivas
0 Avaliações negativas
Negativo Pontuação
Public Defense Corp acumulou um total de 1 avaliações, com 1 avaliações positivas e 0 avaliações negativas, resultando em uma pontuação geral de "Negativo".
Avaliações Recentes do Steam
Esta seção exibe as 10 avaliações mais recentes do Steam para o jogo, destacando uma variedade de experiências e opiniões dos jogadores. Cada resumo de avaliação inclui o tempo total de jogo, junto com o número de reações positivas e negativas, indicando claramente o feedback da comunidade.
Tempo de Jogo:
1000 minutos
O aspecto erótico, que é o mais essencial no jogo, é detestável. É óbvio que se espera e se deseja que uma protagonista feminina deste tipo de jogo se envolva com sexo das maneiras mais variadas possíveis e não é tão difícil fazer isso de maneira que isso seja para ela uma descoberta dos próprios desejos e taras e uma aventura divertida. Mas este jogo faz o contrário.
O grupo empresarial que fornece tecnologia militar também lucra com mídia sensacionalista e pornográfica. Então recruta Haruka, a “heroína”, para pilotar um robô gigante de combate contra uma invasão inimiga, mas também a força a se submeter sexualmente de maneira cada vez mais forçosa, brutal e humilhante. O mesmo acontece com as “antagonistas” da história, todas mulheres. A maneira de fazer a história avançar é o jogador ser cúmplice do detestável presidente da empresa e de seus executivos, que são bem piores que as supostas inimigas, que não se sabe por que estão combatendo.
Existe, é verdade, um “fim bom”: é possível, com um pouco de habilidade, fazer Haruka vencer a batalha final antes de ter de se submeter aos piores vexames, o que dá de bônus uma cena do presidente da empresa (que me lembra, não sei por que, Elon Musk) sendo afastado da direção... pelo próprio pai, para ser confinado numa mansão luxuosa. Mas é preciso abrir mão da maior parte do conteúdo erótico, como se vê pelo tamanho da galeria.
Poderia fazer sentido como uma metáfora que denúncia do uso do poder empresarial para constranger sexualmente mulheres que buscam o sucesso numa carreira artística ou empresarial e fazer o jogador refletir sobre a questão, mas não me parece que seja esse o objetivo. É um jogo que me fez sentir cada vez pior à medida que avança e não posso recomendá-lo a ninguém. É uma pena, porque a arte é bem-feita e as batalhas com robôs gigantes no meio das cidades são interessantes.
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The erotic aspect, which is the most essential aspect of the game, is detestable. It is obvious that a female protagonist in this type of game is expected and desired to engage in sex in the most varied ways possible, and it is not that difficult to do so in a way that makes it a discovery of her own desires and kinks and a fun adventure. But this game does the opposite.
The business group that provides military technology also profits from sensationalist and pornographic media. So it recruits Haruka, the “heroine,” to pilot a giant combat robot against an enemy invasion, but it also forces her to submit sexually in an increasingly forced, brutal and humiliating way. The same happens with the “antagonists” of the story, all women. The way to advance the story is for the player to be an accomplice to the detestable president of the company and his executives, who are much worse than the supposed enemies, whom it is not known why they are fighting.
There is, it is true, a “good ending”: it is possible, with a little skill, to make Haruka win the final battle before having to submit to the worst humiliations, which gives as a bonus a scene of the company president (who reminds me, for some reason, of Elon Musk) being removed from the management... by his own father, to be confined in a luxurious mansion. But it is necessary to give up most of the erotic content, as can be seen by the size of the gallery.
It could make sense as a metaphor that denounces the use of corporate power to sexually constrain women who seek success in an artistic or business career and make the player reflect on the issue, but I don’t think that is the objective. It is a game that made me feel worse and worse as it progressed and I cannot recommend it to anyone. It is a shame, because the art is well done and the battles with giant robots in the middle of the cities are interesting.
👍 : 0 |
😃 : 0
Negativo