Where's My Helmet?
4

Jogadores em jogo

83 😀     38 😒
64,22%

Classificação

Compare Where's My Helmet? com outros jogos
$9.99

Avaliações de Where's My Helmet?

A challenging platform style game combined with aesthetic elements of the Nordic culture and doses of humor are the charming elements that make "Where's my Helmet?" a must-have title in the Steam library of all gamers.
ID do aplicativo470450
Tipo de aplicativoGAME
Desenvolvedores
Editoras My Way Games
Categorias Un jugador, Compatibilidad total con controladores, Cartas Colecionáveis do Steam
Gêneros Indie, Estratégia, Ação, Aventura
Data de lançamento20 Maio, 2016
Plataformas Windows
Idiomas suportados English

Where's My Helmet?
121 Total de avaliações
83 Avaliações positivas
38 Avaliações negativas
Misto Pontuação

Where's My Helmet? acumulou um total de 121 avaliações, com 83 avaliações positivas e 38 avaliações negativas, resultando em uma pontuação geral de "Misto".

Gráfico de Avaliações


O gráfico acima ilustra a tendência do feedback sobre Where's My Helmet? ao longo do tempo, mostrando as mudanças dinâmicas nas opiniões dos jogadores à medida que novas atualizações e recursos foram introduzidos. Essa representação visual ajuda a entender a recepção do jogo e sua evolução.


Avaliações Recentes do Steam

Esta seção exibe as 10 avaliações mais recentes do Steam para o jogo, destacando uma variedade de experiências e opiniões dos jogadores. Cada resumo de avaliação inclui o tempo total de jogo, junto com o número de reações positivas e negativas, indicando claramente o feedback da comunidade.

Tempo de Jogo: 982 minutos
Uma história muito show com ótima trilha sonora e muito divertido. Vale a pena.
👍 : 0 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 26 minutos
Gostaria muito de dar uma análise positiva por ser um jogo brasileiro, mas infelizmente a mecânica deste jogo não me agradou nem um pouco. Podem me chamar de noob se quiserem, pois eu não consegui passar nem da primeira fase. Morri diversas vezes por motivos bestas por causa do delay de resposta aos comandos. Quando consegui, finalmente, chegar em um ponto que aparentemente era um checkpoint, o jogo bugou e eu fique preso em um local onde precisava dos machados para escalar, mas eles não voltaram ao personagem (e eu não conseguia me matar também :v). Quem sabe futuramente eu dou outra chance a este jogo, mas no momento estou frustado com a jogabilidade :(
👍 : 1 | 😃 : 0
Negativo
Tempo de Jogo: 54 minutos
Jogo maneiro, quem gosta de jogos antigos da época de ouro do video game (SNES/MEGA) com certeza vai curtir esse jogo. E como o jogo está na promoção vale muito a pena. Possui alguns pequenos bugs, porém nada que atrapalhe a jogabilidade. Fiz um gameplay mostrando o game: https://www.youtube.com/watch?v=Ccu_HcCg6Dw
👍 : 4 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 92 minutos
Quero parabenizar o artista por trás dos gráficos do jogo, ta lindo de mais! obs: se vc apertar F12 (botão padrão para tirar screenshot) da pra acessar o "console" do jogo.
👍 : 3 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 35 minutos
[h1] Divertido e instigante! Mas falta polimento... [/h1] A arte foi a primeira coisa que me chamou atenção no jogo antes de sequer jogá-lo. A estética e a identidade visual dos elementos casam muito bem e são muito bem feitas. Além da parte gráfica, o jogo me surpreendeu bastante quanto a parte de jogabilidade e mecânicas. Mesmo com referências aos clássicos jogos de plataforma, [b] Where's My Helmet [/b] consegue usar os velhos clichês do gênero ao seu favor, com modificações no ponto certo. É aí onde entra o machado: ao mesmo tempo que é o diferencial do jogo também consegue ser seu empecilho. Certas partes do gameplay que não oferecem desafios ou simplesmente são trechos normais do cenário acabam "travando" o jogador a medida que o mesmo é obrigado a usar o machado para simplesmente subir um morro de terra. O que pode ter sido apenas detalhes não vistos no desenvolvimento do jogo ou algo proposital para em tese dificultar a jogabilidade, acabam se tornando impecílios desnessários. Além do mais, naturalmente também existem bugs relacionados à movimentação, ataque e cenário. Muitas vezes não consigo pular porque fiquei muito na borda do chão, ou às vezes não sei se o inimigo chegou a encostar em mim e seu meu ataque alcançou a área de colisão dele, etc... Enfim, o jogo é muito bom! Obviamente faltam detalhes a serem arrumados, mas nada que correções futuras possam consertar. O que vale afinal, é o que sustena o mesmo: cenários com boas surpresas, mecânicas divertidas e um bom futuro para o cenário de desenvolvedores de jogos nacionais.
👍 : 0 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 155 minutos
Nos primeiros 20 minutos de jogo fiquei bem irritado com alguns micro delays e falta de precissão nos comandos, mas resolvi dar uma chance e continuei jogando. E nossa, que jogo fantástico! A mecânica de arremesso de machado é muito original e divertida, nunca vi nada parecido. Adoraria ver uma versão extendida com mais conteúdo e customizações, sem dúvida fará muito sucesso nos consoles.
👍 : 3 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 908 minutos
Um bom jogo, arte impecável, com certeza um jogo bom, mas poderia melhorar a mecânica, qunado se joga com mouse e teclado o jogo responde bem, mas a tentar jogar com o controle, seja ele steam ou o do xbox, alguns comandos falham ou mesmo ficam inexistentes, como por exemplo o comando de lançamento de machados. Apesar de no inicio da primeira fase termos as especificações de comandos, falta um layout que explique todos os comandos juntos uma possibilidade de customização dos comandos também é uma coisa que peca, pois o uso de teclado e mouse como mira em um jogo de plataforma é uma situação que se demora a acostumar. Mas definitivamente é um jogo bom, pode melhorar muito ainda em futuras atualizações, parabéns a Equipe da MegaBoss pelo jogo.
👍 : 1 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 11 minutos
Um 2D platformer side-scrolling que cumpre o que promete. Sua mecânica principal é bem simples, porém criativa. O ato de arremessar os machados da uma sensação de liberdade de ação ao jogador bem interessante. Música original e bem produzida. Porém, sem dúvida o destaque ai para a arte, muito bem feita e caprichada. Vale muito mais do que o preço dele. Altamente recomendado!
👍 : 2 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 266 minutos
É interessante ver como a indústria de videogames muda de tempos em tempos. Há alguns anos, fazer um jogo completamente independente era considerável uma coisa extremamente difícil de se fazer. Falta de recursos, investimento e o potencial de venda de jogos AAA que grandes empresas colaboravam para o cenário indie não florescer. Porém estamos agora em 2016 e os tempos mudaram. Hoje grande quantidade de jogos são feitos por empresas independentes e com um excelente resultado batendo de frente com títulos e continuações importantes dos jogos AAA em geral. No Brasil o conceito de games e indústria vem se transformando e ganhando importância a cada dia que passa. Graças a isso muitas pessoas estão colocando suas ideias, histórias, e esforço para criar o seu próprio game independente e realizar um sonho que apenas antigamente poderia estar no papel, mas será que jogos brasileiros seriam fortes para entrar e enfrentar grandes nomes como Super Meat Boy, Braid e, até mesmo, Fez? Where’s My Helmet? é um jogo indie lançado em 2016 desenvolvido e distribuíd9 pela Mega Boss Game Studio empresa totalmente brasileira. Vale ressaltar que o game foi montado em um programa bem conhecido para quem gosta de desenvolver jogos chamado Construct 2. Bem famoso por dar vida a muitos jogos como Câmera Obscura e Dreamming Sarah, jogos também brasileiros. A história de Where’s My Helmet? é bem fraca servindo apenas como propósito do jogo existir. Nele, um gnomo que viaja no tempo tem uma coleção peculiar, coletar todo tipo de capacete das diversas eras que ele navega. Porém, o ultimo elmo de sua coleção está na época dos Vikings, o que faz ele navegar até essa época e encontrar o protagonista Axel que está dormindo em uma pedra. Devagar o gnomo pega seu elmo e deixa um boné em troca para nosso herói, que acorda furioso e vai em busca de seu tão amado elmo. A história em si é mostrada em forma de artes sem vocabulário ou animação apenas para falar o motivo da aventura do Viking. Com mais pesquisas, é capaz do jogador descobrir o nome do personagem e entre outras curiosidades. Os gráficos de Where’s My Helmet? são bem chamativos, com uma temática nórdica. Podemos reparar escudos, construções estátuas e outros objetos feitos a mão. Tudo com um toque bem artístico para não desagradar os olhos de quem joga. Mesmo impossibilitados de rodar o jogo em resoluções mais altas, Where’s My Helmet? não deixa isso abalar o jogador e mostra sua beleza escondida com seus cenários, obstáculos e inimigos. Ao todo, o game tem 10 fases, cada uma com um level design mais interessante e difícil que a outra. Conforme o jogador avança, mais comprida e mais desafiadora se torna a fase. Para estender a vida extra do jogo, elas contêm um sistema de medalha sendo bronze a mais básica e ouro a mais alta do sistema, para conseguir essa proeza o jogador deve achar a chave espalhada no mapa e abrir o baú secreto, coletar todas as moedas e finalizar a fase normalmente, porém existe uma grande falha nessa parte já que não há nenhum tipo de sistema de conquistas para motivar o jogador a concluir as fases com medalha de ouro. Where’s My Helmet? também tem muitos erros incômodos ao decorrer do jogo. Por exemplo, o sistema de combate é estranho fazendo o jogador não sentir que está atacando ou acertando o inimigo, existem alguns locais no qual o personagem principal acaba tendo “espasmos” ou acaba escalando a tela aleatoriamente, hitbox de armadilhas que te acertam sem ter encostado exatamente em seu personagem e, talvez o mais importante, a falta de uma câmera móvel para ver onde pular e avançar. Essa falta de visão atrapalha muito resultando em mortes bobas e receio de dar certos pulos que seriam totalmente seguros, nesse ponto o jogo peca e muito mesmo, talvez com atualizações futuras esses problemas sejam corrigidos limpando esses problemas. Falar da trilha sonora de Where’s My Helmet? é algo a se pensar. De início, as duas trilhas principais vão lhe empolgar e entrar na sua cabeça, com um belo estilo nórdico e muito bem instrumentada, porém por apenas ser duas músicas no game todo, se torna enjoativo e até mesmo chato de ficar ouvindo, logo depende de sua paciência. Where’s My Helmet? tem uma jogabilidade diferente. Mesmo sendo um jogo de plataforma, o sistema de jogar os machados na parede criando um tipo de escada é inovador, dando acesso a lugares diferentes na fase. Poderia dizer que essa é a diversão do jogo, coletar e explorar os mapas nas suas diversas áreas que apenas graças ao sistema de escalada com o machado. Vale ressaltar que nosso personagem principal pode se machucar apenas 2 vezes antes de morrer, logo cuidado com seus adversários nas fases mais extensas. Where’s My Helmet? pode ser o início de um grande passo para jogos que possam representar o Brasil no mundo indie. É um jogo apenas bom, não chega a ser um jogo ruim de forma alguma, mas não chega a ser um jogo de grande performance, a falta de conquistas traz a sensação de um pouco de abandono no jogo não trazendo aquela vontade concluir 100%. Porém suas artes e referências da época nórdica é de se elogiar o trabalho que a equipe teve. Nota:7/10
👍 : 3 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 386 minutos
Busco ser o mais generoso e de boa possível quando jogo qualquer coisa (não á toa já escrevi análises positivas para jogos de procedência duvidosa kkkkkkk), mas aqui não deu para ignorar. Comecei de cabeça erguida e até curtindo, mas o negócio foi piorando gradativamente. Os pontos negativos (bastante) sobressaem os positivos (que são poucos). Jogabilidade dura (isso só atrapalha aqui porque a momentos que o jogo exige que você seja rápido), cair quando vai pular de cantinhos, apenas 1 checkpoint em fases que são longas demais, você não é encorajado a explorar por medo de morrer a qualquer momento de maneira injusta, o combate é tapa buraco e não é lá divertido, toda hora cai no conto de um buraco feito para te pegar que nem besta e por aí vai, haja paciência. Tá na descrição do jogo o seguinte "é um jogo de plataforma inspirado nos antigos clássicos", poxa, foi logo se inspirar no level design ruim, bug's e dificuldade injusta dos jogos clássicos? aí me lasca. Felizmente o jogo é curto (parte dessas horas de jogo que eu tenho foram para conseguir dropar todas as cartinhas), porque se tivesse mais do que é visto na fase de neve por exemplo, aí a insanidade ia acabar batendo na porta. Peguei em uma promoção, precinho baratinho, mas mesmo assim não valeu a pena a experiência, zerei para não ficar com peso na consciência, mas foi na base do ódio e rushando as fases para acabar logo. Se tem uma coisa boa aqui é a trilha sonora do jogo composta pela Bettina Calmon, sou fã da braba, vale a pena conferir os trabalhos dela, pois a mesma fez trilhas sonoras para outros jogos também. Outra coisa boa é o visual, gostei das artes do jogo, porém, ela e a trilha sonora não sustenta ou torna positiva a experiência em um todo.
👍 : 1 | 😃 : 0
Negativo
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