Avaliações de Harold

Como não achei nehum tópico ou algo do tipo no indioma brasileiro, farei um bbreve resumo da minha experiência com o jogo. Nos primeiros minutos o jogo parece ser muito divertido e bonito. Seus gráficos lembram desenhos animados e suas músicas são ótimas, assim como suas animações, mas só. Abaixo listarei alguns tópicos que me levaram à decisão de pedir a devolução de meu dinheiro Contras Mal Optimizado: Cara, não tenho uma máquina nada potente, mas ela foi capaz de rodar Outlast no gráfico alto, mas Harold rodou muito mal mesmo com os gráficos no mínimo! Enjoativo: Jogos neste estilo já existem há algum tempo, podemos citar Rayman Legends de Wii U, onde rayman se movimenta sozinho, ou mesmo a versão de PC aonde é só apertarmos um botão e a ação é feita(isso ficará mais esclarecido no próximo tópico). Quem é fã de platinar jogos ficará enjoado em poucos minutos de gameplay, pois o jogo nos faz passar pela mesma fase 3 vezes, sendo que a primeira é um treinamento onde temos que pegar as 3 estrelas, a segunda é a fase onde temos que chegar no mínimo entre os tres primeiros e o terceiro modo é a mesma fase, só que temos que pegar todas as estrelas sem morrer, isso é praticamente impossível como será mostrado no próximo tópico!! Jogabilidade e Dificudade: Realmente, jogos difíceis são ótimos, os divertem por muito tempo, mas e quando essa dificuldade é gerada em partes pela jogabilidade ruim? estressante,não? Enquanto Jogos como Rayman Legends que podemos jogar com um ajudante, todas as suas ações podem ser feitas com um botão(Y). Enquanto em Harold precisams alterar aonde estaos fazendo a nossa ação e ainda por cima fazer a ação correspondente com o analógico, como Harold está sempre correndo fica um tempo muito curto para se trocar aonde se está oprando. Um bom exemplo disso é quando estamos na plataforma de cima e não percebemos que estamos abaixando uma ponte da plataforma de baixo, assim Harold morre e renasce na plataforma abaixo, assim perdendo tempo e posições no pódio. Seus pulos são altamente imprecisos o que irá gerar várias mortes e frustações Prós Gráficos e Música: Seus gráficos lembram muito desenhos que n[os assistíamos quando pequenos, suas músicas também são muito legais. Vale a pena? Não! com gameplay enjoativa, mal optimizado e ainda te obriga à ter um controle. Existem muitos outros jogos divertidíssimos e as vezes até mais baratos!

Fala galera aqui é SHINO LUZ e mais uma vez estou aqui para fazer a analize deste GAME. Lembrando que "Jogos nem sempre precisa de graficos para se tornar fantasticos." Voce que esta lendo minha analize pode nao concordar com algums criterios, mas so pela questao de estar lendo ja fico contente... Minhas analizes sao baseadas em criterios abaixo: - Trilha Sonora: 10.0 - Jogabilidade: 9.0 - Grafico: 8.0 - Enredo: 9.0 - Desafio: 10.0 - Diversão: 7.0 - Entusiasmo: 5.0 - Fisica: 7.0 Nota Final : 8.12 Nivel De Recomendação : Perfeito.

Diferente de outros jogos de plataforma no mercado, em Harold você não controla o personagem principal. Nele você controla Gabe, o melhor anjo da escola de anjos da guarda, cuja única missão é ajudar Harold a vencer corridas. Quando você é sorteado para fazer a proteção de um corredor, tem a "sorte" de pegar o pior de todos: Harold, que além de estabanado, não leva nada a sério. O enredo, bem simples, gira em torno das corridas que Gabe precisa ajudar Harold a ganhar. Apesar de ser um anjo – e o melhor deles, diga-se de passagem – não é fácil ter Harold sob suas asas, pois ele nunca para de correr, mesmo tendo um buraco com espinhos na frente, ou crocodilos esperando para pegar um corredor desatento. Dividido em pouco mais de uma dezena de lugares para correr, o jogo é desafiador e muitas vezes frustrante. Você vai precisar de um bom timing e tentar várias vezes até conseguir vencer uma corrida. Não que elas sejam longas, e sim pelo desafio que proporciona ao jogador. Se você jogar justo, não vai conseguir chegar em primeiro. E mesmo trapaceando, ou pegando atalho nas corridas, nem sempre conseguirá chegar em primeiro. Sim, você pode interferir na corrida dos outros corredores. Cada vez que fizer isso você ganha um WingRing (que também pode ser encontrado ao longo das corridas), sendo que dois deles formam um Puff Power, que além de servir para encorajar Harold a ir mais rápido, tem a função de indicar quantas vidas você tem, ou seja, se os Puff Power acabarem e você errar no próximo obstáculo, terá que começar a corrida desde o início. O problema ao se interferir com os outros corredores é que eles voltam na frente do obstáculo e dependendo da corrida isso prejudica Harold. Para contornar isto estão os atalhos, indicados por três setas em algum ponto do percurso. Se você conseguir pegar o atalho vai avançar bastante na corrida. Ainda assim, talvez não seja o suficiente para chegar em primeiro, pois além de fazer uso de atalho, você terá que ir pela melhor rota, manter Harold em velocidade máxima a maior parte do tempo e errar o mínimo na manipulação dos obstáculos. Um dos fatores que mais me incomodaram foi o fato do jogo exigir controle para ser jogado. Não por eu achar isto ruim, muito pelo contrário. Acredito eu que no teclado seria impossível realizar os comandos necessários, o que é uma pena para os jogadores fãs de teclado e mouse como eu. No entanto, na maioria das vezes funciona bem. Salvo aquelas em que você não consegue descer uma ponte rápido o bastante -seja por falta de agilidade ou talvez pelo controle não funcionar da forma que deveria - e acaba perdendo a corrida por fração de segundos. As músicas do jogo são ótimas. Combinam perfeitamente com Harold e ressaltam os momentos de erro e mancadas de Harold ou do jogador controlando Gabe. A trilha sonora composta por Olivier Deriviere (o mesmo compositor de Bound By Flame, Remember Me e Assassin’s Creed Freedom Cry), possui um coro gospel muito bem executado que ficou muito bacana no jogo. As faixas completas, que podem ser adquiridas num álbum a parte são um adicional para aqueles que gostam de OST’s. O visual, como nos clássicos desenhos animados de outrora, são muito bonitos e bem desenhados. Quando jogando, me senti muito confortável e deslumbrado. Paisagens belíssimas, no melhor estilo feito à mão, lembraram-me dos meus momentos de infância em que precisa-se pouco para impressionar. Apesar da dificuldade e da frustração em vencer algumas corridas, a aventura do deserto ao ártico de Harold enfrentando crocodilos, vendo pirâmides e sendo engolido por baleias, nos mostra que não é preciso de gráficos de última geração e realismo ao extremo para ser cativante: basta uma ideia nova (ou não tão desgastada), executada com alguma pericia, para ser uma experiência gratificante e recompensadora. Dito isto, o jogo de estreia da Moon Spider merece - e muito - ser recomendado.