Disney G-Force
Gráficos
7

Jogadores em jogo

720 😀     38 😒
88,88%

Classificação

Compare Disney G-Force com outros jogos
$19.99

Avaliações de Disney G-Force

G-Force leva-te às aventuras de uma equipa de elite de cobaias treinadas numa missão para impedir um plano sinistro para destruir o mundo. Assume o controlo do comandante da G-Force, Darwin, e do seu ajudante, Mooch, enquanto eles aplicam os seus talentos para derrotar um exército maléfico de electrodomésticos alterados.
ID do aplicativo319170
Tipo de aplicativoGAME
Desenvolvedores
Editoras Disney
Categorias Un jugador, Nuvem Steam, Suporte Parcial para Controlador, Cartas Colecionáveis do Steam
Gêneros Ação, Aventura
Data de lançamento6 Out, 2014
Plataformas Windows
Idiomas suportados English, French, Italian, German, Spanish - Spain, Czech, Dutch, Polish, Portuguese - Portugal, Portuguese - Brazil, Hungarian, Russian

Disney G-Force
758 Total de avaliações
720 Avaliações positivas
38 Avaliações negativas
Muito Positivo Pontuação

Disney G-Force acumulou um total de 758 avaliações, com 720 avaliações positivas e 38 avaliações negativas, resultando em uma pontuação geral de "Muito Positivo".

Gráfico de Avaliações


O gráfico acima ilustra a tendência do feedback sobre Disney G-Force ao longo do tempo, mostrando as mudanças dinâmicas nas opiniões dos jogadores à medida que novas atualizações e recursos foram introduzidos. Essa representação visual ajuda a entender a recepção do jogo e sua evolução.


Avaliações Recentes do Steam

Esta seção exibe as 10 avaliações mais recentes do Steam para o jogo, destacando uma variedade de experiências e opiniões dos jogadores. Cada resumo de avaliação inclui o tempo total de jogo, junto com o número de reações positivas e negativas, indicando claramente o feedback da comunidade.

Tempo de Jogo: 542 minutos
[h1] Outra pérola da era de ouro dos jogos de filmes [/h1] Quando eu era pequeno, lembro-me de passar apuros com esse jogo. Demorei bons meses para conseguir zerar e, quando terminei, tinha certeza de que havia finalizado um dos jogos mais difíceis da minha vida até aquele instante. Alguns anos depois, o jogo me veio à memória e fiquei me perguntando o porquê de ter me estressado tanto com um jogo nesse naipe. Feito para crianças, Força-G não era para proporcionar esse tipo de dificuldade elevadíssima, então desconfiei que algo estava errado e que precisaria revisitá-lo para tirar novas conclusões. Com ele, vieram ótimas lembranças de uma infância recheada de jogos de filmes como Bolt, Madagascar, Bob Esponja e Carros. Foi uma verdadeira viagem ao passado, agora com outras percepções de jogatina que seriam acompanhadas pela [u] dublagem [/u] em português que a Steam nos fez ter acesso. De fato, o jogo vira outro quando jogado no idioma nativo. Conseguir acompanhar todas as falas, legendas e não precisar sair pulando ou ignorando tudo (como fazia quando eu era criança) deu outra vida à Força-G. Os gráficos estão ainda melhores do que me lembrava. Por ser um jogo de Play 2, já se sabe, mais ou menos, que tipo de visual será encontrado. Não é nenhuma obra-prima aos olhos, mas passa muito longe de ser uma experiência feia. Nos detalhes com Mooch você percebe que o jogo é bem detalhado, pois ao iluminarmos áreas mais escuras, detalhes dos objetos são revelados, como a marca de um cofre, ou o símbolo da principal empresa do jogo estampado nas paredes, o detalhamento de superfícies metálicas, os cenários urbanísticos de plano de fundo, dentre outros. Tudo parece ser feito com muito apreço e, durante o jogo, só encontrei um bug visual o qual rapidamente desapareceu. As mecânicas aparentam ser complexas no começo, mas no decorrer do jogo elas se conversam com muita tranquilidade. O sistema de dicas é eficaz e respeita a curiosidade e paciência do jogador e Mooch intercala muito bem seu papel com Darwin, seja em suas funções obrigatórias (como abrir portas e carregar objetos) ou explorar a região próxima voando pela sala, cuja mecânica é excelentemente controlada por sistemas de frequência incômoda à mosca, evitando que se tire proveito do voo quase ilimitado dela. Os saltos duplos e impulsos adicionam uma ótima camada de estratégia em estágios mais complicados, intercalando combate e mobilidade de maneira equilibrada para ambos os lados: o do Darwin e das máquinas. O design das fases é bem montado e os puzzles não são difíceis, mas preenchem bem o monótono vazio que algumas progressões têm. As armas são um ponto forte na capacidade defensiva de Darwin. Aqui é onde identifiquei minha primeira dificuldade quando criança. Como eu não sabia ler e ouvir nada em inglês, não entendia porcaria nenhuma das recomendações, dicas e equipamentos disponíveis e isso me afastou de, pelo menos, uns 70% das armas do jogo junto com suas utilizações. Eu ficava a mercê do chicote elétrico para quase todos os inimigos e isso prejudicava muito minha mobilidade. As armas melhoram bastante o combate contra os inimigos, tanto os fracos quanto os fortes e, quando bem complementadas, ajudam a manusear a dificuldade do jogo. As munições estão bem espalhadas pelo cenário e a força de cada tiro é condizente à melhor situação para usar cada um. O blaster rápido controla muito bem inimigos rápidos, enquanto a arma de parafusos imobiliza melhor os inimigos pesados ou com escudo. O Nanohacker, a arma congelante e a arma de fogo são mais específicas, porém não deixam de ser ótimos recursos estratégicos. O Syberlizer é uma das mais importantes e talvez a maior dificuldade de quem não compreende bem o inglês, pois ela fornece detalhes sobre o estilo de ataque dos objetos e suas fraquezas, o que te impede de atacar desesperadamente um triturador de papel (que o próprio Syberlizer te avisa de que a máquina é invencível) e perder umas 4 vidas no processo. Era exatamente esse tipo de informação que eu não conseguia ler quando pequeno e certamente aumentou muito a dificuldade do jogo para mim, fora as modificações que o Syberlizer faz em certos equipamentos que eu, provavelmente, só descobri quando criança por tentativa e erro, me custando muito tempo no processo. Por fim, o sistema de mira se acopla perfeitamente às armas, pois além de focalizar o inimigo, possibilita ao Darwin executar movimentos de esquiva, crucial contra inimigos rápidos ou hordas e que funciona muito bem com a movimentação. É realmente empolgante usar a esquiva e muito bom como ela funciona de fato e não é apenas um recurso para encher linguiça. A exploração do jogo é divertida do seu jeito. No início de cada fase, o jogo nos apresenta o quiosque, uma máquina de compras que nos permite acessar o mapa local, a localização dos CDs de prata (melhorias nos personagens e armas) e comprar upgrades. As duas primeiras informações em específico facilitam a exploração, pois você terá acesso à localização precisa dos CDs e de todas as áreas que serão exploradas, mas terá que penar um pouco para chegar até algumas, tomando cuidado para não avançar na progressão sem querer e trancar salas importantes. No frigir dos ovos, Força-G te dá a liberdade de decidir se quer ou não explorar tudo sozinho, o que permite que o foco do jogo não escape do seu principal objetivo: o combate. Um ponto positivo. Os inimigos são bem variados e com uma ampla variedade de ataques. A apresentação individual é excelente, destacando a ameaça nova no radar, sua periculosidade e movimentação. O Syberlyzer age muito bem com essa apresentação: você olha o perigo e tem a oportunidade de escaneá-lo para descobrir fraquezas, possibilitando uma movimentação estratégica contra uma ameaça eminente. Cada um tem uma inteligência única e trabalham de forma efetiva quando agrupados, o que provavelmente incrementou a dificuldade do jogo quando eu era pequeno. E, mesmo agora conhecendo as fraquezas dos inimigos e sabendo quais eram invencíveis ou não, me bati em várias partes tentando controlar a horda de inimigos terrestres e aéreos que atacavam ao mesmo tempo. Com o jogo dublado, pude acompanhar a história com mais cuidado e realmente entender o que estava acontecendo. É bem semelhante ao do filme, mas aqui a parte "ação" da história é bem mais aprofundada, diferentemente do filme que ela é um pouco ofuscada pelos momentos no petshop, pelas conversas paralelas e pelo desenrolar da trama em si. Aqui, os objetos realmente parecem e são uma ameaça e ver como eles se desenvolvem ao decorrer da história é emocionante, deixando de serem simples maquinários e se tornando ferramentas de defesa, captura e dominação. Darwin, Detonador, Juarez, Segueta (e até o Hurley!) agem como uma equipe como se nota nas conversas de áudio (agora perfeitamente compreendidas graças à dublagem) e cada um tem seu papel de destaque, mas nenhum perde suas características marcantes que o filme mostra, trazendo uma forte conexão com o longa metragem original e até ampliando sua história. A dublagem está excelente ao que se propõe, com algumas divergências na qualidade do áudio de alguns personagens secundários, mas nada que interfira na compreensão. O principal foi feito com excelência e é ótimo notar como trouxeram os dubladores originais para dublar a Força-G (exceto o Hurley, mas esse é o de menos), o que traz uma imersão ainda maior ao jogo. Algo curioso sobre a dublagem é que todos os personagens são mencionados com seus nomes originais. O Detonador é chamado de "Blaster" e Segueta de "Speckles", o que soa estranho à primeira vista já que as vozes são as mesmas do filme. Enfim, o jogo envelheceu como vinho e segue como uma pérola da era de ouro de jogos de filmes, cumprindo seu papel como jogo divertido e ótimo de se jogar. A gigantesca dificuldade que eu sentia quando criança foi reduzida em virtude da dublagem, pois me possibilitou a entender todas as entrelinhas da jogatina. Um excelente jogo.
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Positivo
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