VHS: Violent Horror Stories - Gráficos e Estatísticas da Steam

[h1]Violent Horror Stories – no, i’m not human[/h1] Violent Horror Stories – no, i’m not human é, curiosamente, uma demo de uma demo — uma amostra mínima de um projeto que já promete ser uma experiência marcante no terror indie. Com jogabilidade simples, arte perturbadora e atmosfera melancólica, o jogo oferece uma visão breve, porém impactante, de um mundo à beira da extinção, onde o maior perigo pode estar batendo à sua porta... com rosto humano. [h1]Premissa e Narrativa[/h1] Você começa sozinho em uma casa escura, enquanto o mundo lá fora desmorona. Algo catastrófico está acontecendo — seres predadores, que se disfarçam de humanos, estão entre as pessoas. À medida que o jogo avança, visitantes aparecem na porta da sua casa, cada um com histórias diferentes. Você deve decidir se deixa entrar ou não, com base nos detalhes que eles revelam... e nas notícias transmitidas pela TV, que trazem dicas sobre como identificar os impostores. Esse sistema de confiança versus sobrevivência é o coração do jogo, e levanta dilemas morais pesados — arriscar sua segurança para ajudar alguém ou deixar que um possível assassino entre e destrua tudo? [h1]Jogabilidade[/h1] A mecânica é simples, mas muito eficaz. Conversar com os visitantes Assistir às notícias Tomar decisões de vida ou morte Esse ciclo se repete de forma tensa e crescente, criando um clima onde cada decisão pesa. É uma jogabilidade que exige atenção, intuição e empatia, mas também coragem para errar. [h1]Estética e Ambientação[/h1] O visual é impactante: o jogo usa uma paleta azulada e escura para transmitir frieza, solidão e fim do mundo. A arte das personagens está num ponto desconfortável — são “quase humanas”, mas com traços perturbadores. Esse “quase” é o que mais causa inquietação. É como se a arte estivesse te dizendo o tempo todo: "Você não pode confiar em ninguém." A trilha sonora também merece destaque. Composta por sons melancólicos e lentos, ela intensifica a sensação de isolamento e desespero. A música não está ali para te assustar com picos, mas para te afundar emocionalmente no clima de colapso social e desconfiança. [h1]Potencial e Expectativa[/h1] Mesmo sendo apenas uma demo de uma demo, Violent Horror Stories – no, i’m not human já se mostra extremamente promissor. A ambientação é consistente, a mecânica central é envolvente e a direção artística é ousada e eficaz. Se os desenvolvedores seguirem essa linha — misturando terror psicológico, escolhas morais e paranoia — podemos esperar um dos títulos mais originais da cena indie nos próximos anos. [h1]Conclusão[/h1] No, I’m Not Human é uma experiência curta, mas poderosa. Explora o medo do outro, o fim da civilização e a dúvida constante sobre o que significa ser humano. É um lembrete de que, mesmo com poucos recursos, é possível criar algo profundamente atmosférico, provocativo e perturbador. Recomendo muito jogar!

São 4 jogos que tem nessa coletânea e todos conseguem ser estranhos de alguma forma Cada jogo você consegue terminar em tipo 30 ou 40 minutos (Dependendo se vc sabe o que fazer pode ser menos ou mais se você tá perdidinho) Spoiler de I ate old man's liver now this b is mine: [spoiler] Os lobinhos comeram meu fígado no final [/spoiler] 10/10 recomendo pra toda família!