Dawnmaker
Gráficos
1

Jogadores em jogo

122 😀     9 😒
83,21%

Classificação

$14.99

Avaliações de Dawnmaker

Dawnmaker is a turn-based city building and deckbuilding game, made by 2 strategy fans. It feels like playing a solo board game. Build luminous cities, optimize your deck and create powerful combinations between buildings and cards to bring life back to a dead world. Play the demo now!
ID do aplicativo2749100
Tipo de aplicativoGAME
Desenvolvedores
Editoras Arpentor Studio
Categorias Un jugador
Gêneros Estratégia
Data de lançamento31 Jul, 2024
Plataformas Windows
Idiomas suportados English, French

Dawnmaker
131 Total de avaliações
122 Avaliações positivas
9 Avaliações negativas
Muito Positivo Pontuação

Dawnmaker acumulou um total de 131 avaliações, com 122 avaliações positivas e 9 avaliações negativas, resultando em uma pontuação geral de "Muito Positivo".

Gráfico de Avaliações


O gráfico acima ilustra a tendência do feedback sobre Dawnmaker ao longo do tempo, mostrando as mudanças dinâmicas nas opiniões dos jogadores à medida que novas atualizações e recursos foram introduzidos. Essa representação visual ajuda a entender a recepção do jogo e sua evolução.


Avaliações Recentes do Steam

Esta seção exibe as 10 avaliações mais recentes do Steam para o jogo, destacando uma variedade de experiências e opiniões dos jogadores. Cada resumo de avaliação inclui o tempo total de jogo, junto com o número de reações positivas e negativas, indicando claramente o feedback da comunidade.

Tempo de Jogo: 1592 minutos
Um euro game competente, mas esquecível. Para quem é familiar com jogos de tabuleiro, várias mecânicas típicas do gênero vão soar imediatamente familiares: tile placement, deck building, engine building, entre outras. O gameplay de Dawnmaker reproduz a experiência clássica de um euro game — talvez até demais para o seu próprio bem. Dawnmaker é claramente um jogo construído em torno de suas mecânicas. A parte temática funciona apenas como flavour para sustentar o que realmente importa: as engrenagens do sistema. E é justamente nessas mecânicas que mora o grande valor do jogo. Elas são muito bem executadas. A sensação de progressão ao melhorar seu baralho após cada partida, o momento “ahá!” ao conseguir efetuar combos enormes e gerar recursos quase infinitos em um único turno — tudo isso é bastante satisfatório. Em alguns momentos, a variância pode parecer um pouco punitiva e fazer você sentir que, mesmo jogando bem, perdeu porque o prédio que gerava o recurso essencial simplesmente não apareceu nas últimas rodadas. Mas esses casos são raros. O jogo constantemente oferece ferramentas para você controlar a sorte, e, quando consegue domá-la, a recompensa é gratificante. Essa vontade de “domar” o jogo a cada nova run, otimizar combos e torcer para um pouco mais de sorte é o que faz você querer repetir uma partida atrás da outra. No entanto, Dawnmaker carrega consigo dois problemas que o impedem de alcançar a excelência. O primeiro, mais simples, é a falta de variedade. Apesar de oferecer três personagens jogáveis com baralhos iniciais distintos — o que, em tese, incentivaria diferentes abordagens —, a sensação de repetição surge após poucas horas. As variações de cartas não trazem mudanças significativas na jogabilidade e, na prática, cada personagem parece ter um “combo ideal” para vencer. Logo nas primeiras partidas, a ideia de explorar novas estratégias vai sendo deixada de lado. Você acaba perseguindo apenas a abordagem que sabe ser a mais eficiente. No caso da personagem inicial, por exemplo, combos de ativações: prédios que podem ser ativados a custos baixos colocados ao lado de prédios que geram recursos ao serem ativados indiretamente. Existem outras mecânicas de escalonamento, como o harvest das colheitas, mas a superioridade da primeira abordagem é tão intuitiva que raramente faz sentido investir na segunda. Dawnmaker se apresenta como um jogo de múltiplos caminhos para a vitória, mas, na prática, se resume a otimizar até acertar o caminho evidentemente mais forte. Ainda assim, esse ponto me incomodou menos do que o seguinte: a temática. Dawnmaker se vende como um jogo de construção de cidades, mas nunca me senti, de fato, construindo uma cidade. Ao entrar no flow do jogo, você só pensa nos números — quanto de recurso A e B consegue gerar, quantos turnos precisa para executar cada ação. O tema se dissocia das mecânicas, e a experiência se reduz a uma gestão genérica de números. Temas em jogos não são apenas recursos cosméticos; eles ajudam na imersão e também tornam o gameplay mais intuitivo. Em um jogo de batalhas táticas, por exemplo, basta olhar para uma unidade de arco e flecha ou de espada e escudo para inferir, intuitivamente, suas características, sem precisar ler descrições. Em Dawnmaker, o tema pouco apoia a jogabilidade. Por isso, rapidamente é deixado de lado e o jogo vira apenas uma engrenagem matemática. No fim, Dawnmaker me prendeu por algumas boas horas, e me diverti enquanto aprimorava meu baralho e encaixava combos satisfatórios. Mas é um jogo que provavelmente cairá no esquecimento. Um jogo bem feito, mas jamais memorável.
👍 : 1 | 😃 : 0
Positivo
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