Tempo de Jogo:
178 minutos
[i]A Terra está quase em esperanças pendendo cada vez mais espaço para as forças alienígenas. Todos os esforços e recursos são usados para construir a última cartada da raça humana e convocam o melhor piloto para assumir o controle da recém criada GunMetal.[/i]
[h1]Combatente definitivo[/h1]
Você controla uma verdadeira [b]máquina de destruição[/b] humanoide, móvel e extremamente ágil para combate fechado, e quando acha que está ótimo, pode se transformar em um jato super veloz, [b]flexível[/b] tanto para espaço aberto quanto para manobras precisas e rasantes, mas igualmente letal [spoiler]Nada como voar com a câmera de cabeça para baixo.[/spoiler] E o melhor: você pode trocar de um modo para o outro [b]quando quiser[/b] e cada um conta com um [b]arsenal exclusivo[/b] e comandos fáceis de se pilotar.
[h1]Toolbox ao seu dispor[/h1]
Falando em armas, há uma variedade aceitável de armas de [b]diferentes calibres[/b], são três para cada um dos quatro slots de cada um dos dois modos de combate (terra e ar) e você pode escolhe-las no início da missão. Algumas são versões melhoradas, mas outras são [b]tão distintas[/b] que aumentam muito a [b]variedade de abordagens[/b] que você pode escolher para cada missão. Você dispõe de metralhadoras, torpedos, napalms, misseis teleguiados, ácidos, lasers e até uma [b]mini-bomba atômica.[/b] O mais legal é testar combinações, pois a mesma arma que é a salvadora da pátria em uma missão, pode ser sua vergonha em outra.
[h1]Metal para toda obra[/h1]
Falando em missões, elas são bem [b]diversificadas[/b], cada missão pode ter vários objetivos. Você terá que invadir bases, se infiltrar em instalações, desativar defesas, defender sua base, desarmar terreno minado, dizimar fábricas bélicas, escoltar comboios aliados e caçar e destruir ondas de unidades inimigas.
[h1]Enxames e colossos[/h1]
Falando em inimigos eles são do mais diferentes tipos, há tanto tanques de guerra, quanto unidades aéreas, porta aviões e uma nave [b]colossal[/b] que mais parece uma cidade voadora. Você como Gun Metal deve encontrar e destruir cada um dos seus pontos fracos para derrubar o monstro. E assim como os alienígenas têm frotas, você também conta com um [b]exercito aliado[/b] para te dar cobertura em momentos de crise.
[h1]Variedade nas missões[/h1]
As situações em que o jogo te coloca são bem [b]boladas e marcantes[/b], como é aberto para você utilizar a estratégia que mais convier, coisas inusitadas podem acontecer. Nada substitui a sensação de você literalmente [b]pousar[/b] em uma nave mãe e destruir os porta-aviões flutuantes que a rodeiam ou de plantar bombas diretamente nas saídas dessas unidades enquanto seus aliados dizimam (ou são dizimados) em combate que ocorre [b]paralelamente[/b] no solo.
Também nas primeiras missões com soldados terrestres que te atiram com armas praticamente inúteis, pois também é surpresa para eles que você controle um robô do [b]tamanho de um prédio[/b] de oito andares, [spoiler]nada mais legal que pisar neles.[/spoiler]
[h1]Muitos ambientes[/h1]
Os ambientes são muito bem feitos e os gráficos são bem [b]polidos para a época[/b] (2002). Você passa por vários planetas contendo desertos, florestas, cidades, [i]planícies gélidas,[/i] cânions cheios de labirintos entre as pedras.
Essas ambientações, somadas com a quantidade de tiros inimigos, fazem algumas partes parecerem uma [b]cortina de fogo[/b] de tanta coisa para se desviar, o que incrementa ainda mais a jogabilidade.
Gun Metal é uma obra prima da Rage Software que apesar ser pouco conhecido, ficou marcado na memória e na nostalgia de quem teve o prazer de encontrar este jogo em revistas de games da época.
[b](10/10) Está na minha lista para jogar uma vez por ano[/b]
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