Avaliações de The 7th Guest

10/10, clássico !

Por onde começo... vejamos... Um dia de Halloween normal, estava a jogar esse jogo quando finalmente venci o último puzzle que faltava para seguir com a história e chegar até o final, completando 100% o jogo... Fiquei semanas e meses sem jogar, pensando em como resolver aquele Puzzle mais difícil de todos, claro que estou falando do próprio Puzzle do Microscópio... Depois daquela COISA, faltou apenas um puzzle que consegui vencer sem dificuldades e depois o final do jogo finalmente... Bom! Vamos ignorar meu comentário aqui e daremos continuidade à análise, ok? [i](Tempo de jogo não equivale ao tempo que você poderá dar, mas sim ao meu tempo pessoal. O tempo de jogabilidade varia com menos horas [muita sorte] ou [mais horas] muita falta de sorte, depende de ti, exclusivamente....)[/i] [h1]*História:[/h1] Não tem história e se tiver eu sabendo o que cada um falava não entendi muito bem. Por favor não me entenda mal, existem jogos em que a história não é boa e o jogo realmente não presta, mas estamos falando de uma exeção, por isso a minha análise será focada no gameplay. [h1]*Gameplay:[/h1] Bom! O jogo primeiramente saiu em 1992, e ficou popular em 1993, já todos nós sabemos que a tecnologia não era boa, mas os criadores do jogo dizem que tratá-se de uma nova geração de "gráfico", que dará certo futuramente... Bem somos testemunhas de que a tecnologia é bem ultrapassada, mas ok foi um início pelo menos... O que você faz no jogo? Basicamente resolve puzzles sem pista nenhuma, use seu raciocínio lógico e prove que você é melhor do que Henry Stauf. Sim! Esse é o cara que criou os puzzles na mansão e você como sendo o 7° visitante deve vencer todos os desafios. Voltando ao assunto de gameplay... O jogo é lento, eu digo você controla pelo mouse somente tudo, mas a câmera move sozinha de acordo para onde queira ir e não é uma animação muito rápida, por isso tenha paciência para locomover-se já que estamos falando de um clássico que é conhecido até hoje pelas pessoas... [h1]*Dificuldade?[/h1] Depende do seu ponto de vista! Existem puzzles bem difíceis como aquela COISA do MICROSCOPE, mas o restante em geral é tranquilo, PENSE UM POUCO E VOCÊ CHEGARÁ NA SOLUÇÃO FACILMENTE. Além disso recomendo estar descansado e com a cabeça limpa, pois como falei anteriormente, você tem um problema e precisa resolvê-lo... [h1]*Gráficos:[/h1] Tirando a modelagem 3D que foi feita no jogo... Sinceramente em questão de opinião os gráficos das pessoas não são muito legais, mas dá para ver que existe uma pessoa ali então meus comentários são somente isso... [h1]Efeitos sonoros e músicas:[/h1] Bom! As músicas estão em formato bem parecido ao que lembra MIDI e o volume das músicas está mais alto do que as vozes dos personagens e o narrador, por isso antes de jogar mesmo, recomendo abaixar a música usando o arquivo de configuração do jogo, já que o jogo em si não vem com esse acessório... [h1]Bônus:[/h1] Como é falado ali em cima comprando 7th guest você recebe o jogo + Soundtrack + Video documentário de como foi criado o jogo (Video VHS). Nota: 8.5/10 Linguagem: Somente em inglês Comentários Finais: A história existe uma drama, mas é bem difícil tentar entendê-la. 7th Guest é mais focado nos Quebra-cabeças (Puzzles) do que história em si como um RPG, além de ser um clássico Point and Click, no qual vai te distrair bastante e atualmente é um pouco difícil de achar por aí vendendo. [b]Totalmente recomendado para Jogadores Clássicos! OBS: Caso não consiga vencer o Microscope Puzzle, você nunca poderá ter acesso ao final do jogo, a solução dele é fácil, mas o caminho é complicado, pois dependendo do seu processador de computador a Inteligência Artificial muda para cada vez que iniciar o Puzzle, caso procure um solução verá que realmente não existe uma definitiva e as pessoas recomendam seguir com a mesma estrégia e vencer DICA: Minha sincera opinião eu venci num Corel 2 Duo e já foi bem complicado, mas basicamente Stauf joga na defensiva, você precisa ser agressivo em cada jogada e quase nunca defensivo, não erre nenhum movimento, pois caso contrário ele vencerá de ti, mas desafio quem está lendo meu review. Você será capaz de vencer esse Puzzle Maldito?

Not a bad game. The biggest problem is: this game was sold as a point & click adventure, but in fact it is a puzzle game. The interactivity the player will have is with the puzzles. The gamer will not talk to characters and will not catch objects and use them somewhere as in some traditional adventures. This is a simple puzzle solving game. Now the only problem in this game is how the story was told. It was all very messy. Other than that, the game is good. Não é um jogo ruim. O maior problema é que esse jogo foi vendido como um adventure point & click, porém, na verdade ele é um puzzle game. A maior interatividade que o jogador vai ter é com os quebra-cabeças. O gamer não irá conversar com personagens e não pegará objetos e os usará em algum lugar como nos adventures tradicionais. Esse é um simples jogo de resolução de puzzles. Agora, para mim o único defeito nesse game é a forma como foi contada a estória. Ficou tudo muito bagunçado. Fora isso, o jogo é bom.

Basicamente, é minha culpa não gostar do jogo. Se você quer um game estritamente de puzzles e não se incomodar com o ritmo lento do seu personagem e das transições, "The 7th Guest" pode até rolar. Do contrário, é melhor dar uma olhada nas cutscenes no youtube e complementar o plot com uma wikia ou coisa do tipo. Nada moderamente assustador, impressionante ou divertido para o ano de 2019. Se você não for um saudosista, melhor deixar pra lá.

Já vou começar a review deixando bem claro: The 7th Guest é um jogo bem ruim considerando os padrões de game design modernos, e eu argumentaria que mesmo para a época seu design já era bem primitivo. Já existiam jogos narrativos e de puzzle há mais de uma década, com histórias, mecânicas e quebra-cabeças bem melhores. Porém na época em que esse jogo saiu, em 1993, ele foi extremamente aclamado - até mesmo o Bill Gates chamou o jogo na época de "o novo padrão em entretenimento interativo." Isso se deve à sua tecnologia revolucionária, sendo um dos primeiros jogos a serem lançados no CD-ROM, o que tornou possível seu uso de gráficos 3D pré-renderizados, gravações de atores reais e até mesmo sua trilha sonora gravada - e também sendo um dos grandes responsáveis pela popularização de drives de CD entre usuários de computadores. Falando em seus aspectos técnicos, eu diria que esse é o melhor aspecto de The 7th Guest. Eu adoro a aparência da casa, tanto pelos seus gráficos quanto pela direção de arte: ela possui cômodos bem variados e uma estética bem "spooky", perfeita para jogar no Halloween. Uma parte ruim, porém, é que seus "sustos" não ocorrem automaticamente, você precisa clicar em pontos específicos do cenário se quiser para ativar as animações "assustadoras." As gravações também se encaixam muito bem com os cenários, mesmo que a atuação dos atores seja extremamente exagerada. A trilha sonora também é muito boa e, para mim, bem icônica. Eu consigo ver como esse jogo foi impressionante quando saiu, por mais que outros jogos que saíram no mesmo ano e utilizando a mesma tecnologia tenham designs bem melhores e tenham envelhecido muito bem, como Myst. Na história do jogo, um criador de brinquedos chamado Henry Stauf se isola em uma mansão, e em determinada noite faz uma festa com seis convidados que nunca mais são vistos novamente. O jogador acorda na mansão, sem se lembrar de quem é, enquanto visualiza ecos do passado dos seis fantasmas dos visitantes, ao mesmo tempo em que tenta entender quem é o misterioso sétimo convidado que o Stauf tanto menciona. Eu gosto muito da premissa por trás do jogo, mas a história é bem mal contada, sendo vista em pedaços fora de ordem enquanto você joga e com alguns detalhes que, pelo que eu entendi, não fazem tanto sentido. O tom do jogo como um todo é bem estranho: os elementos que o jogo considera assustadores são bem bobos, enquanto os temas mais adultos e até pesados são quase ignorados. Existem algumas cenas bem memoráveis aqui, mas eu senti que pelo menos nessa primeira vez jogando as peças parece que não se encaixam muito bem. Quanto ao seu design e sua jogabilidade, talvez sejam as partes mais falhas na minha opinião. O jogador precisa andar pela mansão e ir resolvendo quebra-cabeças lógicos, porém a maior parte deles não tem relação nenhuma com a história, e por mais que existam fisicamente no cenário não existe muito sentido no porquê de ser necessário resolver eles - mas se você considerar o jogo como um hub com vários minigames dentro, isso pode ser desconsiderado. O maior problema mesmo está nos quebra-cabeças em si: vários deles são extremamente punitivos e maçantes de jogar. Quase nenhum te dá instruções de como resolvê-lo, criando momentos em que você passa sem saber o motivo e vai pesquisar para entender o que precisava ser feito. Vários deles possuem respostas com palavras e expressões antigas improváveis de serem adivinhadas nos dias de hoje, e um deles até mesmo possui uma IA quase impossível de se ganhar por conta das CPUs mais rápidas que temos hoje. O jogo possui um sistema de pistas interno, mas você precisa caminhar até determinado quarto, o que é um processo bem lento considerando que você não pode pular nenhuma animação ou cutscene. Eu gosto de alguns deles, mas no geral acredito que um jogo de aventura point-and-click mais tradicional nesse ambiente, com um sistema de inventário, teria sido melhor. No geral, eu achei The 7th Guest extremamente falho, e esperava bem mais dele considerando sua fama na época e seu legado no mundo dos jogos. Então por quê estou recomendando ele? Porque ainda considero ele uma parte fundamental na evolução dos jogos de computadores, gosto muito de sua atmosfera assustadora e boba ao mesmo tempo, e sei que ainda existe um público para ele - seja esse fãs de jogos antigos ou de jogos "engraçados" por seu uso de FMVs exagerados. Se você se interessa por alguma das coisas que mencionei, ou alternativamente se você é masoquista, eu recomendo esse jogo. Se não for o caso, fique longe. (OBS: 5 horas do meu tempo de jogo foram de tentativas de começar a jogar ele no passado.)

7th Guest foi um importante jogo lançado para o PC, na época em que o CD-ROM começava sua caminhada para se tornar padrão por vários anos. Esta versão é idêntica àquela de 1993: os gráficos estão em baixa resolução e a interface é ultrapassada - coisas elementares como regular o brilho e diminuir o volume não são possíveis, por exemplo. A jogabilidade permanece a mesma, entretanto. O jogo se passa numa mansão mal-assombrada, onde sete pessoas foram convidadas para passar uma noite e nunca mais foram vistas. O jogador assume o papel de uma entidade que percorre a casa resolvendo os puzzles presentes em cada aposento. A medida que são solucionados, pequenos vídeos rodam mostrando a história e o que aconteceu com os convidados. Alguns dos quebra-cabeças são bem interessantes; outros, irascíveis e frustrantes. Há um livro em um dos aposentos que oferece dicas e, se consultado um certo número de vezes, oferece para resolver o problema. Mas caso isso seja feito com frequência, os vídeos da história serão omitidos, impedindo que o jogador conheça o desenrolar completo da trama. Há vinte anos, quando não havia internet, era comum ficarmos dias empacados em um deles, então a opção era bem-vinda. Hoje em qualquer lugar na Web se encontram guias para o jogo. No geral, recomendo este jogo por pura nostalgia. Quem jogou o original no antigo PC 386 vai poder matar a saudade. Mas sem nenhuma melhoria mínima que seja, é praticamente impossível indicar 7th Guest para os gamers novatos. Neste caso, é melhor deixá-lo como parte do passado.