Avaliações de Oceanhorn 2: Knights of the Lost Realm

bom jogo

Bom clone do Zelda

Eu tenho certeza que você vai ver esse meu comentário pensando tipo: "bruh, o cara faz a avaliação com só 33 minutos de gameplay", mas você vai entender o porque. Olá, eu me chamo Lucas e... na minha infância, eu sempre quis jogar esse jogo, pois eu gostava muito de jogar o primeiro Oceanhorn (detalhe: eu não tinha o jogo completo). Anos atrás descobri com um amigo meu (usuário de iphone) que o Oceanhorn 2 estava a venda na apple store por uma assinatura, depois disso, eu sempre quis que viesse para o Android, pois não tinha condições de comprar um outro celular pra mim, eu tinha... sei lá, uns 10 pra 11 anos, o meu galaxy j1 era mais que suficiente kkkkkk. Bem, anos se passaram e nunca joguei esse tal de Oceanhorn 2. Mas hoje (dia 07/01/2025), pude comprar o tão esperado Oceanhorn 2. Fiquei muito feliz, pois sinto que o meu eu do passado está orgulhoso de mim mesmo, entende? Bem, então era só isso, quis compartilhar minha história com o Jogo Oceanhorn. (obs: Hoje também descobri que a empresa que fez o Oceanhorn também fez outros jogos que marcaram muito a minha infância, como: Red Ball, Banana Kong, entre outros). Tá Lucas, mas... e o jogo? O que você achou dele? Bem, achei bem legal, várias mecânicas novas, os gráficos estão bem bonitos comparado ao jogo anterior, além de que o jogo está muito mais vivo, mais aberto, é uma experiência muito boa, pois trás tudo que o jogo anterior tinha só que melhor!! Enfim, gostei muito do jogo e pretendo jogar mais

[h2]🏆🗡️De maneira incontestável, é um jogo conspícuo, e eu direi a você que o motivo é...🌊🏝️[/h2] [hr][/hr] [b]1. INTRODUÇÃO📜[/b] A princípio, evidentemente, [i]Oceanhorn 2: Knights of the Lost Realm[/i] é extremamente inspirado em um dos jogos da franquia [i]Zelda[/i]. Por meio de observação das imagens — o que me causou um belo impacto positivo —, rapidamente lembrei de [i]The Legend of Zelda: The Wind Waker[/i]. Tenho observado com simpatia sua amplitude de apresentação e seu contexto de inspiração. Um jovem guerreiro de cabelos loiros aparece em uma das ilhas iniciais, tentando pegar o contexto básico de como seguirá seu rumo no oceano vasto... [b]2. CENÁRIOS🌄[/b] Bem-sucedidos e amigáveis quando se trata de componentes aptos para toda a visão estratégica de movimentação entre os personagens — visto que foi construído da maneira que permite a mim, como jogador, concluir desafios encontrados nas plataformas. Agora, quando se fala de beleza visual, é outro detalhe de que não há do que tecer críticas que entrem em processo de observação sugestiva à estrutura visória. E vale mencionar que dá muita sensação de reviver [i]The Legend of Zelda: The Wind Waker[/i], e parabenizo por tamanha excelência dos desenvolvedores. Cenários transcendentais, assim como [i]The Legend of Zelda: The Wind Waker[/i] fez. [b]3. TRAMA/COMUNICAÇÃO📖[/b] Há comunicações boas! Com os mesmos focos argumentativos de [i]Zelda[/i], as representações visuais em placas nos campos dos mapas, ensinamentos e "filosofias" de personagens diversos, que estão prontos para disponibilizar para o protagonista, cabendo a você se atentar a eles ou não. Fica a critério de cada jogador acelerar os diálogos. Todavia, em minha opinião, vale a pena conferir os meios dialogáveis impostos para cada personalidade — até aquelas sem foco linear que os jogadores não querem observar muito. Recebo as conversas com um sorriso jocoso... Não sei, mas parece ser divertido se perder nessas análises de conversação. [b]4. JOGABILIDADE🎮[/b] É de se esperar... Também há semelhanças do irmão de "genética diferente" — um "aa", outro "AA" —, o [i]The Legend of Zelda: The Wind Waker[/i]. A mecânica de ataques rápidos/básicos, ataque especial, a movimentação, a defesa, a forma como o seu personagem e os adversários reagem durante as batalhas, tudo é muito notório. Em parte, eu senti que carece de mais locomoção dinâmica de combate — até por motivo de trazer "freneticidade" em comparação ao clássico [i]Zelda[/i] que joguei —, mas não me preocupei com isso. [b]5. JOGABILIDADE DOS SALTOS🏃[/b] O salto automático não é um ambiente deletério, pois o pulo automatizado traz ao jogo as mesmas situações de sua grande inspiração. Aliás, é um tipo de salto estratégico, se você parar para raciocinar. Tentará, a todo esforço, ter que saltar de maneira mais "calculada", digamos assim. Deixe-me explanar com mais detalhes exemplares: 1. Não há pulo no momento exato que quiser depois que saltou automaticamente, então se falhar em um salto que decide todo o momento decisivo... é apenas lamentações, pois terá que escalar tudo novamente; 2. Se pular de maneira totalmente manual, se torna um [i]Super Mario 64[/i], mas sem a parte da câmera horrível que era daquele jogo — se souber como pular, nunca irá errar. Visto que pular em livre arbitrariedade é, em muitos casos de jogos, a maneira mais fácil de alcançar elementos valiosos em certos pontos dos cenários. É uma concordância minha, tudo bem? Deixo evidente que respeito as possíveis discordâncias sobre alguma análise negativa. Afinal, é como digo sempre: "opinião é meramente uma opinião." Em jogos como [i]The Legend of Zelda: The Wind Waker[/i] e [i]Oceanhorn 2: Knights of the Lost Realm[/i], o salto manual pode, nem sempre, ser de boa perspectiva para as estratégias de avanço aos tipos de como os mapas foram planejados. Não sou relutante a ponto de dizer que não aceitaria pulos manuais na jogabilidade — e eu seria um lindo hipócrita ao dizer que estragaria o jogo se fosse salto manual, é claro —, mas opino que a forma como foi desenvolvido por padrão tem os seus motivos. [b]6. SONORIDADE🎶[/b] Apesar de estar um pouco parado em estudos de violino, aprecio jogos que desenvolvem uma tendência orquestral aos cenários, consequentemente à situação equivalente de escárnios dos adversários para com o seu personagem durante as lutas, pois transmite tipos de sentimentos variados no quesito dinamismo quanto à órbita dos campos de interação harmônica em exemplificação à flauta, ao piano, ao violocello — verdadeiramente, não tem como ter preferências nessas preparações orquestrais, são muitos sabores para se selecionar musicalmente. Hahahahaha! Para ser franco, tudo está feito com a devida diligência ao gênero de [i]Oceanhorn 2: Knights of the Lost Realm[/i] — a sonoridade está impecável. Adiante dos elogios, sinceramente, não conheço muito o trabalho do compositor [b]Kalle Ylitalo[/b], porém, decerto, trouxe relevância através de cada nota composta junto aos músicos. Mas sinto que devem trazer alguém como os próprios [b]Nobuo Uematsu[/b] e [b]Kenji Ito[/b] para ocupar o cargo — quem sabe... em um futuro [i]Oceanhorn 3[/i]. [b]7. OTIMIZAÇÃO⚙️[/b] Apesar de jogar em mil e vinte e quatro por setecentos e sessenta e oito (1024x768), é otimizado de maneira precisa e eficaz. Eu consigo executar em outras resoluções, mas sou daqueles que diminuem o conteúdo visual para garantir mais quadros por segundo do que o normal e, acredito eu, que virou costume. Voltando ao assunto, digo-lhe que é produzido eficientemente para executar nos computadores. Não irá ter problemas com isso! Apesar de que, para conseguir mais quadros por segundo, adiciono alguns comandos nos arquivos "[b][i]Engine[/i][/b]" e "[b][i]Scalability[/i][/b]" — Hahahaha! Quem sabe... faz ao vivo, não é? [b]8. PALAVRAS ADICIONAIS➕[/b] Eu realmente não preciso aprofundar mais do que tudo o que teci. Se despertou alguma vontade de jogar, apenas teste-o. Eu comprei para experimentar e obter a certeza absoluta — apesar de parecer tão relativa quanto a Teoria da Relatividade Geral de Einstein com as cordas e blá-blá-blá — de que não iria pedir reembolso, e o resultado foi prosseguir me divertindo com o jogo — extremamente satisfatório. Agora, estou morrendo de vontade de jogá-lo, então dê-me licença, por obséquio. Hahahaha! Perdão pela hipérbole rasa, mas [i]Oceanhorn 2: Knights of the Lost Realm[/i] me atraiu veridicamente. Quero explorar esse planeta sem dilemas! Até mais, meus queridos leitores! [b]9. OPINIÃO DE TÓPICO DIFERENTE🤔[/b] Eu apenas acho engraçado que os jogos de [i]Sword Art Online[/i] sejam tão criticados negativamente, pois são, em determinados pontos, parecidos quando comparados aos jogos da franquia [i]Zelda[/i] — deixo evidente que não são todos. Sabe-se lá sobre o misterioso cérebro humano e o seu jeito de ser [i]Sherlock Holmes[/i] em coisas sem sentido e irrelevantes — escrever críticas a jogos da mesma capacidade cognitiva de dinamismo nos cenários e simplesmente denegri-los por capricho...😂 Bom, mas não cabe a mim detalhar ou dar uma de Sigmund Freud e Charles Peirce — esses caras também não eram lá os meninos pimpões da normalidade humana, apesar de que fizeram parte positivamente em descobertas, é claro. [b]10. DESPEDIDA (DEZ-PEDIDA)👋[/b] Anormal? E desde quando eu sou normal? Em horas vagas, crio artigos com mistura de aspecto filosófico com observações abrangentes sobre mistérios de um vasto universo... só para saber se algum físico queria dar a mão para um buraco negro com entropia através da tentativa de fazer sentido física quântica com Teoria da Relatividade Geral. Tu achas mesmo que eu sou normal, carambolinha da nossa senhora da goteira ungida?😂 [b]11. SUGESTÃO💡[/b] Podiam trazer mais conteúdo semelhante ao [i]The Wind Waker[/i], em que o jogador pode fazer sincronia entre o celular e o jogo, para pesquisar as viagens e os tesouros — na época era sincronização com o [i]GameBoy[/i].

Uma merda, só supera o primeiro jogo na estética (gráficos e física).