Fish Person Shooter
39 😀     3 😒
79,04%

Classificação

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$12.99

Avaliações de Fish Person Shooter

A retro styled FPS with a hook! Fishmen pirates have invaded the island of San Esteban, can you defeat them?
ID do aplicativo1555590
Tipo de aplicativoGAME
Desenvolvedores
Editoras 8AH
Categorias Un jugador
Gêneros Ação, Acesso Antecipado
Data de lançamento20 Maio, 2021
Plataformas Windows
Idiomas suportados English

Fish Person Shooter
42 Total de avaliações
39 Avaliações positivas
3 Avaliações negativas
Pontuação

Fish Person Shooter acumulou um total de 42 avaliações, com 39 avaliações positivas e 3 avaliações negativas, resultando em uma pontuação geral de "".

Gráfico de Avaliações


O gráfico acima ilustra a tendência do feedback sobre Fish Person Shooter ao longo do tempo, mostrando as mudanças dinâmicas nas opiniões dos jogadores à medida que novas atualizações e recursos foram introduzidos. Essa representação visual ajuda a entender a recepção do jogo e sua evolução.


Avaliações Recentes do Steam

Esta seção exibe as 10 avaliações mais recentes do Steam para o jogo, destacando uma variedade de experiências e opiniões dos jogadores. Cada resumo de avaliação inclui o tempo total de jogo, junto com o número de reações positivas e negativas, indicando claramente o feedback da comunidade.

Tempo de Jogo: 116 minutos
Excelente resgate aos FPS clássicos como Doom e Quake, misturando Kubanacan (novela brasileira) com Piratas homem-peixe, Fish nos leva de volta a grande era dos FPS no PC. Recomendadíssimo!
👍 : 4 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 556 minutos
Esse é o FPS mais carismático que eu já joguei e tbm um dos mais divertidos um jogo com muito potencial mas não tem updates
👍 : 0 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 433 minutos
Em nome da transparência, que fique registrado que acompanho o talento de Arthur "Tuba" Zeferino desde os tempos do saudoso Gamesfoda. Testei a primeira demo do que viria a ser Fish Person Shooter nos idos de 2017, na época do injusto fiasco do financiamento coletivo. Sem conseguir arrecadar fundos, sem produtora, praticamente desenvolvendo o jogo sozinho, Tuba conduziu sua obra até um estado que pode ser chamado de apresentável em Acesso Antecipado. Foram anos de espera e não estou decepcionado. Fish Person Shooter é uma declaração de amor às origens dos FPS que vai muito além de seu trocadilho maroto. Aliás, trocadilhos marotos não faltam ao longo do jogo. O que temos aqui é um Doom regado a brasilidade, que mistura um sambinha, jacas que curam, Marcos Pasquim em "Kubanacan" e um toque de One Piece. É bom explicar também para essa garotada nova que não se trata daquele Doom frenético dos tempos modernos, mas aquele Doom moleque de John Carmack, John Romero e companhia, com o charme dos inimigos bidimensionais. O resultado é o Zé Carioca dos Dooms, uma aventura divertida, colorida, sem abrir mão do desafio. Na trama (?), peixes humanoides piratas deram um migué na raça humana e escravizaram todo mundo na ilha de San Esteban. A única esperança da população é "The Pescador", um homem desmemoriado que foi capturado pelos vilões. Ele se liberta do cativeiro e se estabelece aí o fio condutor para uma missão de vingança movida a chumbo grosso. Embora essa versão em Acesso Antecipado conte com uma NPC que orienta nosso herói brevemente, o impacto no enredo é mínimo. Honestamente, roteiro nunca foi o foco em FPS do passado. Carmack aprovaria. O que falta em história sobra em simpatia e criatividade. A trilha sonora de Fish Person Shooter tem o típico molejo tropical mas ainda guarda suas influências minimalistas de Doom, pontuando muito bem a ação e a tensão dos combates. Os gráficos hipercoloridos completam a atmosfera que remete à galhofa, com frutas capazes de curar, inimigos que fazem parte da fauna marinha, sandálias especiais e algumas outras piadinhas internas. Entretanto, a jogabilidade é bastante sólida. O tiroteio nervoso exige constante atenção, uma vez que alguns inimigos podem reduzir a sua vida a zero bem rápido. Como convém aos títulos de outrora, espere por algumas emboscadas aqui e ali e situações em que é extremamente difícil sobreviver sem saber o que está vindo. O balanceamento talvez não agrade a todos, mas qualquer veterano de Doom, Blood ou Duke Nukem 3D vai se sentir em casa. No estado atual, o jogo não tem salvamento manual permanente. Durante a sessão, é possível criar seus próprios checkpoints, mas isso vai custar preciosas escamas, que funcionam como armadura, reduzindo o dano recebido. Se fechar o jogo, adeus, checkpoint. Entre cada sessão, o jogador é forçado a começar do último nível que desbloqueou. Isso pode ser um problema em níveis mais longos, mas seu desenvolvedor prometeu resolver isso até o lançamento. O design dos mapas é variado e surpreendente. Em determinado momento, atravessamos um nível de forma quase linear. Em outro momento, somos apresentados a um mapa gigantesco com múltiplas ramificações e segredos. Em outra, exploramos um mapa circular com limites bem claros. Fish Person Shooter traz outra novidade ao cenário dos jogos retrô, que Carmack nem sonhava programar: um gancho de movimentação. Uma das mãos de The Pescador foi substituída por um gancho atado a uma corda. Com esse artefato, é possível puxar inimigos dentro do alcance para um abate mais preciso (embora isso não seja recomendável para outros…), assim como armas e munições à distância. Porém, o grande trunfo dessa mecânica é adicionar verticalidade aos mapas, permitindo que o jogador puxe a si mesmo para outros lugares. É algo tão alienígena e moderno para um "boomer shooter", que eu levei um certo tempo para lembrar que existia. Porém, depois que você se acostuma, se torna instintivo e o olhar começa a procurar beiradas e posições supostamente inatingíveis para ir. Além de que puxar os piratas mais fracos e finalizá-los com um tiro de escopeta nunca perde a graça. Apesar de todas as sus qualidades, Fish Person Shooter faz jus ao programa "Acesso Antecipado". Há ainda muitas arestas para serem polidas nesse jogo, incluindo sons ausentes e alguns problemas de balanceamento. Ainda assim, o maior obstáculo a ser ultrapassado são bugs de programação, como quando o personagem cai para fora do mapa, o título fecha abruptamente e outras mazelas. Esbarrei em uma boa cota desses eventos ao longo de minhas sete horas de jogabilidade, o que pode ser bastante frustrante quando se atravessa um certo mapa gigante sem poder salvar entre sessões. Entre mortos e feridos, a maior tristeza foi mesmo chegar ao final de todo o conteúdo que está disponível. Fish Person Shooter trouxe lembranças boas daqueles FPS originais, acrescentou diversos elementos novos que grudaram como chiclete na fórmula e me fez sentir 20 anos mais jovem. Espero que não se passem outros quatro anos para o jogo ser finalizado. Publicado originalmente em: [url=https://www.gamerview.com.br/previews/caiu-na-vila-o-peixe-fuzila-em-fish-person-shooter]https://www.gamerview.com.br/previews/caiu-na-vila-o-peixe-fuzila-em-fish-person-shooter[/url]
👍 : 15 | 😃 : 0
Positivo
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