Enigma of Fear - Gráficos e Estatísticas da Steam

no geral o jogo é bom pra krl, mas alguns puzzles uns saltos logicos meios fdp

um dos melhores jogos que eu joguei recentemente, os puzzles são bons e são legais de resolver, a historia é tão incrível e envolvente que faz você criar um carinho pelos personagens. meu único problema foi com o combate do jogo, no começo eu achava muito difícil acertar os golpes mas acabei pegando o jeito com o tempo. 10/10

Jogo muito bem feito, divertido e com bastante mistério e investigação, adorei fazer quadro de investigação e ir explorando conforme eu preferia e queria, o jogo tem boss fights ótimas e trilhas sonoras impecáveis, único problema que tive com a má otimização no começo do jogo mas pode ser só meu pc mesmo, mas enfim o jogo vale a pena, 10/10

Jogo bom pra crl alem de gráficos incríveis, uma historia fascinante(apesar de não ter zerado ainda) o(*^＠^*)o ( •̀ ω •́ )✧

Um jogo com uma historia INCRIVEL em um universo mais incrivel ainda, mecanicas divertidas e um grafico unico e marcante, apenas comprem joguem e quebrem a cabeça com o ENIGMA do MEDO ! E TABULA RECTA não está dentro do jogo ! cuidado com a criptografia maçom !

O jogo é maravilhoso, toda a arte, musica, historia, ABSOLUTAMENTE TUDO nesse jogo é bom. To muito feliz de ter jogado e me emocionei muito com o final. Recomendo muito!!

O jogo deve ser ótimo, mas o que me revoltou foi que o jogo é MUITO, MAS MUITO MAL OTMIZADO mesmo, esse jogo quase queimou meu pc de tanto que esquentou e meu pc consegue rodar fortnite numa boa, por exemplo... espero que corrijam isso, pois é um jogo brasileiro que merece apoio da comunidade, mas com esses defeitos ai sem conidções...

é um jogo incrível e extremamente bem feito, vc consegue perceber durante a gameplay que o pessoal que trabalhou pra esse jogo ser criado amam suas profissões. recomendo muito pra todo munto, apesar de saber que se vc não tem o costume de jogar jogos com enigmas vc provavelmente vai ficar perdido em algumas partes. é um jogo que tem que prestar muita atenção em tudo pq uma unica palavra na fala de um personagem pode te mostrar a solução de um puzzle.

Sou muito fã de jogos indies e, sem dúvidas, esse é um dos melhores jogos indies que já tive o prazer de jogar. Tratando-se de desenvolvedores brasileiros, a alegria é maior ainda. O carinho colocado em todo o seu desenvolvimento é sem palavras. Aliás, a dublagem do jogo é grande reflexo disso, pois é extremamente bem feita. O jogo é lindíssimo e os cenários são extremamente bem construídos e pensados. As configurações do jogo são extremamente simples (o que agrada muito) e o "menu de seleção de fases", embora super diferentão e complicado em uma primeira olhada, funciona muito bem. Os enigmas (principal proposta do jogo) são, em sua extensa maioria, muito cativantes, inteligentes e bem planejados ( [spoiler] Só tive dificuldade em duas partes, pois achei pouquíssimo intuitivo e o jogo não pensou em dicas para essa parte: a senha da porta do Alan e como pegar a peça do relógio do cemitério na luta contra o Deus do Medo [/spoiler] ). A narrativa é MUITO boa e entrelaçada. A história é extremamente bem conduzida, [spoiler] em que pese eu tenha achado o final um pouco desnecessariamente confuso; poderia ter sido melhor explicado, mas é só minha opinião [/spoiler] . De modo geral, achei a jogatina muito parecida com o primeiro resident evil (o que é um ponto altíssimo), [spoiler] apesar de o final começar a guinar demais em outro rumo [/spoiler] . Por fim, tenho que dizer que o jogo é mais pesado do que eu esperava, tive alguns problemas de performance menores, nada que atrapalhasse, mas que eram notáveis (GTX 3060 jogando no ultra: média de 80-90 fps com alguns stutters ao mudar de salas em um mesmo cenário). De todo modo, parabéns aos envolvidos, que jogaço!

Quero compartilhar minha opinião sobre o jogo, e vou destacar alguns pontos que me fizeram ter uma visão negativa. Algo que eu achei legal foi o sentimento de progresso quando você lê documentos, entende o que aconteceu e usa essas informações para resolver os puzzles. O jogo não fica te guiando o tempo todo, o que é bom, porque te dá a liberdade de descobrir as coisas sozinho. Mas, por outro lado, tem muitos documentos e gravações, e se você perder um documento chave, vai ficar completamente perdido, sem saber o que fazer. Tem algumas partes bem problemáticas, tipo o cemitério, que é chato e confuso de explorar. O jogo tenta ser survival horror, mas você logo percebe que não é bem isso. Não tem gerenciamento de itens, os inimigos são poucos, e as lutas contra chefes são ruins. Sem contar que a câmera, em alguns momentos, pega uns ângulos bem esquisitos e dificulta a visão do que é importante. O jogo te dá munição e kits de primeiros socorros o tempo inteiro, mas você acaba ignorando os inimigos e segue reto, o que acaba tirando a tensão. Outro ponto que me fez questionar foi o uso do cachorro. Eu achei que seria algo mais parecido com [i]Haunting Ground[/i] ou [i]Rule of Rose[/i], onde o cachorro tem um papel importante no combate e na exploração, ajudando a encontrar itens e até atacando inimigos. Mas, no caso desse jogo, o cachorro serve mais como um elemento da história, e você fica se perguntando se a ideia era só criar uma conexão emocional com o jogador, principalmente quem gosta de animais, como eu, que acaba se emocionando com o final. Por outro lado, a parte gráfica do jogo é muito boa. O design dos cenários e a ambientação são bem feitos e ajudam a criar uma atmosfera legal. A história é bem construída e faz você ficar curioso sobre o que aconteceu na mansão, no castelo espiral, nas minas e no cemitério. Esse é, com certeza, um dos pontos mais fortes do jogo. A trilha sonora, no entanto, não é nada memorável. Falando do aspecto da protagonista do jogo que ela é simplesmente um papel em branco no jogo. Vou dar um exemplo de outros jogos para explicar melhor: em Silent Hill 2 e Silent Hill 4, temos personagens como James e Henry, que, apesar de não terem um grande histórico, têm um papel bem definido na história. Em Silent Hill 2, a cidade reflete os traumas de James, e ele vai descobrindo aos poucos a verdade sobre a questão da carta da sua esposa morta. Já em Silent Hill 4, o Henry tem um papel predefinido por conta da situação que ele está inclusa, e na medida que ele vai conhecendo outros personagens no jogo e do que se trata, ai vai fazendo mais sentido para ele. Agora, a Mia está ali basicamente só para procurar seu pai. Mesmo que ela tenha algumas ideias sobre o que aconteceu no local, com Samuel e Agatha, o jogo da oportunidade de conversar por rádio com eles, porém cria diálogos um tanto óbvios do que fazer, não sendo muito útil de fato. E uma coisa que me incomodou bastante foi o uso excessivo de frases de efeito. Elas aparecem o tempo todo e, em vez de gerar impacto, acabam ficando forçadas e exageradas, o que tira a força da narrativa. Eu não acho o jogo ruim nem que eu odiei, mas como um jogo de puzzles, ele até funciona bem (se você conseguir achar os documentos certos). Eu terminei ele no modo sem HUD (modo detetive), mas não tive paciência para a parte do Samuel, porque o jogo tem vários bugs, como cenários desaparecendo, personagens ficando presos em objetos e quedas de FPS. Além disso, o jogo travou umas cinco vezes nas batalhas contra os chefes, o que foi bem irritante. Eu acho que se o jogo fosse mais focado em ser um walking sim com puzzles, sem o combate ruim e as lutas contra chefes, seria uma experiência muito mais agradável. Aqui vou falar de uma situação que aconteceu e contem spoiler: [spoiler] Tem uma parte que foi um pouco confusa pra mim. No jogo, tem uma passagem secreta na biblioteca do castelo espiral, mas eu não tinha encontrado ela. Fui jogando normal até chegar na porta do desassombrado. Quando a Mia chega lá, ela vê uma lápide e diz pro cachorro que [i][b]sabe o que fazer[/b][/i]. O problema é que eu estava nessa parte sem ter descoberto a parte de transcender. Tentei interagir com a lápide, mas nada acontecia. Achei que o jogo tinha bugado, porque já tinha rolado outros bugs durante o jogo. Aí fui pesquisar e descobri que, na real, não era bug, eu só não tinha encontrado a passagem secreta. O livro ensina sobre transcender e, quando ela fala que sabe o que fazer, era como se ela tivesse essa informação, mesmo sem realmente tê-la. [/spoiler]