Mandinga - A Tale of Banzo
Gráficos
39 😀     6 😒
75,09%

Classificação

Compare Mandinga - A Tale of Banzo com outros jogos
$7.99

Avaliações de Mandinga - A Tale of Banzo

Mandinga: Um conto de Banzo é um jogo de RPG no estilo dos clássicos japoneses, com sistema de batalha único utilizando dados em um combate em turnos, cheio de estratégia e desafios. Um jogo com história imersiva, baseada em um momento histórico do Brasil.
ID do aplicativo1475890
Tipo de aplicativoGAME
Desenvolvedores
Editoras Uruca Game Studio
Categorias Un jugador, Compatibilidad total con controladores
Gêneros Indie, RPG, Aventura
Data de lançamento17 Set, 2021
Plataformas Windows
Idiomas suportados English

Mandinga - A Tale of Banzo
45 Total de avaliações
39 Avaliações positivas
6 Avaliações negativas
Principalmente Positivo Pontuação

Mandinga - A Tale of Banzo acumulou um total de 45 avaliações, com 39 avaliações positivas e 6 avaliações negativas, resultando em uma pontuação geral de "Principalmente Positivo".

Gráfico de Avaliações


O gráfico acima ilustra a tendência do feedback sobre Mandinga - A Tale of Banzo ao longo do tempo, mostrando as mudanças dinâmicas nas opiniões dos jogadores à medida que novas atualizações e recursos foram introduzidos. Essa representação visual ajuda a entender a recepção do jogo e sua evolução.


Avaliações Recentes do Steam

Esta seção exibe as 10 avaliações mais recentes do Steam para o jogo, destacando uma variedade de experiências e opiniões dos jogadores. Cada resumo de avaliação inclui o tempo total de jogo, junto com o número de reações positivas e negativas, indicando claramente o feedback da comunidade.

Tempo de Jogo: 741 minutos
Mandinga me chamou a atenção pela ambientação histórica e a arte, sem falar na música poderosa no trailer (que é fantástico, por sinal!), e nisso eu tive todas minhas expectativas atendidas, o game tem uma bela arte. Achei muito interessante o apanhado histórico, assim como os aspectos culturais e religiosos que foram colocados no game. As magias e invocações são muito legais. Outra coisa que gostei bastante foi a mecânica de batalha, achei legal a ideia de construir builds de habilidades (dicesets) e escolher quais usar na hora da luta, também tendo um importante componente de sorte envolvido, isso adicionou controle e imprevisibilidade, ao mesmo tempo, de uma forma equilibrada. Outro aspecto muito equilibrado foi a dificuldade, não é muito difícil, mas ao mesmo tempo não é tão fácil, você tem que avaliar bem quando usar o quê, achei isso sensacional. Agora quanto aos defeitos, também temos alguns: os buffs e debuffs carecem de uma descrição no jogo, às vezes sequer tem alguma legenda do que eles são, ficam só os ícones nos cards dos personagens e é isso, te vira pra entender... Achei isso uma falha de projeto. Outra coisa estranha, o game carece de um tutorial para entender como funciona o esquema de builds de dados e equipamentos (que também estão ligados a essas builds), não é mtu intuitivo (talvez eu tenha terminado o game sem entender 100%). Os menus não ajudam também. A história é meio genérica e mal conduzida, não é horrível, mas deixa a desejar. Teve um momento específico da história* (no final do texto, com spoiler) que foi tão forçado que sequer fez sentido. Faltou trabalhar mais os vilões, aliados e o roteiro em geral, parece que jogamos uma versão resumida de uma história maior, algumas coisas simplesmente não se conectam muito bem, assim como alguns coadjuvantes aparecem meio soltos e com diálogos pobres. Falando em história, vem outro problema, você não pode escolher o slot onde vai salvar, eu gostaria de ter tido a oportunidade de voltar para alguns saves anteriores pra fazer o caminho do Akil sem ter que jogar tudo de novo, mas não há essa opção. Ainda assim, recomendo, pois é um jogo que diverte na curta duração que ele possui (levei 12 horas, mas fazendo live), tive bons momentos e gostei da inovação (pelo menos pra mim), no sistema de batalhar por turnos. Além disso, claro, é um jogo brasileiro e com temática histórica/cultural, isso é BEM LEGAL, merece todo apoio. [b] Principais pontos positivos: [/b] - Arte - Batalha - Diversão - Ambientação e contexto [b] Principais pontos negativos: [/b] - História - Pouco intuitivo - Menus - Não poder preservar diferentes saves *A parte mega forçada que me referi no texto, com spoiler: [spoiler] A parte em que o Lucas tá espancando o Oba, e então do nada decide que a arma tá desconfortável com ele e deixar no tronco ali atrás, só para o Akil pegar e, convenientemente, usar a arma contra ele para salvar o Oba. Cara, sério... XD [/spoiler]
👍 : 2 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 65 minutos
Até legal a proposta, história interessante, porém( coloque grande porém nisso), tem muitos adversários que surgem do nadaaaa, e tipo chega a ser algo exaustivo e nada empolgante, você perde muito tempo nisso ,e mau aproveita o resto do jogo. Até uma atualização que resolva isso, eu não recomendo esse jogo.
👍 : 3 | 😃 : 0
Negativo
Tempo de Jogo: 51 minutos
[h1] Impossível não ficar triste ao criticar um jogo com uma ideia tão nobre...[/h1] Fico muito chateado em fazer esta análise, mas é assim que o mercado se desenvolve e que os produtos de mídia e entretenimento mais poderosos surgem. Além disso, me comprometi a refletir sobre os jogos Indies que tenho jogado e dar meus dois centavos. “Mandinga: A tale of Banzo” me encheu os olhos com a premissa, quando conheci o jogo, eu estava no meio de um curso de Teologia de Umbanda, então estava imerso em história do Brasil, tradições afrobrasileiras, os próprios mandingas e o impacto do tráfico de africanos escravizados no Brasil. A arte/visual do game é muito bonita e agradável, o que já nos fornece uma boa impressão, a trilha sonora é uma masterpiece, tem até uma versão ao vivo em orquestra no Youtube, mas me parece - e nunca terei certeza - que a trama foi pensada de maneira muito simplista ou com pouco cuidado. Sabemos que empresas precisam de dinheiro para pagar as contas, então quanto mais abrangente for uma obra, melhor, mas, sinceramente, não consegui entender se com esse jogo, a Uruca buscava conquistar e fortalecer os laços com um público com certa consciência histórica e racial, ou se gostaria de introduzir uma grande massa a esse período histórico e evidenciar a mancha de sangue e vergonha que o Brasil carrega desde o século XVI. Digo isso, pois, na primeira hora, a narrativa não estabelecia tão bem um tom, não era tão acurado, mas por outro lado, tampouco era lúdico.  Em alguns momentos, escritores e roteiristas que buscam reações ou reflexões mais impactantes, vão correr o risco de cairem no erro que esse jogo aqui caiu. Mecanismos de choque são eficientes bem-vindos em qualquer história que exija esse tipo de técnica, um homem escravizado morrendo em meio a um campo de cana é uma cena impactante, simbólica, e palpável, mas não adianta aplicar essa lógica para tudo. Como muito bem pontuado em uma review (Belcchan) aqui no Steam, a motivação para que a história se desenrolasse me transpareceu certa falta de repertório e sensibilidade narrativa. Já é sabido que a subjulgação e violência sexual contra mulher era comum por parte dos malditos escravistas, mas não é sintomático utilizar uma cena como essa a partir da seguinte visão? Quem sofre é uma mulher, mas isso é nos mostrado narrativamente a partir  do ponto de vista de homens, para que isso impila os homens a agir como protagonistas e heróis. Mais uma vez, assim como no cinema, a mulher foi um acessório narrativo para dar destaque ao homem e a violência foi só um instrumento para chocar. Mas surpreendentemente, não foram nem esses pontos que não deixaram que eu passasse de 1 hora de jogatina. A mecânica de batalhas aleatórias não me incomoda, já que o game se inspira em J RPGs, mas o problema é a frequência ABSURDA em que a cada 5 passos, um novo combate começa Isso é torturante ao jogador e, se tiver um propósito narrativo, não funcionou, porque vi relato de outros jogadores que abandonaram o jogo, pois isso o tornou injogável. O mercado de jogos é competitivo e jogos de impacto, infelizmente, possuem pouco espaço e interesse por parte do público. Se temos a chance de apresentar nossa visão em um produto de entretenimento com impacto social, é importante que façamos com maestria, pois talvez seja uma das poucas chances que teremos de cativar um jogador com um assunto tão espinhoso.
👍 : 3 | 😃 : 0
Negativo
Tempo de Jogo: 439 minutos
Joguei por apenas uma hora, então é importante ter isso em mente, isso são minhas primeiras impressões do jogo. Vou começar com os pontos positivos: A própria ideia e motivação desse jogo é incrível, eu conscientemente estava buscando algo assim, joguei "Iorubá" nas pesquisas e essa foi a ÚNICA opção que apareceu, então fui e comprei. É um RPG de turno e tem orgulho disso, com uma mecânica própria de dados que combinam e saem algo novo, divertido e criativo. O jogo não só diz, mas mostra que existem negros de etnias e culturas diferentes, mostrando traços, cor da pele, comportamento e fé diferentes o que dá um charme. A arte é única e quando se ganha uma luta, o punho subindo e quebrando as correntes é maravilhoso. Hora dos pontos negativos, eu escrevi mais coisas, porque precisaram de mais detalhamento, isso não torna o jogo ruim, mas eles existem. Os vilões do jogo que apareceram até o momento se mostraram rasos, com pouca profundidade, não sei se isso vai mudar, afinal se tratam de 60 minutos de jogo, mas as risadas e comportamentos do tipo "olha como eu sou malvado e racista", me fazem temer sobre como será a narrativa, que é a coisa mais importante de um RPG, a cena que verdadeiramente mexeu comigo foi uma de abuso e isso me leva a outro ponto. Eu me sinto um espectador e não um jogador, tentaram me apresentar dois personagens como protagonista ao mesmo tempo, mas nenhum deles em nenhum momento eu tive decisões reais, apenas segui o roteiro, a cena que verdadeiramente mexeu comigo, eu fui obrigado a assistir o protagonista simplesmente ignorar, o que é uma opção válida de narrativa, mas pra mim me faz sentir uma ligação menor com o personagem, não por ele ter fugido, mas sim porque eu não tive opção de fazer nada. As motivações vem e vão muito rápido, os personagens parecem em alguns momentos impulsivos... O mesmo personagem que viu uma cena horrenda e não fez nada, numa situação horrível, mas menos impactante, decide reagir, okay ele conseguiu uma arma, mas até a forma que ele conseguiu foi algo fraco de roteiro, o vilão simplesmente decide largar a arma e virar de costas... Se o jogo possui mecânicas de stealth não poderiam ter aplicado a possibilidade de ataca-lo por trás e usar a própria arma contra ele? A forma que foi feita, deu a sensação de falta de ideias e ver isso logo no começo desanima. Falando sobre stealth, na única sessão que eu tive, ser visto era Game Over, o jogo não me permite sentir a opressão, me permitam perder batalhas, jogar Game Over é só frustante e não é divertido como experiência de jogo. Os inimigos do jogo até agora são repetitivos, parte da jogatina foi griding e só apareceram 3 oponentes diferentes.
👍 : 4 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 614 minutos
Boa mecânica de batalha, um bom nível de dificuldade e um belo estilo de arte fazem desse jogo uma ótima experiência e pude me divertir bastante jogando. Isso sem contar a história com uma ótima narrativa e personagens memoráveis por suas perspectivas diferentes e próprios conflitos. Não há razão para não jogar este jogo se você curte o gênero, vai se surpreender com o tanto de detalhe colocado nessa obra que trata de um tema sério. Não é só para "ajudar o cenário de jogos brasileiros", o jogo é bom mesmo.
👍 : 5 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 41 minutos
Ideia incrível, execução terrível. Me dói dizer isso porque eu estava na animação para jogar e usar como base de pesquisa para o meu TCC, mas não teve uma única parte que salvou a experiência. Com exceção da arte, que conseguiu criar uma boa atmosfera, mas um jogo é muito mais do que isso. =>A começar pela jogabilidade. É muito pobre, não instiga e não considera o próprio contexto. O jogo tem forte inspiração em jogos de RPG Maker onde você explora, ganha experiência e coleciona itens (tanto que até estranhei quando vi que foi feito no Unity, mas não importa), mas como você vai EXPLORAR o mapa sendo um personagem que não tem liberdade para isso? E mesmo que a ideia fosse essa, de restringir a exploração por você não ser livre, então por que você consegue ficar zanzando pelo mapa sem acontecer nada? É como se o jogo só te mandasse de um lado para o outro e seu cérebro entra em piloto automático. Isso quando te mandam ir para um lugar que você não tem ideia onde fica mas o jogo espera que você saiba apesar de nunca ter deixando claro, ou quando de início nem fica claro o que o jogo quer que você faça. O que me leva a perguntar sobre público-alvo. Eu teria ignorado a falta de recheio na jogabilidade se fosse um jogo feito exclusivamente para quem nunca viu um rpg na vida. Afinal, quando o objetivo do jogo é ser uma experiência educativa, jogar rpg não faz parte do que se espera que os jogadores saibam. Mas o sistema de batalha é desnecessariamente complicado, o que faz com que alguém que nunca viu rpg desista na hora ou ignore essa parte completamente. Então o jogo não é para essas pessoas. Mas para quem já joga e não veria problema com esse sistema, a exploração pelo mapa é dolorosamente vazia e também faz que o jogo não seja feito para elas. Então para qual público foi feito o jogo? => Agora, sobre a história. Tem alguns pontos positivos, como explicar os pontos históricos e tentar encaixá-los na vida dos personagens do jogo. Mas eu digo tentar e só tentar porque os diálogos são tão bobos e rasos que eu já ouvi coisa muito pior e racista no ponto de ônibus. Falta sensibilidade narrativa, falta uma boa revisão, falta SENSO COMUM EM NÃO CONTINUAR USANDO VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA A MULHER COMO PLOT DEVICE. A parte da Ayomi é uma das mais desnecessárias e ofensivas que têm e é o catalisador de eu estar reembolsando o jogo. Não estou dizendo que é errado acrescentar esse tópico, ainda mais considerando o período histórico. Mas usar isso como plot device nunca deveria sequer passar pela sua cabeça como desenvolvedor, especialmente num jogo para educar e conscientizar. Acrescentar estupro apenas e somente para acrescentar valor de choque e servir de motivação para personagens homens ao redor dela e focar em como o estupro afeta ELES é um desserviço e sempre vai ser.
👍 : 15 | 😃 : 1
Negativo
Tempo de Jogo: 69 minutos
Olha, joguei pouco porque batalha a cada 5 passos que dá em um jogo que tem que explorar para saber saber onde tem que ir fica um tanto maçante. E o fato de morrer, dar "fim de jogo" (okay, o personagem morreu. Realismo, não tem volta), mas não precisava te mandar para o menu principal toda vez e ainda o menu buga, tendo que fechar e abrir o jogo, piora tudo. Sendo que morre várias vezes até achar o caminho.
👍 : 4 | 😃 : 0
Negativo
Tempo de Jogo: 246 minutos
Vale cada minuto jogado, além de trazer um conteúdo histórico maravilhoso! É jogar e passar de ano!
👍 : 21 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 114 minutos
Joguinho sensacional, o background histórico é muito bom e souberam representar muito bem as relações de poder e raça típicas do Brasil escravista, eu como historiador recomendo esse jogo para todos que queiram entender pelo menos o contexto dessa época.
👍 : 15 | 😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo: 878 minutos
Jogo muito bom, quanto a historicidade, da olhar significativo para as nossas raízes escravagistas, a relação que os indígenas tinham com os negros e principalmente o multi culturalismo vindo da Africa, a direção de arte está de parabéns, as cutscenes estão muito bem trabalhadas. Quanto a game play o jogo ainda precisa de alguns ajustes de gosto pessoal mesmo. 1. a interface ser mais "amigável", 2. buffs e debuffs que ficam subentendidos e explícitos apenas na janela de combate, 3. queria que tivesse um "sistema de reset" de habilidades para poder testar cada skill, 4. Interação entre os personagens "combando" habilidades como em chrono trigger. 5. pular algumas cutscenes que já assistimos quando temos que refazer uma parte do mapa 6. acelerar um pouco as animações de combate quando quisermos ficar "grindando" level e upando os personagens na floresta, depois de um tempo fica um pouco massante upar os personagens. No mais adorei o jogo, super indico. Confesso que fiquei um pouco perdido em algumas partes, mas faz parte da exploração, quando acabou, tive a sensação de que queria ver mais, mais regiões do Brasil sendo exploradas, enfim Mandinga - A Tale of Banzo é um jogo na medida certa, curto mas que fornece o que propõe.
👍 : 38 | 😃 : 0
Positivo
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