Avaliações de Sophstar

Jogo de navinha bom pra caramba. Se você curte Sonic Wings e jogos do tipo vc vai se amarrar nesse jogo. Varias naves para varios estilos de jogo diferente, muito legal isso. Tudo que se pode querer em um shmup moderno tem nesse jogo. 10/10 to me amarrando.

Um bom jogo, sprites muito bonitas das naves, especialmente dos chefes. Jogabilidade boa com a gimmick do teleporte sendo bem divertida ( a nave tartaruga é a melhor ). A trilha sonora é razoável, mas algumas não se encaixam muito bem ou nao são "hype" o suficiente para um shmup. Vale bastante a pena, ainda mais pelo preço pedido.

Adorei a diversidade de naves, bem diferentes entre si e bem balanceadas. O sistema de teleporte e as armas secundárias adicionam muita estratégia e possibilidades. Os gráficos são ótimos, a jogabilidade é precisa, (como deve ser em um game de nave) e a trilha sonora muito bem feita. Os combates contra os chefes são bem desafiadores. Da pra notar várias referências a jogos de nave consolidados. É como se fosse um apanhado de elementos que deram certo em jogos do estilo, mas sem perder a originalidade. O modo "Cadete" é ótimo para se familiarizar com as mecânicas do game. Recomendado!!!

Boa alternativa para quem quer dar uma pausa dos massivos ''bullet Hell'' da vida(por mais que ele tenha padrões dos mesmos em alguns inimigos), o jogo tem uma boa adaptação de dificuldades, história boa, uma grande variedade de armas e modos de jogo, sem mencionar que não é caro mesmo no preço full, sucesso.

Esse jogo é muito bom, é incrível ver como um shoot 'em up desses feito hoje em dia consegue ser bem divertido e desafiador e não sendo apenas uma corrida barata até o fim tampouco uma proeza inalcançável. Os gráficos realmente são muito bons e mecânica de Teletransporte é realmente a coisa mais massa do jogo. O jogo tem vários modos extras bem legais como desafios e até boss ruch pra você que cansou de dar game over na fase 4 ou 5 toda vez. Enfim, esse jogo vale cada centavo, top na balada.

Sophstar é incrível, um baita jogo brasileiro de enorme respeito com diversos aspectos positivos. Música boa, gameplay excelente, mecânica gimmick do teleporte, alguns modos de jogo e diversas naves. Só acho meio absurdo o nível de dificuldade do jogo pra se fazer o final verdadeiro (1CC com dificuldade Normal ou superior), mas tirando isso, é um baita jogaço. Nota 8.5/10.

Jogo de navinha excelente! Truxton, Dimahoo e Giga Wing agora tem um irmão BR. Com uma porrada de nave pra escolher e vários níveis de dificuldade esse jogo não deixa ninguém de fora. Resolução de tela igual do fliper, filtro de scanline, arte muito bem feita e trilha sonora que só melhora a cada fase. Tem uma historia legal pra quem quiser ver, tem naves inimigas de todos os tipos, robozão gigante, construções bio-mecânicas e até uns bagulho em japonês aparecendo na tela; ainda por cima tem os audios da personagem principal que traz ainda mais aquele sabor do fliperama. Joguinho viciante que vai te render boas horas na tela e ótimo pra jogar por alguns minutos de tempo livre. Se você curte o gênero pode comprar sem dó.

Os gráficos do jogo são incríveis, uma das melhores partes. A habilidade de teleporte é uma ótima adição que torna o pacing do jogo mais rápido e abre várias opções de como se passar por uma tela. Inimigos tem padrões interessantes e os chefes são desafiadores, é um grande jogo para fãs de Shmup, sejam eles de longa data ou não.

Sophstar é um jogo de navinha desenvolvido e distribuído pela Banana Bytes, trata-se de um game independente brasileiro. Em Sophstar, há muitas naves para escolher, cada uma com características próprias. A que eu melhor me adaptei foi a AROBE-D. O controle da nave é simples, um botão de tiro com autofire, embora exista ao menos uma nave que se você ficar apertando o botão de tiro sai um ataque diferente, um botão para sub-arma e outro para teleporte. A sub-arma gasta uma parcela de energia que fica no canto inferior direito do hud, essa barra enche sozinha lentamente ou mais rapidamente com os itens H e F, a diferença entre eles é que o H enche menos que o F. Acredito que H seja half/metade e F seja full/cheio. O teleporte é um recurso defensivo que permite ao jogador sair de uma enrascada. Há pelo menos uma nave onde o teleporte é um recurso de ataque e defesa, caso da Leo, as demais, que eu me lembre, só teleportam a nave para outro local, em sua grande maioria para onde o jogador indicar. A energia do teleporte é representada pelo losango que fica em volta de sua nave, ela enche sozinha e mais rapidamente em algumas naves. O jogo possui 8 fases, 9 dependendo da dificuldade, eu acho que é do nível intermediário para cima. Há uma piada no final do jogo caso o jogador decida usar continues. A 9ª fase só aparecerá para quem passar da 8ª sem usar continues. Aparentemente há uma vida extra em forma de item em cada fase, ela surge depois de um tempo, suponhamos que apareça o item com a letra H, então teremos a sequência: H - 15k - F - 5k - H - 15k - F - vida extra ou H - 15k - F - 5k - H - 15k - F - 5k - vida extra. Cuidado para não demorar muito para pegar a vida extra, pois ela some e volta a aparecer o item F ou 5k novamente. No modo arcade com sistema de pontuação original, as vidas extras vem a cada 500 mil pontos até os 2 milhões de pontos, a partir daí a vida extra vem a cada 1 milhão de pontos. No sistema de pontuação há o multiplicador que aumenta o valor do inimigo destruído e há os itens losangos que os inimigos liberam, quanto mais próximos dos inimigos, maior seu valor, seus valores vão de 1.000 a 100. Sobre o item “?”, o desenvolvedor me explicou que ao pegar 3 “?”, o jogo libera um modo ultra do chefe de fase e caso o jogador passe dele sem morrer, um bônus é conferido. Se morrer, o chefe volta à forma normal. Em ambos os casos, na fase seguinte, um item de vida é disponibilizado logo no início. Há 3 itens “?” por fase, não descobri qual o critério para eles aparecerem, eu suspeito que eles sejam fixos e surgem ao destruir determinados inimigos no menor tempo possível. Neste gameplay, há uma travada esquisita na sexta fase, não faço ideia do que aconteceu, pois nunca havia acontecido antes. Em Sophstar, há elementos que certamente foram inspirados em jogos europeus, mas em sua essência é um game com cara de shmup japonês, as últimas fases pra mim são Psikyo total. Graficamente, Sophstar é impecável: design das naves, dos inimigos, dos tiros, na fluidez da movimentação, cenários e suas paralaxes, enfim, não consigo ver defeito algum. A trilha sonora é boa, mas nenhum tema me cativou. O que me chamou atenção foram os efeitos sonoros. Por exemplo, quando se pega um item losango de pontuação, há um efeito interessante no som, quanto mais pra esquerda está o item, o som sai mais forte do lado esquerdo do fone e o mesmo vale para quando o item está à direita. Eu gostei muito do jogo, valeu cada centavo gasto, minha opinião pode soar suspeita por eu conhecer algumas pessoas envolvidas em Sophstar, mas independentemente deste fato, é sem dúvida alguma um dos shoot ‘em up mais legais que eu já joguei.

Esse jogo é um marco no gênero Shmup, feito por um pequeno time brasileiro, Sophstar mostra um nível de amadurecimento que nos equipara a qualquer produto de países com muito mais tradição na área, como por exemplo o Japão. Acompanho de longe o desenvolvimento há mais de um ano e sei do carinho e empenho depositado em Sophstar, dediquei as primeiras horas de jogatina para caçar bugs e inconsistências que são perfeitamente normais em produtos recém-lançados e me surpreendi com o desenvolvedor fornecendo correções em tempo real desde os primeiros minutos em que o jogo se tornou disponível. Quanto ao jogo em si: Nota-se claramente que Sophstar é um quase uma dedicatória de amor ao gênero Shmup, jogadores jurássicos como eu conseguem facilmente identificar elementos e padrões que remontam ao Atari 2600, o tele-transporte por exemplo me traz lembranças do "hiperspace" em Defender, a forma como alguns inimigos atacam em fileiras e o som de suas explosões remontam ao Xevious, o "balé" desses mesmos inimigos com evoluções em forma de laços, Galaga, e por aí vai, Star Soldier, Shienryuu, Sonic Wings, Layer Section entre tantos outros. Gráficos belos no mais puro estilo Old School da era 16-bit, toneladas de opções, movimentos responsivos, jogabilidade impecável, enfim, horas de diversão garantida tanto para os novatos quanto para os veteranos.