Avaliações de Rogue State Revolution

Muito bom! poderia ter no idioma Português!

Um jogo muito bom 10/10

Ainda estou tentando entender o desenvolvimento

Bom, joguei a demo e acho que vale a pena

É um jogo interessante e divertido, mas tem suas falhas

Nota: 7/10 O jogo se passa em um país chamado Basenji, localizado no Oriente Médio e que acaba de realizar sua transição para a democracia, após uma guerra civil. O jogador é o "Líder Supremo" de Basenji, devendo tomar decisões estratégicas para o país, assim como defendê-lo de ameaças, como a Frente de Liberação de Basenji (BLF) - uma organização terrorista armada que quer implementar novamente a monarquia sangrenta que antes administrava Basenji. O jogo é um gerenciador de país, na qual contém 5 províncias, cada qual com suas características. Entre essas províncias, ressalto a Qarifi, uma província de minoria étnica que possui direitos restritos. No jogo você pode gerenciar orçamento das áreas de Prosperidade, Segurança, Saúde, Entretenimento, Educação e Conservação Ambiental; criar políticas ministeriais, realizar trocas internacionais, guerrear com as nações vizinhas, explodir os malditos membros da BLF, ser implodido por uma potência militar, entre outras ações. Por exemplo, você pode fazer com que os Qarifis sejam livres, ou criar uma monarquia pior do que a anterior. Tudo pode ser definido por meio das políticas ministeriais. O jogo também tem um certo tom humorístico. Dentre eles, ressalto que um dos 3 países vizinhos pode ser uma nação comandada por uma galinha, e você só consegue saber o que eles estão falando caso faça uma pesquisa de tradução da língua. Você também pode criar uma Era das Máquinas de acordo com certas ações. E combater essa Era das Máquinas criando um mecha, a la Círculo de Fogo. Rogue State Revolution também é dinâmico. O mapa do jogo é gerado proceduralmente e os recursos do mapa variam de acordo com cada jogatina. Outro fator dinâmico são os eventos que aparecem a cada turno. O jogo possui defeitos, e a maior parte se deve aos desenvolvedores serem amadores e não terem feito um trabalho de Quality Assurance (QA) decente. Um fator chato na minha jogatina foi na parte de diplomacia. Você pode trocar com os vizinhos recursos, e a quantidade de recursos que você pode trocar é baseada na porcentagem de quanto os vizinhos gostam de você, de 0% a 100%. Na versão de lançamento, você não conseguia modificar seus contratos de recursos, o que significa que você não poderia aumentar a quantidade de recursos autorizados por acordos comerciais. Porém, depois de algumas semanas, os desenvolvedores consertaram isso, o que mostram que estão comprometidos em manter um jogo estável. Ainda há falhas em que o jogo crasha sozinho por exemplo. Talvez outro defeito seja a parte de políticas. O Ministério do Desenvolvimento possui várias políticas, enquanto o Ministério da Defesa, Ministério da Justiça e Ministério do Meio Ambiente não possuem muitas políticas. Há então um desequilíbrio de quantidade de políticas. Poderia ter mais políticas, e inclusive um meio de alterar verbas ministeriais, fazendo a pesquisa de políticas mais rápida ou devagar de acordo com a verba alocada. Outro defeito de mecânica seja talvez a parte de atualizar unidades e prédios. Unidades e prédios pode ser atualizados, e começam no nível 1 e podem ir até o nível 3. Para realizar o upgrade, você precisa ter um pouco de dinheiro e um favor com o ministério responsável por aquela área. A parte de favores limita a quantidade de upgrades, então é obrigatório você escolher o que você vai atualizar. Ah, e os favores você não consegue comprando: você tem que geralmente cumprir uma questzinha do ministro (como por exemplo: construir um hospital na província x) para conseguir um favor, e isso pode demandar tempo. Uma oportunidade perdida é o modo multiplayer. Apesar de o jogo ser exclusivamente singleplayer, acho que um multiplayer poderia ser interessante, apesar de que seria necessário ter mais políticas, e mais meios de vencer. O jogo é bom para passar o tempo, e cada jogatina vai ser diferente, com diferentes mapas, eventos e recursos, o que faz com que a rejogabilidade dele seja virtualmente infinita. Pelo preço pedido, vale muito a pena, porém fique ciente que o jogo não é 100% estável e pode ocorrer crashs ocasionais no estado atual. Pros: - Rejogabilidade infinita - Bons gráficos - Bom humor - Desenvolvedores preocupados com a comunidade Contras: - Jogo com bugs simples que atrapalham a jogabilidade - Poderia ter um modo multiplayer - Poderia ter mais opções de políticas - Upgrade de unidades somente com favores

Gostei muito do jogo pena que para fazer os upgrades você precisa obter favores dos ministros ao invés de ter só dinheiro, seria bom também se a cidade aumentasse de tamanho permitindo mais construções e terraplanagem ta,bem ficaria da hora enfim são só detalhes que deixariam o jogo muito melhor do que já é.

The ministers that you assign to your cabinet, the random geography of the country, its neighboring countries, etc... Those are all factors that change your play style: My first playthrough, I relied on export. My second, in tourism. Don’t get me wrong, sure are some paths and policies that are much better than others, and that you will always use it. But even so, there is a lot of variation. There, however, two troubles with the game: - The late game, if you played well in the first term of your presidency, there will be very little difficulties in the second, even with the new challenges the game throw at you; - In my first playthrough, I had 3 crashes. However, In my second, I had zero. I suspect the war was what triggered them. Overall, 8/10.

jogo parece bom, porém crasha constantemente mesmo eu tendo um pc bom, que roda jogos de ultima geração

Este jogo testa a capacidade administrativa dos jogadores, muitas vezes lidando com acontecimentos inesperados. Gostaria que existisse mais mapas diferentes desse padrão, por exemplo, apresentando realidades geográficas e políticas de outras regiões; infelizmente não é possível exportar para outros países além dos vizinhos, o que torna isso irrealista. Deveriam existir mais decisões internacionais e modos de intervenção em um país vizinho instável, garantindo interesses nacionais e de segurança pública. Reitero esse jogo tem potencial, porém parcialmente explorado.