Avaliações de Ambrosia
The apprentice priestess Flode is dedicated to serving the God of Light, Leight, but when she's suddenly wrapped up in a scandal, she's sent to a remote island to spread the faith. Little does everyone know, the island houses long-forgotten secrets of its own...
ID do aplicativo | 1078350 |
Tipo de aplicativo | GAME |
Desenvolvedores | Shimobashira Workshop |
Editoras | Kagura Games |
Categorias | Un jugador, Nuvem Steam, Cartas Colecionáveis do Steam |
Gêneros | Indie, RPG |
Data de lançamento | 29 Jan, 2021 |
Plataformas | Windows |
Idiomas suportados | English, Simplified Chinese, Japanese |

3 Total de avaliações
3 Avaliações positivas
0 Avaliações negativas
Negativo Pontuação
Ambrosia acumulou um total de 3 avaliações, com 3 avaliações positivas e 0 avaliações negativas, resultando em uma pontuação geral de "Negativo".
Avaliações Recentes do Steam
Esta seção exibe as 10 avaliações mais recentes do Steam para o jogo, destacando uma variedade de experiências e opiniões dos jogadores. Cada resumo de avaliação inclui o tempo total de jogo, junto com o número de reações positivas e negativas, indicando claramente o feedback da comunidade.
Tempo de Jogo:
816 minutos
Muito divertido! com patch então fica top!! =)
👍 : 1 |
😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo:
900 minutos
a sacerdote que prega a seita do coito, a muie era pura ate perder sua virgindade depois disso é ladeira abaixo, se deixar a luta inteira contra certos mobs é coito total, o jogo é bom e o end game dele é bem descente pra vibe curta que ele passa enquanto você joga é tipo o celesphonia, só que invés de uma guria magica que faz seqsu você tem uma sacerdote
o game você consegue terminar bem de boa, sem tanto grind agora pros ultimos bosses é necessário o grind, enfim o gamezin vale o preço dele e possivelmente vai valer seu tempo se o foco for tentar o máximo manter ela pura ou se render a luxuria logo no começo, só depende de você.
👍 : 0 |
😃 : 0
Positivo
Tempo de Jogo:
3539 minutos
Ambrosia, juntamente com Celesphonia, do mesmo estúdio Shimobashira, tornaram-se meus dois jogos eróticos favoritos. Ambos têm uma vasta variedade de situações eróticas e caminhos possíveis, que permitem que sejam jogados várias vezes sem se tornarem muito repetitivos. Mas o que os torna mais interessantes para mim é que suas protagonistas são jovens amáveis, inteligentes e heroicas, de aparência digna e personalidades e históricos verossímeis em seus contextos, que logo ficam muito poderosas. Elas só se tornam devassas, se prostituem ou engravidam por escolha do jogador. Li outros jogadores se queixarem de que elas “não se corrompem naturalmente” e o jogador precisa “cultivar corrupção”, mas isso para mim é uma vantagem, não um defeito. Sedução e sexo são mais excitantes e interessantes quando são uma escolha desejada e consciente e não impostas pela força ou por drogas.
Tanto em Ambrosia quanto em Celesphonia, algumas humilhações sexuais impostas e situações arriscadas que podem levar a estupro são inevitáveis, mas com um pouco de engenho e paciência, é perfeitamente possível para as protagonistas, Flode e Amane, respectivamente, completarem os desafios principais do jogo sem deixarem de ser virgens – o que pode ser um desafio interessante, para variar. O jogador também pode fazer com que elas sejam sistematicamente estupradas, mas é também uma escolha e que pode exigir alguma engenhosidade nas fases mais avançadas, em que elas se tornam quase invencíveis. Para mim, o caminho mais interessante é aquele em que a protagonista continua chutando traseiros de homens e monstros até a vitória final, mas se interessa por sexo e perde a vergonha de procurá-lo ativamente.
Ambos os jogos poderiam ser melhorados se houvesse alguma variedade na devassidão. O único tipo de ninfomaníaca em que elas podem se tornar é de um tipo bem determinado: heterossexual, exibicionista, inclinada a sexo com desconhecidos, se possível vários ao mesmo tempo e levemente masoquista (no sentido de gostar de humilhação verbal e sexo rude), que se expõem voluntariamente à prostituição ou provocam ser estupradas por homens ou grupos sem nome e rosto. Poderia ser mais excitante, interessante e até realista se tivessem mais opções para seduzir ativamente personagens com nome e falas (Ambrosia tem um par de cenas assim, mas só no pós-jogo) e houvesse mais escolha do tipo de sexo em que as protagonistas se aprofundam – digamos, como dominatrix, lésbica, ou masoquista radical.
Dos dois jogos, Ambrosia é sexualmente o mais desvairado, em certa medida porque o cenário de fantasia mágica é mais propício a situações bizarras e a uma sociedade menos ordenada, mas também por decisão do autor, pois inclui até a opção de tornar-se não só prostituta de bordel, como também atriz de cinema pornô profissional, coisa que em princípio não caberia nesse mundo. Flode também pode ser dançarina stripper ou garçonete que faz sexo casual em público com clientes ou se expor pelada à noite na rua e ver o que acontece.
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Ambrosia, along with Celesphonia, from the same studio Shimobashira, have become my two favorite erotic games. Both have a wide variety of erotic situations and possible paths, which allow them to be played multiple times without becoming too repetitive. But what makes them more interesting to me is that their protagonists are kind, intelligent and heroic young women, with dignified appearance and believable personalities and backgrounds in their contexts, who soon become very powerful. They only become wanton, prostitute or become pregnant by the player's choice. I've read other players complain that they “don't naturally corrupt” and the player needs to “cultivate corruption”, but that to me is an advantage, not a defect. Seduction and sex are more exciting and interesting when they are a desired and conscious choice and not imposed by force or drugs.
In both Ambrosia and Celesphonia, some imposed sexual humiliations and risky situations that can lead to rape are unavoidable, but with a little ingenuity and patience, it is perfectly possible for the protagonists, Flode and Amane, respectively, to complete the game's main challenges without ceasing to be virgins – which could be an interesting challenge for a change. The player can also have them systematically raped, but it is also a choice and one that may require some ingenuity in the more advanced stages, in which they become almost invincible. For me, the most interesting path is the one in which the protagonist continues kicking men and monsters' butts until final victory, but becomes interested in sex and loses the shame of actively seeking it.
Both games could be improved if there was some variety in the debauchery. The only type of nymphomaniac they can become is a very specific type: heterosexual, exhibitionist, inclined to have sex with strangers, if possible, several at the same time and slightly masochistic (in the sense of enjoying verbal abuse and rough sex), who voluntarily expose themselves to prostitution or cause themselves to be raped by men or groups without names and faces. It could be more exciting, interesting, and even realistic if there were more options to actively seduce characters with names and lines (Ambrosia has a couple of scenes like this, but only in the post-game) and there was more choice in the type of sex the protagonists delve deeper – say, as a dominatrix, lesbian, or radical masochist.
Of the two games, Ambrosia is the wildest sexually, to some extent because the magical fantasy setting is more conducive to bizarre situations and a less ordered society, but also because of the author's decision, as it even includes the option of becoming not only a brothel prostitute, as well as a professional porn film actress, something that in principle would not fit into this world. Flode can also be a stripper dancer or a waitress who has casual sex in public with customers or expose herself naked at night on the street and see what happens.
👍 : 0 |
😃 : 0
Positivo