Avaliações de Peregrin

legalzin mas n tanto

maravilhoso pra quem curte meditação e uma arte mais sombria nos games

O jogo é muito bem feito. Visualmente bonito, com trilha sonora e história bem construídos. Os puzzles são bastante simples. Serve para entreter, mas sem oferecer desafios.

Um bom jogo, história interessante, simples de jogar, uma pena a história ser curta.

O jogo é bom, porém, o que estraga é o bug da tela branca. Esse bug sempre aparece no início do capítulo 2 e com esse bug fica impossível de avançar no jogo. Enquanto os desenvolvedores não resolverem esse bug da tela branca, eu não recomendo jogo.

Jogo muito cativante, pelo menos comigo quis saber mais da história e o que estava acontecendo, gostei dos puzzes e do clima que os mapas passam, recomendo a compra pra quem quer aproveitar um história rápida e que te leve para a quele mundo de Peregrin.

O jogo é bem bacana com sua mecânica de puzzles e de controlar os mobs. Apesar de ser um jogo curto eu recomendo, embora esperaria uma promoção para comprar.

Peregrin é um jogo puzzle com uma história interessante, seja pela protagonista, seja pela atmosfera. Tem uma mecânica fácil de aprender, claro que dificultando mais tarde. O jogo é curto, o que só recomendaria comprar em promoção, na mesma faixa de preço você consegue Portal 2 e etc.

A história é bem maneira, mas a gameplay é ruim, muito ruim, ruim demais, chata, muito chata, enjoada, cansativa, show de tédio. Bem, de qualquer forma, a história do jogo é interessante. Quando tiver uma promoção até compensa comprar o jogo. -- Atenção para o anúncio de Peregrin (By Hellpiss): Você tem problemas para dormir? Já tentou de tudo e ainda não conseguiu? - Compre Peregrin e durma! Jogue antes de dormir à noite, e tenha bons sonhos! Durma de manhã, durma de tarde, durma de noite. Compre agora o jogo com uma das gameplays mais chatas do mundo dos games! Economize o seu dinheiro que você iria usar pra comprar maconha e compre já esta desgraça! Bônus: se você sonhar que está jogando Peregrin, VOCÊ DORME DORMINDO E NUNCA MAIS ACORDA!

Peregrin é uma aventura curta, certeira e que no final, nos faz refletir sobre: O amor, a solidão, a perda, o mundo, a ciência e a religião. Mas unir todos estes temas em um jogo tão curto e tão objetivo, foi uma atitude correta da desenvolvedora? Venha conferir na minha pequena mas informativa crítica sobre este pequeno e maravilhoso indie. O enredo de Peregrin é de fato o ponto mais alto do pequeno jogo, nele controlamos a protagonista ABI, do qual a mesma terá de enfrentar uma terra já devastada pelo "ódio dos deuses" e terá de procurar trilhar seu caminho em meio a esta terra de solidão em busca do perdão dos deuses. A narrativa parece simples não é verdade? É ai que entra o jogo de narrativa do pequeno Peregrin. Ao longo da jornada da nossa querida protagonista vamos falando via áudio com personagens que vão nos contando mais sobre como tudo aconteceu e também existe muita filosofia no título e entre as conversas da nossa protagonista com seu pai ou com seus amigos. Afinal, ela também perdeu um amor querido do qual saiu para uma jornada em busca do perdão dos deuses e nunca mais retornou. O que aconteceu com ele só jogando para descobrir. No meio disso ainda temos um narrador com uma voz bem marcante do qual ao acessarmos pontos específicos nos mapas, nos conta mais sobre a jornada de ABI e o que a mesma está sentindo neste momento. Toda narrativa é contada em um misto de solidão, prazer, amor, ódio, tristeza e o mais mistos dos sentimentos que nossa protagonista atravessa em sua longa e ao mesmo tempo pequena, para nós ... jornada. O grande triunfo da narrativa de peregrin é se apoiar no contexto religioso sem gerar polêmica, também nos acaba por ensinar como os humanos em busca de fontes desconhecidas destroem tudo ao seu redor, para logo depois pedir um perdão a um ser superior. Porém, peregrin vai além, ao nos oferecer um final arrebatador e totalmente ao contrário do que o jogador previa para o desfecho final, misturando de forma arrebatadora a ciência e a religião e que me deixou com um gostinho de quero mais devido a seu curto tempo de narrativa. Porém, fecha perfeitamente e no final o sabor agridoce de saber como tudo irá se tornar diante de nós. Os gráficos de peregrin são simples, sem belos efeitos de texturas ou iluminação ou cenários extremamente completos. Porém, o pequeno indie cumpre o que promete nos entregando um jogo simples. Porém, funcional desde a sua estrutura básica. Os gráficos são simples, sem muitas opções de alteração de gráficos ou texturas ou iluminação. Porém, os cenários são belos e bem variados, deixando o jogador apreciar toda a destruição que nós humanos fizemos até hoje com o nosso mundo. Os puzzles e inimigos de peregrin são bem feitos. Sim, são extremamente simples de serem resolvidos e basta pensar por alguns minutos para executarmos os seus puzzles com perfeição. Os inimigos conhecidos como enviados dos deuses também, clicamos com um botão neles e ABI vai ao encontro deles para derrota-los. A jogada aqui é que os inimigos são muito mais fortes que nós e apenas um golpe nos derrota. Então, terá momentos que terá de "possuir" os mesmos para que um deles enfrente outro deles e assim termine o serviço. Uma jogada bem legal da desenvolvedora. Os puzzles em geral são de movimentar objetos, passar por obstáculos e usar criaturas (inofensivas e que fazem parte do mundo do jogo) para nos ajudar a passar por determinadas áreas. Sim, nós possuímos inimigos e amigos para atravessar a nossa jornada por este mundo destruído. A trilha sonora é simples, mas bem executada e o trabalho de voz junto a narrativa é o ponto mais alto do jogo. O trabalho de voz para um título deste tamanho é perfeito. A arte das cutscenes e de alguns detalhes do jogo acabam por impressionar o jogador, devido óbviamente ao curto orçamento do mesmo. No final, peregrin nos deixa com um misto de emoções ao ver seu final arrebatador. Mas que ao mesmo tempo nos faz refletir sobre os danos que causamos ao nosso mundo e em como pedimos ajuda e perdão para um deus quando na verdade o culpado somos nós. Jornada curta, mas real.